FISIOLOGIA E METABOLISMO DA VIDEIRA CV. SYRAH NO ...

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20.05.2014 Views

114 6 CONCLUSÕES Nas condições e localização em que este estudo foi realizado, concluise que: A imposição da deficiência hídrica controlada a partir da fase fenológica de 'cacho fechado' em videira cv. Syrah resulta em plantas ao longo do ciclo com maior eficiência no uso da água e economia no recurso hídrico. O porta-enxerto ‘Paulsen 1103’ demonstra tolerância e/ou resistência ao défice hídrico e a cultivar copa Syrah comportamento anisohídrico. A maior disponibilidade hídrica na irrigação plena promove as maiores taxas de assimilação, transpiração e condutância estomática aos 73 e 87 dias após a poda. Além disso, proporciona maior atividade da redutase do nitrato ao final do ciclo. A menor densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativo aos 101 dias após a poda influencia em maior concentração interna de CO 2 na câmara subestomática e menor eficiência na carboxilação in vivo da enzima Rubisco.

115 A manutenção de elevado teor SPAD da clorofila nas folhas entre 60 e 101 dias após a poda indica boas condições de funcionamento do aparelho fotossintético. A irrigação deficitária confere maior atividade média da invertase ácida da parede ao final do ciclo. A acidez titulável do mosto diminuiu e os açúcares solúveis totais, açúcares redutores, sólidos solúveis e a relação sólidos solúveis/acidez titulável aumentaram para todas as estratégias de irrigação ao final do ciclo.

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6 CONCLUSÕES<br />

Nas condições e localização em que este estudo foi realizado, concluise<br />

que:<br />

A imposição da deficiência hídrica controlada a partir da fase<br />

fenológica de 'cacho fechado' em videira cv. Syrah resulta em plantas ao longo do ciclo com<br />

maior eficiência no uso da água e economia no recurso hídrico.<br />

O porta-enxerto ‘Paulsen 1103’ demonstra tolerância e/ou resistência<br />

ao défice hídrico e a cultivar copa Syrah comportamento anisohídrico.<br />

A maior disponibilidade hídrica na irrigação plena promove as maiores<br />

taxas de assimilação, transpiração e condutância estomática aos 73 e 87 dias após a poda.<br />

Além disso, proporciona maior atividade da redutase do nitrato ao final do ciclo.<br />

A menor densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativo aos<br />

101 dias após a poda influencia em maior concentração interna de CO 2 na câmara<br />

subestomática e menor eficiência na carboxilação in vivo da enzima Rubisco.

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