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90 foram as dos tratamentos 30 e o 45 t/ha, respectivamente 1822,52 e 1873,93 (10¯²) g/planta. Percebe-se um aumento na demanda pelo K na época de floração, quando ocorreu a maior diferença nas quantidades extraída entre uma colheita e outra, da 2ª para a 3ª colheita (aumento de 38%), quando também ocorreu um grande aumento na fitomassa seca das folhas (tabela 18). Considerando a quantidade total de K extraída pelas plantas do tratamento 30 ton/ha (1822,525 (10¯²)) como 100%, observa-se que na 1ª colheita as plantas extraíram 2% do total (35,017 (10¯²)), na 2ª colheita 11% (213,820 (10¯²)), na 3ª colheita 53% (982,372 (10¯²)), ou seja, até os 180 dias após a emergência foi necessária a disponibilização de 53% do total extraído pelas plantas. A regressão da 6ª colheita mostra que a extração de K foi máxima entre os tratamentos 30 e 45 t/ha, a partir desse ponto o aumento da disponibilidade de K não elevou a extração do nutriente pelas plantas, mas diminuiu (figura 23). 2000 K Total 1500 1000 500 0 y = -0,8058x2 + 62,281x + 611,54 R2 = 0,94 CV = 12,74 p = 0,00000 0 15 30 45 60 Doses de esterco de galinha (ton/ha) Figura 23. Quantidade de K extraída (g/planta) (10¯²) por plantas de P. glomerata em diferentes doses de esterco de galinha curtido: 0, 15, 30, 45 e 60 t/ha, aos 360 dias após a emergência, 6ª colheita. São Manuel, SP, 2004-2005. Botucatu, SP, 2006. Esses dados são corroborados pelas figuras 24, 25 e 26, onde as linhas de tendência da 6ª colheita para o acumulo de K nas folhas, raízes e caules, respectivamente, também apresentaram a mesma tendência de aumento até o limite

91 de 45 t/ha nas folhas, e entre 30 e 45 t/ha para os caules e raízes. Assim, essas partes das plantas analisadas tiveram a mesma tendência de acumulo de K. 250 200 K Folhas 150 100 50 0 y = -0,0682x2 + 6,2928x + 85,587 R2 = 0,87 CV = 16,298 P = 0,00152 0 15 30 45 60 Doses de esterco de galinha (ton/ha) Figura 24. Quantidade de K acumulada (g/planta) (10¯²) por folhas de P. glomerata em diferentes doses de esterco de galinha curtido: 0, 15, 30, 45 e 60 t/ha, aos 360 dias após a emergência, 6ª colheita. São Manuel, SP, 2004-2005. Botucatu, SP, 2006. K Raiz 700 600 500 400 300 200 100 0 y = -0,2149x2 + 16,706x + 234,18 R2 = 0,94 CV = 17,529 P = 0,00032 0 15 30 45 60 Doses de esterco de galinha (ton/ha) Figura 25. Quantidade de K acumulada (g/planta) (10¯²) por raízes de P. glomerata em diferentes doses de esterco de galinha curtido: 0, 15, 30, 45 e 60 t/ha, aos 360 dias após a emergência, 6ª colheita. São Manuel, SP, 2004-2005. Botucatu, SP, 2006.

90<br />

foram as dos tratamentos 30 e o 45 t/ha, respectivamente 1822,52 e 1873,93 (10¯²)<br />

g/planta.<br />

Percebe-se um aumento na <strong>de</strong>manda pelo K na época <strong>de</strong><br />

floração, quando ocorreu a maior diferença nas quantida<strong>de</strong>s extraída entre uma<br />

colheita e outra, da 2ª para a 3ª colheita (aumento <strong>de</strong> 38%), quando também ocorreu<br />

um gran<strong>de</strong> aumento na fitomassa seca das folhas (tabela 18). Consi<strong>de</strong>rando a<br />

quantida<strong>de</strong> total <strong>de</strong> K extraída pelas plantas do tratamento 30 ton/ha (1822,525<br />

(10¯²)) como 100%, observa-se que na 1ª colheita as plantas extraíram 2% do total<br />

(35,017 (10¯²)), na 2ª colheita 11% (213,820 (10¯²)), na 3ª colheita 53% (982,372<br />

(10¯²)), ou seja, até os 180 dias após a emergência foi necessária a disponibilização<br />

<strong>de</strong> 53% do total extraído pelas plantas.<br />

A regressão da 6ª colheita mostra que a extração <strong>de</strong> K foi<br />

máxima entre os tratamentos 30 e 45 t/ha, a partir <strong>de</strong>sse ponto o aumento da<br />

disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> K não elevou a extração do nutriente pelas plantas, mas diminuiu<br />

(figura 23).<br />

2000<br />

K Total<br />

1500<br />

1000<br />

500<br />

0<br />

y = -0,8058x2 + 62,281x + 611,54<br />

R2 = 0,94<br />

CV = 12,74<br />

p = 0,00000<br />

0 15 30 45 60<br />

Doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha (ton/ha)<br />

Figura 23. Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> K extraída (g/planta) (10¯²) por plantas <strong>de</strong> P.<br />

glomerata em diferentes doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha curtido:<br />

0, 15, 30, 45 e 60 t/ha, aos 360 dias após a emergência, 6ª<br />

colheita. São Manuel, SP, 2004-2005. Botucatu, SP, 2006.<br />

Esses dados são corroborados pelas figuras 24, 25 e 26, on<strong>de</strong><br />

as linhas <strong>de</strong> tendência da 6ª colheita para o acumulo <strong>de</strong> K nas folhas, raízes e caules,<br />

respectivamente, também apresentaram a mesma tendência <strong>de</strong> aumento até o limite

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