abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp
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a) Proporção sexual<br />
A proporção sexual foi <strong>de</strong> aproximadamente 1:1 (macho:fêmea),<br />
observada em E. urophylla e no clone „H-13‟. Somente no clone „ 1277‟, o número <strong>de</strong> machos<br />
foi superior ao <strong>de</strong> fêmeas e nos outros tratamentos o número <strong>de</strong> fêmeas foi ligeiramente<br />
superior ao <strong>de</strong> machos (Tabela 3).<br />
Tabela 3. Freqüência <strong>de</strong> machos e fêmeas e proporção <strong>de</strong> M:F <strong>de</strong> T. peregrinus<br />
(Hemiptera:Thaumastocoridae) mantido em folhas <strong>de</strong> diferentes espécies e híbridos <strong>de</strong> eucalipto.<br />
Temperatura 26 + 1ºC, UR <strong>de</strong> 60 + 10% e fotofase <strong>de</strong> 12 horas. Botucatu, SP – 2010.<br />
Tratamento<br />
Freqüência<br />
Macho Fêmea<br />
M : F n¹<br />
E.urophylla 38 38 1.00 76<br />
E. camaldulensis 43 45 0.96 88<br />
E. grandis 43 44 0.98 87<br />
H-13 (urograndis) 48 48 1.00 96<br />
1277 (gracam) 47 44 1.07 91<br />
VM-1 (urocam) 46 48 0.96 94<br />
¹ n = número <strong>de</strong> insetos.<br />
b) Aspectos reprodutivos<br />
O período <strong>de</strong> pré-oviposição foi <strong>de</strong>terminado com base nas datas <strong>de</strong><br />
emergência da fêmea e postura do primeiro ovo. Foi verificado em E. grandis o menor período<br />
(5,49 dias), porém não houve diferenças significativas entre E. urophylla, „H-13‟ e „1277‟,<br />
com 6,58, 6,47 e 6,56 dias, respectivamente. Por outro lado, fêmeas mantidas em E.<br />
camaldulensis apresentaram o maior período para início da oviposição, seguido pelo „VM-1‟<br />
(urocam), com média <strong>de</strong> 10,53 e 8,17 dias, respectivamente (Tabela 4). Noack e Rose (2007)<br />
constataram período médio <strong>de</strong> 8,5 dias, similar apenas ao „VM-1‟.<br />
O comportamento <strong>de</strong> cópula foi observado em alguns indivíduos<br />
aleatoriamente no <strong>de</strong>correr do experimento. Foi observado que o macho foi atraído pela fêmea<br />
e rapidamente agarra-se com suas pernas sobre seu dorso. Logo após, a cápsula genital<br />
masculina dobra-se até ocorrer o acoplamento das genitálias, momento que inicia o processo