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abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp

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partir <strong>de</strong>sse período é necessária a disponibilização <strong>de</strong> 53% do total extraído pelas<br />

plantas, 419,488 (10¯²) g/planta.<br />

Em experimento com batata cv. Atlantic, Yorinori (2003)<br />

observou, na safra das águas, aumento da extração <strong>de</strong> N pelas plantas com o passar<br />

do tempo. Quando analisada as partes das plantas separadamente, os tubérculos<br />

apresentaram a mesma tendência <strong>de</strong> acúmulo <strong>de</strong> N com o tempo, porém nos caules,<br />

raízes e folhas, ocorreu uma diminuição do acúmulo <strong>de</strong>sse nutriente entre os 60 e 80<br />

dias.<br />

Comparando o quadro 1 com o quadro 2 observa-se maior<br />

tendência <strong>de</strong> acúmulo <strong>de</strong> N pelas folhas e pelas flores, uma vez que em todas as<br />

colheitas a fitomassa seca acumulada nas folhas em relação a fitomassa seca total das<br />

plantas apresenta um valor inferior ao do N acumulado nas folhas em relação ao N<br />

total das plantas, ocorrendo o mesmo para as flores. Apesar <strong>de</strong> essas partes da planta<br />

terem tendência em acumular maior % <strong>de</strong> N do que as outras partes analisadas, estas<br />

não acumulam a maior parte do N extraído pela planta em função da baixa fitomassa<br />

seca acumulada, quando comparada com as outras partes, com exceção da 1ª e 2ª<br />

colheita, on<strong>de</strong> as folhas acumularam, respectivamente, 64,05 e 70,29% do N extraído<br />

pelas plantas (quadro 2) e representavam 40,1 e 46,6% da fitomassa seca total. As<br />

partes da planta que acumularam a menor % do N foram o caule e as raízes (quadro<br />

2), quando comparada à tendência em acumular fitomassa seca (quadro 1).<br />

Assim como na extração <strong>de</strong> N total, observa-se na tabela 26,<br />

que as adubações começaram a fazer efeito na quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> N acumulada pelas<br />

folhas após a 4ª colheita, quando a testemunha apresentou o menor valor extraído,<br />

52,837 (10¯²) g/planta, e os outros tratamentos não diferiram entre si, sendo 98,773<br />

(10¯²) g/planta a média entre eles. Na 5ª colheita a testemunha e o tratamento 15 t/ha<br />

não apresentaram diferença, porém houve diferença entre eles e os <strong>de</strong>mais<br />

tratamentos, que tiveram maior extração do N pelas folhas. Na 6ª colheita, as plantas<br />

do tratamento 30 t/ha extraíram 443,298 (10¯²) g/planta, a maior extração <strong>de</strong> N pelas<br />

folhas nessa colheita, seguidos dos tratamentos 45 e 60 t/ha. Esses dados diferem <strong>de</strong><br />

Chaves (2002) que, em experimento <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> Ocimum grantissium L. em<br />

função da adubação orgânica e épocas <strong>de</strong> corte, encontrou diferença entre os

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