abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp
abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp
abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
87<br />
Tabela 29. Fitomassa seca <strong>de</strong> flores (g) <strong>de</strong> P. glomerata cultivada sob diferentes<br />
doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha curtido, em 6 ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> colheita, realizadas<br />
entre outubro <strong>de</strong> 2004 e agosto <strong>de</strong> 2005, São Manuel, SP. Botucatu, SP,<br />
2006.<br />
Colheita<br />
Esterco <strong>de</strong> galinha curtido<br />
(Dias após a Testemunha 15t/ha 30t/ha 45t/ha 60t/ha<br />
emergência)<br />
60 0,0 a B 0,0 a B 0,0 a C 0,0 a B 0,0 a B<br />
120 0,0 a B 0,0 a B 0,0 a C 0,0 a B 0,0 a B<br />
180 2,187 b A 3,678 a A 3,174 a A 3,459 a A 2,714 b A<br />
240 0,506 a B 0,526 a B 1,762 a B 0,724 a B 0,586 a B<br />
300 0,127 a B 0,370 a B 0,323 a C 0,233 a B 0,215 a B<br />
360 0,013 a B 0,164 a B 0,160 a C 0,167 a B 0,044 a B<br />
Total 2,83 4,74 5,42 4,59 3,56<br />
Médias seguidas <strong>de</strong> mesma letra na coluna (maiúscula) e na linha (minúscula) não diferem<br />
significativamente, ao nível <strong>de</strong> 1% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> pelo teste F.<br />
Se as plantas do tratamento 15 t/ha estivessem com<br />
<strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> P, provavelmente a maior produção <strong>de</strong> flores no início da floração não<br />
teria acontecido. Além disso, durante o período analisado, as plantas dos tratamentos<br />
15 e 30 t/ha foram as que mais produziram fitomassa seca <strong>de</strong> flores, 4,74 e 5,42<br />
g/planta, respectivamente (tabela 29). (Obs: Para a produção total <strong>de</strong> flores pelas<br />
plantas, foi consi<strong>de</strong>rada a somatória da fitomassa seca das flores <strong>de</strong> todas as<br />
colheitas, partindo do pressuposto <strong>de</strong> que elas fiquem menos <strong>de</strong> 2 meses no pé,<br />
intervalo entre as colheitas. Assim foi consi<strong>de</strong>rado que as flores presentes na 4ª<br />
colheita, por exemplo, não eram as mesmas que estavam na 3ª colheita.).<br />
Pela regressão da 6ª colheita, se po<strong>de</strong> observar que a extração<br />
<strong>de</strong> P pelas raízes foi máxima no tratamento 45 t/ha, e a partir <strong>de</strong>sse ponto a absorção<br />
começou a cair (figura 20), o que também ocorreu para o caule (figura 21) e para as<br />
folhas (figura 22). Esses dados estão <strong>de</strong> acordo com a absorção total na última<br />
colheita, on<strong>de</strong> a curva <strong>de</strong> absorção <strong>de</strong> P total teve a mesma tendência (figura 19).<br />
Observa-se no quadro 6 a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> P (g/kg) nas folhas<br />
<strong>de</strong> P. glomerata nas diferentes doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha curtido. Consi<strong>de</strong>rando a<br />
adubação 30 ton/ha como a que proporcionou melhor <strong>de</strong>senvolvimento das plantas,<br />
nota-se que a quantida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> P (g/kg) na fitomassa seca das folhas ocorreu<br />
aos 60 dias após a emergência, sendo o valor <strong>de</strong> 4,47 g/kg. Aos 120 dias após a<br />
emergência a quantida<strong>de</strong> foi <strong>de</strong> 2,45 g/kg, aos 180 dias foi <strong>de</strong> 1,81 g/kg, aos 240 dias