FISIOLOGIA E METABOLISMO DA VIDEIRA CV. SYRAH NO ...
FISIOLOGIA E METABOLISMO DA VIDEIRA CV. SYRAH NO ... FISIOLOGIA E METABOLISMO DA VIDEIRA CV. SYRAH NO ...
Armazenamento H 2 O (mm) Armazenamento H 2 O (mm) Armazenamento H 2 O (mm) ΔArmazenamento H 2 O (mm) Armazenamento H 2 O (mm) Armazenamento H 2 O (mm) 44 A 120 100 80 60 40 20 00 56 70 86 98 112 Dias após a poda 15 30 45 60 D 50 40 30 20 10 00 56 70 86 98 112 Dias após a poda 30-15 45-30 60-45 B 120 100 80 60 40 20 00 56 70 86 98 112 Dias após a poda 15 30 45 60 E 50 40 30 20 10 00 56 70 86 98 112 Dias após a poda 30-15 45-30 60-45 C F 120 100 80 60 40 20 00 56 70 86 98 112 Dias após a poda 50 40 30 20 10 00 56 70 86 98 112 Dias após a poda 15 30 45 60 30-15 45-30 60-45 Figura 3. Armazenamento (mm; A, B, C) e variação do armazenamento (mm; D, E, F) da água em diferentes profundidades do solo (15, 30, 45 e 60 cm) durante o ciclo de produção da videira cv. Syrah, sob três estratégias de irrigação: irrigação plena (A e D), irrigação com déficit controlado (B e E) e irrigação deficitária (C e F).
Figura 4. Escala de Baggiolini para determinação das fases fenológicas da videira. 45
- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “J
- Page 5 and 6: III DEDICATÓRIA Ao amor divino de
- Page 7 and 8: V Aos funcionários do CPATSA: Zizi
- Page 9 and 10: VII 4.2.TROCAS GASOSAS.............
- Page 11 and 12: IX IAP - invertase ácida da parede
- Page 13 and 14: XI LISTA DE TABELAS Tabela 1. Resum
- Page 15 and 16: XIII poda (DAP) em função de trê
- Page 17 and 18: 15 anisohídrico. A maior disponibi
- Page 19 and 20: 17 promotes the highest rates of as
- Page 21 and 22: 19 no Nordeste Semiárido brasileir
- Page 23 and 24: 21 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Vit
- Page 25 and 26: 23 vez que a composição da uva é
- Page 27 and 28: 25 videira vem sendo cultivada, com
- Page 29 and 30: 27 apresentam desenvolvimento de ra
- Page 31 and 32: 29 forma a manter sempre uma elevad
- Page 33 and 34: 31 (fruit set) e a formação das b
- Page 35 and 36: 33 produção de fitomassa depende
- Page 37 and 38: 35 entanto, as relações fonte-dre
- Page 39 and 40: 37 2.5.3 Compostos Nitrogenados O n
- Page 41 and 42: 39 exterior ficam localizadas as su
- Page 43 and 44: 41 3.2 Caracterização do Experime
- Page 45: 43 Figura 1. Temperatura (A), insol
- Page 49 and 50: 47 relação entre a quantidade de
- Page 51 and 52: 49 A determinação do teor de prot
- Page 53 and 54: 51 foram determinadas no mosto o te
- Page 55 and 56: 53 Tabela 1. Resumo da análise de
- Page 57 and 58: 55 ao défice hídrico podem modula
- Page 59 and 60: 57 Em videira o ajustamento osmóti
- Page 61 and 62: 59 maturação das bagas, indicando
- Page 63 and 64: 61 nebulosidades durante as avalia
- Page 65 and 66: 63 dos drenos, podem ter provocado
- Page 67 and 68: 65 m -2 s -1 ) que manteve elevados
- Page 69 and 70: 67 Tabela 6. Taxa de transpiração
- Page 71 and 72: 69 CO 2 . A limitação da fotossí
- Page 73 and 74: 71 A condutância estomática respo
- Page 75 and 76: 73 Tabela 8. Condutância estomáti
- Page 77 and 78: 75 ambiente controlado. Este autor
- Page 79 and 80: 77 mol -1 H 2 O e 2,72 μmol CO 2 m
- Page 81 and 82: 79 alcançando -0,451 MPa, sendo o
- Page 83 and 84: 81 Tabela 13. Resumo da análise de
- Page 85 and 86: 83 4.3 Teor SPAD de Clorofila A qua
- Page 87 and 88: 85 Na literatura se encontram algun
- Page 89 and 90: 87 nitrato das raízes até as folh
- Page 91 and 92: 89 assim como para a atividade foto
- Page 93 and 94: 91 metabolismo e agir na recuperaç
- Page 95 and 96: 93 Tabela 20. Teor de proteína sol
Figura 4. Escala de Baggiolini para determinação das fases fenológicas da videira.<br />
45