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2.3.4. Danos em eucalipto<br />
As árvores, com sintomas <strong>de</strong> ataque do percevejo apresentam<br />
coloração avermelhada nas folhas, começando pelo lado norte e nor<strong>de</strong>ste, seguido <strong>de</strong> uma<br />
tonalida<strong>de</strong> pálido vermelho-amarelado, causando até <strong>de</strong>sfolhas em altas populações (JACOBS<br />
e NESER, 2005; BOUVET e VACCARO, 2007) e até mesmo a morte <strong>de</strong> árvores em severas<br />
infestações, sendo que muitas espécies <strong>de</strong> eucalipto po<strong>de</strong>m ser atacadas (FAO, 2007).<br />
Os danos causados por T. peregrinus em plantas <strong>de</strong> eucaliptos são:<br />
prateamento (clorose) seguido do bronzeamento e secamento das folhas (Fig. 2). Isto ocorre<br />
<strong>de</strong>vido ao hábito alimentar do percevejo, que perfura as folhas e ramos finos para sugar seiva,<br />
<strong>de</strong>ixando-os cloróticos (BUTTON, 2007; WILCKEN et al, 2008; WILCKEN et al 2010).<br />
Figura 2. Ataque localizado em área comercial no estado <strong>de</strong> São Paulo (clone “urograndis”) (A).<br />
Bronzeamento das folhas atacadas por T. peregrinus (clone “urograndis”) (B). Armadilha a<strong>de</strong>siva<br />
amarela utilizada para monitoramento populacional (C). Armadilha a<strong>de</strong>siva amarela contendo adultos<br />
<strong>de</strong> T. peregrinus (D).