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27 Dias após a inoculação Figura 1: Umidade e temperatura relativas na estufa, após a inoculação com os fungos basidiomicotas em plantas de eucalipto urograndis.

28 O método utilizado para a inoculação das plantas foi o de disco de micélio (VAN ZYL e WINGFIELD, 1999, ROUX et al., 2004) e os fungos avaliados foram P. sanguineus (Jaú-30, BT-11), L. bertieri (BFT-35), Xylaria sp. (BT-23), L. edodes (Led 98/47, Led 96/13), S. ostrea (BT-1) e o isolado Dut-1. Para a inoculação, retirou-se um fragmento (φ 5 mm) da casca das plantas (a 15 cm do substrato), com um furador de meio de cultura de cobre, previamente flambado, expondo-se o câmbio., incubados a 25 ± 1ºC, 5 dias. Neste local, inseriu-se um disco invertido (φ 5 mm) de meio de cultura BDA, previamente colonizado pelo fungo. Nas testemunhas, utilizaram-se discos de meio de cultura não colonizados. Após a inoculação, recobriu-se o local com algodão umedecido com água destilada esterilizada, vedando-o com uma fita adesiva, ao redor do caule, a fim de se evitar a dessecação do inóculo (Figura 2). Figura 2. Inoculação de plantas de Eucalyptus urograndis. A e B: retirada da casca com furador de cobre; C: discos de meio de cultura colonizado pelo fungo; D: inoculação do fungo no local do ferimento; E: ferimento com disco de micélio colonizado, protegido com algodão úmido; F: vedação do ferimento com fita adesiva.

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O método utilizado para a inoculação das plantas foi o de disco de<br />

micélio (VAN ZYL e WINGFIELD, 1999, ROUX et al., 2004) e os fungos avaliados foram P.<br />

sanguineus (Jaú-30, BT-11), L. bertieri (BFT-35), Xylaria sp. (BT-23), L. edodes (Led 98/47,<br />

Led 96/13), S. ostrea (BT-1) e o isolado Dut-1.<br />

Para a inoculação, retirou-se um fragmento (φ 5 mm) da casca das plantas<br />

(a 15 cm do substrato), com um furador de meio de cultura de cobre, previamente flambado,<br />

expondo-se o câmbio., incubados a 25 ± 1ºC, 5 dias. Neste local, inseriu-se um disco invertido (φ<br />

5 mm) de meio de cultura BDA, previamente colonizado pelo fungo. Nas testemunhas,<br />

utilizaram-se discos de meio de cultura não colonizados. Após a inoculação, recobriu-se o local<br />

com algodão umedecido com água destilada esterilizada, vedando-o com uma fita adesiva, ao<br />

redor do caule, a fim de se evitar a dessecação do inóculo (Figura 2).<br />

Figura 2. Inoculação de plantas de Eucalyptus urograndis. A e B: retirada da casca com furador<br />

de cobre; C: discos de meio de cultura colonizado pelo fungo; D: inoculação do fungo no local do<br />

ferimento; E: ferimento com disco de micélio colonizado, protegido com algodão úmido; F:<br />

vedação do ferimento com fita adesiva.

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