- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “J
- Page 6 and 7: IV AGRADECIMENTOS Ao Pai, ao Filho
- Page 8 and 9: VI SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS E
- Page 10 and 11: VIII LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBO
- Page 12 and 13: X LISTA DE FIGURAS Figura 1. Temper
- Page 14 and 15: de irrigação (Irrigação com dé
- Page 16 and 17: FISIOLOGIA E METABOLISMO DA VIDEIRA
- Page 18 and 19: PHYSIOLOGY AND METABOLISM OF GRAPEV
- Page 20 and 21: 18 1 INTRODUÇÃO A posição geogr
- Page 22 and 23: 20 O défice hídrico quando severo
- Page 24 and 25: 22 ocuparam mais de 7,5 milhões de
- Page 26 and 27: 24 2.3 Características do Cultivo
- Page 28 and 29: 26 1984; NORBERTO et al., 2009; KRI
- Page 30 and 31: 28 evapotranspiração), constitui
- Page 32 and 33: 30 uma preocupação mundial quanto
- Page 34 and 35: 32 VISSOR, 1985; WILLIAMS, 1987). E
- Page 36 and 37: 34 fotossinteticamente menos ativos
- Page 38 and 39: 36 O critério mais utilizado para
- Page 40 and 41: 38 raízes da videira são o maior
- Page 42 and 43: 40 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Caract
- Page 44 and 45: 42 O manejo de irrigação foi real
- Page 46 and 47: Armazenamento H 2 O (mm) Armazename
- Page 48 and 49: 46 3.3 Características Avaliadas 3
- Page 50 and 51: 48 cujos teores de açúcares solú
- Page 52 and 53: 50 IAP, IAV e INC foi expressa pelo
- Page 54 and 55:
52 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Po
- Page 56 and 57:
54 Tabela 2. Potencial hídrico fol
- Page 58 and 59:
56 enquadrando-se em estresse moder
- Page 60 and 61:
58 devido às exigências da fase f
- Page 62 and 63:
60 controlar o estado hídrico da v
- Page 64 and 65:
62 diferenças significativas entre
- Page 66 and 67:
64 As taxas fotossintéticas se man
- Page 68 and 69:
66 Tabela 5. Resumo da análise de
- Page 70 and 71:
68 (Tabela 2) e durante o ciclo ind
- Page 72 and 73:
70 tratamento IP, isso porque as at
- Page 74 and 75:
72 hídrico na folha atinge valores
- Page 76 and 77:
74 aérea das plantas, mantendo um
- Page 78 and 79:
76 Verifica-se na Tabela 10 que o u
- Page 80 and 81:
78 A difusão do dióxido de carbon
- Page 82 and 83:
80 Tabela 12. Concentração intern
- Page 84 and 85:
82 bem hidratadas. Além disso, a g
- Page 86 and 87:
84 As diferentes estratégias de ir
- Page 88 and 89:
86 Tabela 17. Resumo da análise de
- Page 90 and 91:
88 no dia foi relativamente baixa e
- Page 92 and 93:
90 Tabela 19. Resumo da análise de
- Page 94 and 95:
92 semelhante ao das duas espécies
- Page 96 and 97:
94 semelhante no teor de açúcares
- Page 98 and 99:
96 Durante a fase de maturação, a
- Page 100 and 101:
98 Esses resultados aparentemente d
- Page 102 and 103:
100 Tabela 25. Atividade da enzima
- Page 104 and 105:
102 com o acúmulo de açúcares re
- Page 106 and 107:
104 Tabela 27. Atividade da enzima
- Page 108 and 109:
106 Tabela 28. Resumo da análise d
- Page 110 and 111:
108 Tabela 29. Acidez titulável (A
- Page 112 and 113:
110 do crescimento herbáceo até a
- Page 114 and 115:
112 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Subm
- Page 116 and 117:
114 6 CONCLUSÕES Nas condições e
- Page 118 and 119:
116 7. REFERÊNCIAS ACEVEDO, C. et
- Page 120 and 121:
118 BATES, T. R.; DUNST, R. M.; JOY
- Page 122 and 123:
120 CHAVES, M. M. Fotossíntese e r
- Page 124 and 125:
122 DAVIES, W. J.; ZHANG, J. Root s
- Page 126 and 127:
124 FANIZZA, G.; RICCIARD, L; BAGNU
- Page 128 and 129:
126 GIRONA, J. et al. The use of mi
- Page 130 and 131:
128 JAIN, A. K. et al. Variation in
- Page 132 and 133:
130 KRIEDEMANN, P. E. Vine leaf pho
- Page 134 and 135:
132 MALAGI, G. Respostas agronômic
- Page 136 and 137:
134 MULLINS, M. G.; BOUQUET, A.; WI
- Page 138 and 139:
136 PAYAN, J. C.; GARCIA DE CORTAZA
- Page 140 and 141:
138 REDDY, A. R.; CHAITANYA, K. V.;
- Page 142 and 143:
140 SENTELHAS, P. C. Aspectos clim
- Page 144 and 145:
142 VERA-ESTRELLA, R. et al. Novel