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abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp

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97<br />

exportação em relação ao total extraído foram pelas plantas do tratamento 30 t/ha<br />

(127,34 g/planta, 2,13% do total).<br />

A maior exportação <strong>de</strong> fitomassa seca pelas flores, N, P e K,<br />

em relação ao total extraído pelas plantas aconteceu no tratamento 15 t/ha; ou seja,<br />

foi o tratamento que, em relação ao total extraído, mais utilizou os nutrientes N, P e<br />

K para a produção <strong>de</strong> flores, enquanto o tratamento 60 t/ha foi o que menos<br />

disponibilizou esses nutrientes para a produção <strong>de</strong> flores.<br />

É bem conhecido que a ida<strong>de</strong> real da planta é diferente da<br />

fisiológica. A ida<strong>de</strong> real se conta como dias após o nascimento e a fisiológica pelo<br />

estagio <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento vegetal. Este estágio da planta <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da varieda<strong>de</strong>,<br />

mas essencialmente da nutrição da planta, do abastecimento com água e do ataque<br />

por insetos (Vaz et al, 2004). Po<strong>de</strong> haver um amadurecimento prematuro por alguma<br />

adversida<strong>de</strong>, e po<strong>de</strong> haver um prolongamento da fase vegetativa, especialmente<br />

causada pela <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> P e Mg (Primavesi, 2002). Sendo a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> flor<br />

uma característica genética pré-estabelecida. (Vaz et al, 2004), os tratamentos que<br />

mais produziram flores no período estudado foram os que primeiro entraram na fase<br />

reprodutiva. Po<strong>de</strong>-se observar na tabela 28 que, nos tratamentos 15 t/ha e no 30 t/ha,<br />

o florescimento foi anterior aos dos <strong>de</strong>mais tratamentos, assim a fase reprodutiva dos<br />

tratamentos ocorreram em épocas diferentes, porém não é possível afirmar, se os<br />

tratamentos 15 e 30 t/ha tiveram um adiantamento da fase reprodutiva ou se os<br />

<strong>de</strong>mais tratamentos prolongaram as fases vegetativas.<br />

6.5. Curva <strong>de</strong> absorção <strong>de</strong> N, P e K para a dose 30 t/ha <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha<br />

curtido.<br />

Com base nos resultados <strong>de</strong> absorção total <strong>de</strong> N, P e K<br />

(tabela 25, 28 e 30, respectivamente) e <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> fitomassa seca total (figura 7)<br />

escolheu-se a dose <strong>de</strong> 30 t/ha <strong>de</strong> esterco da galinha curtido para realização <strong>de</strong> curva<br />

<strong>de</strong> absorção <strong>de</strong>sses macronutrientes no tempo, por ser a dose <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha

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