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84 (3,43246 (10¯²)), até a 2ª colheita extraíram 10% (10,0952 (10¯²)) e até a 3ª colheita 48% (50,99525 (10¯²)), ou seja, até os 180 dias após a emergência as plantas extraíram 48% do total de P. Na 4ª colheita as plantas extraíram 56 % do total, 58,66325 (10¯²) e na 5ª colheita 67%, 70,72525 (10¯²). Yorinori (2003) observou em experimento com batata cv. Atlantic, que na safra das águas ocorreu um acúmulo de P nas plantas com o tempo, assim como o observado na P. glomerata. Quando analisada as diferentes partes das plantas, verificou-se que os tubérculos apresentaram a mesma tendência de acúmulo, porém nos caules, raízes e folhas, ocorreu uma diminuição do acúmulo desse nutriente entre os 60 e 80 dias, mesma tendência que ocorreu para o N. Considerando a 6ª colheita como representante de todo P absorvido pelas plantas, observamos na tabela 28 e na figura 19 que, o aumento da disponibilidade do P provocou um aumento na absorção do nutriente até certo limite, sendo o tratamento 45 t/ha o que mais favoreceu essa absorção, seguido dos tratamentos 30 e do 60 t/ha, sendo as quantidades absorvidas 111,55 (10¯²); 104,45 (10¯²) e 97,69 (10¯²), respectivamente. Esses tratamentos não diferiram entre si, porém diferiram da testemunha e do tratamento 15 t/ha, pelos quais as plantas extraíram 33,53(10¯²) e 48,11(10¯²) g/planta de P. P total 120 100 80 60 40 20 0 y = -0,0338x2 + 3,3025x + 25,548 R2 = 0,88 CV = 23,78 P = 0,00857 0 15 30 45 60 Doses de esterco de galinha (ton/ha) Figura 19. Quantidade de P extraída (g/planta) (10¯²) por plantas de P. glomerata em diferentes doses de esterco de galinha curtido: 0, 15, 30, 45 e 60 t/ha, aos 360 dias após a emergência, 6ª colheita. São Manuel, SP, 2004-2005. Botucatu, SP, 2006.
85 Esses dados são corroborados pelas absorções de P, na 6ª colheita, pelas raízes (figura 20), caules (figura 21) e folhas (figura 22), onde a absorção de P também foi menor na testemunha e no tratamento 15 t/ha, aumentou nos tratamentos 30 e 45 t/ha e diminui no tratamento 60 t/ha. 40 P Raiz 30 20 10 0 y = -0,0098x2 + 0,9821x + 9,2704 R2 = 0,92 CV = 24,32 P = 0,01829 0 15 30 45 60 Doses de esterco de galinha (ton/ha) Figura 20. Quantidade de P acumulada (g/planta) (10¯²) por raízes de P. glomerata em diferentes doses de esterco de galinha curtido: 0, 15, 30, 45 e 60 t/ha, aos 360 dias após a emergência, 6ª colheita. São Manuel, SP, 2004-2005. Botucatu, SP, 2006. P Caule 60 50 40 30 20 10 0 y = -0,0146x2 + 1,4667x + 9,2827 R2 = 0,84 CV = 38,19 P = 0,07507 0 15 30 45 60 Doses deesterco de galinha (ton/ha) Figura 21. Quantidade de P acumulada (g/planta) (10¯²) por caules de P. glomerata em diferentes doses de esterco de galinha curtido: 0, 15, 30, 45 e 60 t/ha, aos 360 dias após a emergência, 6ª colheita. São Manuel, SP, 2004-2005. Botucatu, SP, 2006.
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(3,43246 (10¯²)), até a 2ª colheita extraíram 10% (10,0952 (10¯²)) e até a 3ª colheita<br />
48% (50,99525 (10¯²)), ou seja, até os 180 dias após a emergência as plantas<br />
extraíram 48% do total <strong>de</strong> P. Na 4ª colheita as plantas extraíram 56 % do total,<br />
58,66325 (10¯²) e na 5ª colheita 67%, 70,72525 (10¯²).<br />
Yorinori (2003) observou em experimento com batata cv.<br />
Atlantic, que na safra das águas ocorreu um acúmulo <strong>de</strong> P nas plantas com o tempo,<br />
assim como o observado na P. glomerata. Quando analisada as diferentes partes das<br />
plantas, verificou-se que os tubérculos apresentaram a mesma tendência <strong>de</strong> acúmulo,<br />
porém nos caules, raízes e folhas, ocorreu uma diminuição do acúmulo <strong>de</strong>sse<br />
nutriente entre os 60 e 80 dias, mesma tendência que ocorreu para o N.<br />
Consi<strong>de</strong>rando a 6ª colheita como representante <strong>de</strong> todo P<br />
absorvido pelas plantas, observamos na tabela 28 e na figura 19 que, o aumento da<br />
disponibilida<strong>de</strong> do P provocou um aumento na absorção do nutriente até certo limite,<br />
sendo o tratamento 45 t/ha o que mais favoreceu essa absorção, seguido dos<br />
tratamentos 30 e do 60 t/ha, sendo as quantida<strong>de</strong>s absorvidas 111,55 (10¯²); 104,45<br />
(10¯²) e 97,69 (10¯²), respectivamente. Esses tratamentos não diferiram entre si,<br />
porém diferiram da testemunha e do tratamento 15 t/ha, pelos quais as plantas<br />
extraíram 33,53(10¯²) e 48,11(10¯²) g/planta <strong>de</strong> P.<br />
P total<br />
120<br />
100<br />
80<br />
60<br />
40<br />
20<br />
0<br />
y = -0,0338x2 + 3,3025x + 25,548<br />
R2 = 0,88<br />
CV = 23,78<br />
P = 0,00857<br />
0 15 30 45 60<br />
Doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha (ton/ha)<br />
Figura 19. Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> P extraída (g/planta) (10¯²) por plantas <strong>de</strong> P.<br />
glomerata em diferentes doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha curtido:<br />
0, 15, 30, 45 e 60 t/ha, aos 360 dias após a emergência, 6ª<br />
colheita. São Manuel, SP, 2004-2005. Botucatu, SP, 2006.