80 Tabela 12. Concentração interna de CO 2 na câmara subestomática (μmol CO 2 m -2 ) em folhas de videira ‘Syrah’ ao longo do ciclo em função de três estratégias de irrigação (Irrigação com défice controlado-IDC, Irrigação deficitária-ID e Irrigação plena-IP). Embrapa Semiárido – Petrolina, PE, 2010. Dias após a poda Estratégias de irrigação IDC ID IP Média 54 328,67 320,47 319,48 322,87 b 60 325,19 317,01 317,80 320,00 b 73 325,89 328,14 321,04 325,02 b 87 338,55 338,11 332,27 336,31 b 101 353,99 352,27 367,39 357,88 a 115 250,08 252,82 268,47 257,12 c Média 320,40 318,14 321,07 <strong>CV</strong> (%) 4,12 Médias seguidas de mesma letra, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. 4.2.6 Eficiência de carboxilação in vivo da enzima Rubisco (A/Ci) A Rubisco é uma das proteínas mais abundantes na terra, pois representa entre 25 a 40% do total de proteínas solúveis na maioria das folhas (MARENCO e LOPES, 2009; TAIZ e ZEIGER, 2009). Além disso, é uma enzima bifuncional, apresentando interação competitiva entre os substratos CO 2 , para a função carboxilase (fotossíntese) e o O 2 , para a função oxigenase (fotorrespiração). Essas duas funções são indissociáveis para o funcionamento dessa enzima (BRYCE e THORNTON, 1996). Encontram-se na Tabela 13, os dados referentes ao resumo da análise de variância da eficiência de carboxilação in vivo da Rubisco aos 54, 60, 73, 87, 101 e 115 dias após a poda. Nota-se significância apenas para as diferentes datas das avaliações realizadas.
81 Tabela 13. Resumo da análise de variância (teste F) da eficiência de carboxilação in vivo da enzima Rubisco em folhas de videira ‘Syrah’ aos 54, 60, 73, 87, 101 e 115 dias após a poda (<strong>DA</strong>P) em função de três estratégias de irrigação (EI). Embrapa Semiárido – Petrolina, PE, 2010. FV GL Quadrado Médio EI 2 0,00068ns <strong>DA</strong>P 5 0,00114* Bloco 2 0,00023ns EI x <strong>DA</strong>P 10 0,00033ns Resíduo 34 0,00035 <strong>CV</strong> (%) - 45,15 ns: não significativo; * p
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