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abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp

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92<br />

K Caule<br />

1200<br />

1000<br />

800<br />

600<br />

400<br />

200<br />

0<br />

y = -0,5163x2 + 38,88x + 291,13<br />

R2 = 0,88<br />

CV = 23,784<br />

P = 0,00857<br />

0 15 30 45 60<br />

Doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha (ton/ha)<br />

Figura 26. Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> K acumulada (g/planta) (10¯²) por caules <strong>de</strong> P.<br />

glomerata em diferentes doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha curtido:<br />

0, 15, 30, 45 e 60 t/ha, aos 360 dias após a emergência, 6ª<br />

colheita. São Manuel, SP, 2004-2005. Botucatu, SP, 2006.<br />

Valmorbida (2003) observou em Mentha piperita L.,que o<br />

aumento da dose <strong>de</strong> K na solução nutritiva provocou um aumento na fitomassa seca<br />

das folhas até a dose intermediária e, a partir <strong>de</strong>sse ponto, não ocorreu aumento<br />

(porém não foi constatada diferença significativa) Assim as plantas submetidas ao<br />

menor nível <strong>de</strong> K apresentaram a menor fitomassa seca <strong>de</strong> folhas, o mesmo ocorrido<br />

nas plantas <strong>de</strong> P. glomerata (tabela 18) quando submetidas a menor dose <strong>de</strong> esterco<br />

<strong>de</strong> galinha curtido. No mesmo experimento, a autora analisou as áreas foliares, que<br />

seguiu a mesma tendência da fitomassa seca das folhas, e sugeriu que apesar <strong>de</strong> não<br />

constatada <strong>de</strong>ficiência, o nível <strong>de</strong> K po<strong>de</strong> ter prejudicado o <strong>de</strong>senvolvimento da área<br />

foliar das plantas. Maia (1998) constatou em Mentha arvensis que a omissão do K na<br />

solução nutritiva provocou diminuição <strong>de</strong> fitomassa seca das folhas e aos 40 dias do<br />

plantio as plantas manifestaram <strong>de</strong>ficiência do nutriente. Segundo Valmorbida<br />

(2003) as respostas das plantas <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m dos níveis <strong>de</strong> K utilizado.<br />

Soares e Sacramento (2001) referem o K como essencial,<br />

tanto no enraizamento inicial, quanto no crescimento do sistema radicular. Porém,<br />

como se observa na figura 25, o aumento da disponibilida<strong>de</strong> do nutriente não<br />

provocou um aumento da sua assimilação e nem do <strong>de</strong>senvolvimento das raízes <strong>de</strong> P.<br />

glomerata (figura 8). Valmorbida (2003) obteve resultado semelhante com M.

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