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27<br />
a) Duração<br />
A fase ninfal <strong>de</strong> T. peregrinus apresentou um total <strong>de</strong> cinco ínstares<br />
(Fig. 4), sendo a mesma quantida<strong>de</strong> observada para outros Thaumastocoridae, como<br />
Thaumastocoris petilus Drake and Slater, Baclozygum brachypterum Slater (SLATER, 1973)<br />
e Discocoris drakei (COUTURIER, 2002), além <strong>de</strong> outros hemípteros <strong>de</strong> importância<br />
florestal, como o percevejo-<strong>de</strong>-renda da seringueira Leptopharsa heveae Drake & Poor 1935<br />
(CIVIDANES et al, 2004).<br />
Figura 4. Ninfas <strong>de</strong> T. peregrinus do 1° ao 5° ínstar.<br />
A duração média do primeiro ínstar apresentou diferença entre os<br />
valores extremos observados, variando <strong>de</strong> 2,96 dias para E. grandis e 3,53 dias para o clone<br />
1277. Para os outros materiais vegetais não se observou diferenças significativas entre si<br />
(Tabela 3). No geral a duração mínima foi <strong>de</strong> 2 dias, registrado em E. urophylla, E.<br />
camaldulensis e E. grandis, e máxima <strong>de</strong> 5 dias em E. urophylla e clone H-13 (Tabela 2).<br />
Noack e Rose (2007) obtiveram média <strong>de</strong> 4,6 dias para duração do primeiro ínstar a<br />
temperatura variável <strong>de</strong> 17° a 20°C em Eucalyptus scoparia.