abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp
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81<br />
Quadro 5: Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> N (g/kg) nas folhas <strong>de</strong> P.glomerata em<br />
diferentes doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha curtido: T1 –<br />
testemunha (sem adubação), T2 (15 t/ ha), T3 (30 t/ha), T4<br />
(45 t/ ha) e T5 (60 t/ ha), em 6 ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> colheita: 60, 120,<br />
180, 240, 300 e 360 dias após a emergência. São Manuel, SP,<br />
2004-2005. Botucatu, SP, 2006.<br />
(g/kg) <strong>de</strong> N nas folhas<br />
45<br />
40<br />
35<br />
30<br />
25<br />
20<br />
15<br />
10<br />
5<br />
0<br />
60 120 180 240 300 360<br />
Dias após a emergência<br />
T1 T2 T3 T4 T5<br />
Em todas as colheitas, o tratamento on<strong>de</strong> as raízes mais<br />
acumularam N foi o 30 t/ha (tabela 27), porém na última colheita não houve<br />
diferença significativa entre os tratamentos 30, 45 e 60 t/ha, cujos valores foram,<br />
respectivamente, 255,042; 242,032 e 227,291 (10¯²) g/planta, assim, um aumento da<br />
disponibilida<strong>de</strong> do nutriente não representou condição para aumentar a absorção <strong>de</strong>le<br />
pelas raízes.