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abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp

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alta capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> danos e reprodução, o que facilita a colonização <strong>de</strong> novas áreas.<br />

Deste modo, trabalhos referentes ao controle são indispensáveis para estabelecimento <strong>de</strong> um<br />

programa para manejo integrado <strong>de</strong> T. peregrinus no eucalipto.<br />

a) Controle Biológico<br />

Inimigos naturais po<strong>de</strong>m servir como agentes <strong>de</strong> controle biológico <strong>de</strong><br />

T. peregrinus, como predadores (joaninhas, crisopí<strong>de</strong>os, sirfí<strong>de</strong>os e reduvii<strong>de</strong>os), parasitói<strong>de</strong>s<br />

e entomopatógenos, porém são escassos os trabalhos.<br />

Em todo o mundo, foi relatada somente a ocorrência do parasitói<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

ovos em Cleruchoi<strong>de</strong>s noackae Lin and Huber (Hymenoptera: Chalcidoi<strong>de</strong>a: Mymaridae) em<br />

Sydney (Austrália), (Lin et al. 2007),<br />

b) Resistência <strong>de</strong> Plantas<br />

A resistência <strong>de</strong> plantas apresenta-se como uma das alternativas para<br />

manejo <strong>de</strong> T. peregrinus, pois relatos <strong>de</strong> ocorrência e diagnosticação são feitos nas diversas<br />

espécies e híbridos sendo possível com o tempo observar uma preferência, mas estudos<br />

efetivos que comprovem a causa da resistência não existem.<br />

Em estudo com a intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> infestação <strong>de</strong> algumas espécies <strong>de</strong><br />

eucalipto ao ataque <strong>de</strong> T. peregrinus na África do Sul, <strong>de</strong>monstrou que as espécies com maior<br />

suscetibilida<strong>de</strong> são: E. camaldulensis, E. tereticornis e o híbrido E. camaldulensis x E. grandis<br />

(JACOBS & NESER, 2005).<br />

Santadino (2009), em estudo <strong>de</strong> preferência <strong>de</strong> T. peregrinus a E.<br />

tereticornis, E. viminalis, E. dunni e E. grandis, verificou que, para preferência a alimentação<br />

e oviposição E. dunni foi o mais preferido que E. tereticornis, E. grandis e E. viminalis.<br />

c) Controle Químico<br />

O controle químico geralmente é recomendado para “tratamento <strong>de</strong><br />

choque” em surtos populacionais que resultam no controle momentâneo, mas estudos <strong>de</strong>

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