100 A absorção <strong>de</strong>sses macronutrientes foi máxima aos 360 dias após a emergência, época em que as plantas absorveram 1157,02 (10¯²) g <strong>de</strong> N (figura 27), 104,46 (10¯²) g <strong>de</strong> P (figura 28) e 1822,53 (10¯²) g <strong>de</strong> K (figura 29). 6.6. Teor <strong>de</strong> β-ecdisona O teor <strong>de</strong> β-ecdisona foi calculado com base na curva-padrão, que po<strong>de</strong> ser observada na figura 30. A equação encontrada foi y = 8,4552 x, sendo y a área (nm) encontrada na cromatografia e x a concentração do extrato (ug/ml). 2000 Área (nm) 1600 1200 800 400 0 y = 8,4552x R 2 = 0,9992 0 50 100 150 200 250 Concentração (ug/ml) Figura 30. Curva padrão <strong>de</strong> β-ecdisona. Somente no tratamento 45 t/ha ocorreu variação no teor <strong>de</strong> β- ecdisona (%) nas raízes <strong>de</strong> P. glomerata com o tempo, como po<strong>de</strong> ser observado na tabela 32.
101 Tabela 32. Teor <strong>de</strong> β-ecdisona (%) em raízes <strong>de</strong> P. glomerata cultivada sob diferentes doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha curtido, em 6 ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> colheita, realizadas entre outubro <strong>de</strong> 2004 e agosto <strong>de</strong> 2005, São Manuel, SP. Botucatu, SP, 2006. Colheita Esterco <strong>de</strong> galinha curtido (Dias após a Testemunha 15t/ha 30t/ha 45t/ha 60t/ha Média emergência) 60 0,425 Aa 0,425 Aa 0,425 Aa 0,425 Ba 0,425 Aa 0,425 B 120 0,416 Ab 0,445 Ab 0,513 Aa 0,554 Aa 0,439 Ab 0,473 A 180 0,383 Aa 0,355 Aa 0,403 Aa 0,346 Ba 0,427 Aa 0,383 B 240 0,512 Aa 0,515 Aa 0,386 Aa 0,517 Aa 0,523 Aa 0,491 A 300 0,463 Aa 0,410 Aa 0,406 Aa 0,417 Ba 0,493 Aa 0,438 A 360 0,287 Aa 0,373 Aa 0,385 Aa 0,351 Ba 0,421 Aa 0,363 B Média 0,414 a 0,420 a 0,419 a 0,434 a 0,454 a Médias seguidas <strong>de</strong> mesma letra na coluna (maiúscula) e na linha (minúscula) não diferem significativamente, ao nível <strong>de</strong> 1% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> pelo teste F. As plantas do tratamento 45 t/ha produziram o maior teor do princípio ativo na 2ª colheita (0,554%), seguidas pelas plantas da 4ª colheita, que produziram 0,517%. Na 1ª, 3ª, 5ª e 6ª colheitas, os teores foram, respectivamente, 0,425; 0,346; 0,417 e 0,351%, e não diferiram entre si. Os teores <strong>de</strong> β-ecdisona produzidos pelas plantas da testemunha não diferiram entre as colheitas, sendo que o maior teor foi produzido na 4ª colheita, 0,512% e o menor na 3ª colheita, 0,383%. Esse mesmo comportamento foi observado no tratamento 15 t/ha, pelo qual as plantas produziram o maior teor <strong>de</strong> β-ecdisona na 4ª colheita, 0,515% e o menor teor na 3ª colheita, 0,355%, sendo que os valores não diferiram estatisticamente <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>sse tratamento para nenhuma colheita. No tratamento 30 t/ha o comportamento foi diferente, sendo que o maior teor <strong>de</strong> β-ecdisona foi observado na 2ª colheita, 0,513% e o menor teor ocorreu na 6ª colheita, 0,385%, porém não houve diferença significativa entre as colheitas. No tratamento 60 t/ha o maior teor foi encontrado na 4ª colheita, 0,523% e o menor foi na 6ª colheita, 0,421%. Observando a média geral das colheitas, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente dos tratamentos, os máximos teores ocorreram na 2ª, 4ª e 5ª colheitas, cujos valores foram, respectivamente, 0,474; 0,491 e 0,438%. Essas colheitas não diferiram estatisticamente entre si, e diferiram das 1ª, 3ª e 6ª, cujos teores foram, respectivamente, 0,425; 0,383 e 0,363%. As plantas da 1ª colheita não diferiram estatisticamente entre si, pois os tratamentos não haviam sido aplicados, sendo o teor <strong>de</strong> β-ecdisona
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “J
- Page 5 and 6:
IV DEDICO A todos que produzem, pes
- Page 7 and 8:
VI À CAPES e a FAPESP pelo importa
- Page 9 and 10:
VIII 5.1. Descrição do local do e
- Page 11 and 12:
X LISTA DE QUADROS Quadro Página Q
- Page 13 and 14:
XII LISTA DE TABELAS Tabela Página
- Page 15 and 16:
XIV Tabela 14. Diâmetro das raíze
- Page 17 and 18:
XVI realizadas entre outubro de 200
- Page 19 and 20:
Figura 5. Instalação do experimen
- Page 21 and 22:
XX após a emergência, 6ª colheit
- Page 23 and 24:
1 1. RESUMO O presente estudo objet
- Page 25 and 26:
3 GROWING ANALISYS, MACRONUTRIENTS
- Page 27 and 28:
5 3. INTRODUÇÃO Desde as civiliza
- Page 29 and 30:
7 sangue, na inibição do crescime
- Page 31 and 32:
9 4. REVISÃO DE LITERATURA 4.1. As
- Page 33 and 34:
11 tricotômicos, cimosos, com cap
- Page 35 and 36:
13 primavera para que a colheita se
- Page 37 and 38:
15 importante ressaltar que houve d
- Page 39 and 40:
17 4.5. Aspectos sócio-econômicos
- Page 41 and 42:
19 menor impacto possível, pautado
- Page 43 and 44:
21 bovino esse valor foi de 5mg/kg
- Page 45 and 46:
23 5. MATERIAL E MÉTODOS 5.1. Desc
- Page 47 and 48:
25 O solo onde o experimento foi in
- Page 49 and 50:
27 colocada uma “pitada” de flo
- Page 51 and 52:
29 provavelmente se as plantas tive
- Page 53 and 54:
31 foliar, área foliar específica
- Page 55 and 56:
33 5.6.5. Distribuição de fitomas
- Page 57 and 58:
35 5.7.4. Taxa de crescimento relat
- Page 59 and 60:
37 5.8.5. Preparo da amostra As amo
- Page 61 and 62:
39 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os re
- Page 63 and 64:
41 Tabela 8. Quadrados médios dos
- Page 65 and 66:
43 Tabela 10. Equação, R², CV e
- Page 67 and 68:
45 Côrrea Júnior (2003) observou
- Page 69 and 70:
47 P.M.S.Raiz (g) 40 35 30 25 20 15
- Page 71 and 72: 49 Nota-se ainda na tabela 13 que s
- Page 73 and 74: 51 Em experimento com Mentha piperi
- Page 75 and 76: 53 30 e 45 t/ha apresentaram os mai
- Page 77 and 78: 55 Os resultados obtidos neste trab
- Page 79 and 80: 57 diferença entre os tratamentos
- Page 81 and 82: 59 Assim, na 3ª colheita, observa-
- Page 83 and 84: 61 P. M. S. Folha (g) 12 10 8 6 4 2
- Page 85 and 86: 63 RAF 2,5 2 1,5 1 0,5 0 60 120 180
- Page 87 and 88: 65 nas épocas anteriores, aumentan
- Page 89 and 90: 67 foram mais influenciadas pelo pa
- Page 91 and 92: 69 cuja curva diminuiu até a 3ª c
- Page 93 and 94: 71 vulgaris L. cv. Carioca observou
- Page 95 and 96: 73 Quadro 2: Distribuição de N (%
- Page 97 and 98: 75 (quadro 3) e 15,20% do K(quadro
- Page 99 and 100: 77 provoca crescimento excessivo da
- Page 101 and 102: 79 partir desse período é necess
- Page 103 and 104: 81 Quadro 5: Quantidade de N (g/kg)
- Page 105 and 106: 83 regulador das diversas vias sint
- Page 107 and 108: 85 Esses dados são corroborados pe
- Page 109 and 110: 87 Tabela 29. Fitomassa seca de flo
- Page 111 and 112: 89 relações hídricas na planta,
- Page 113 and 114: 91 de 45 t/ha nas folhas, e entre 3
- Page 115 and 116: 93 piperita L. que, quando cultivad
- Page 117 and 118: 95 quando começa a florir, a P. gl
- Page 119 and 120: 97 exportação em relação ao tot
- Page 121: 99 120 P (g/planta) absorvida 100 8
- Page 125 and 126: 103 para o local definitivo) houve
- Page 127 and 128: 105 Figueiredo et al (2004), observ
- Page 129 and 130: 107 Baseado na % de N, P e K extra
- Page 131 and 132: 109 A1- quantidade de adubo para au
- Page 133 and 134: 111 diferença; portanto, o acúmul
- Page 135 and 136: 113 102,50 g/planta); o grupo com m
- Page 137 and 138: 115 8.8. A quantidade total de β-e
- Page 139 and 140: 117 CHAVES, F.C.M. Produção de bi
- Page 141 and 142: 119 GUERREIRO, C.P.V., MARCHESE, J.
- Page 143 and 144: 121 MONTANARI JUNIOR, I. Avaliaçã
- Page 145 and 146: 123 SILVA, P. A.; et al. Efeito da