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ECOLOGIA DA PAISAGEM PARA AVALIAÇÃO DA IDONEIDADE ...

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possível construir. Apesar destas áreas residenciais não poderem ser substituídas na<br />

implantação da rede, é possível prever uma integração, de forma a reforçar as ligações entre os<br />

dois usos, que não são, de fato, nem exclusivos nem contraditórios.<br />

Figura 5. Restrições: a) áreas Edificadas; b) áreas de proteção permanente (topos de morro e áreas com declives<br />

superiores a 40%); c) áreas de proteção permanente de pertinência hidrográfica.<br />

Figure 5. Constraints: a) Built areas; b) Permanent protection areas (hill tops and slopes higher than 40%); c)<br />

permanent protection areas for water bodies.<br />

Os fatores de relação direta compreendem o mapa de vegetação natural, onde são<br />

incluídas manchas de mata e manchas de cerrado, e o mapa de capacidade de uso da terra, que<br />

foi standartizado de modo a associar à classe IV uma pontuação de idoneidade de 50, à classe<br />

V uma pontuação de 90, à classe VI uma pontuação de 130 e à classe VII uma pontuação de<br />

170. Com relação às áreas de criticidade ao movimento das espécies (TRAFICANTE, 2007b),<br />

foi assinalada uma pontuação que privilegiasse a passagem da rede nas áreas de maior<br />

criticidade, com a finalidade de auxiliar a dispersão. No caso específico, o valor de idoneidade<br />

máximo é associado às áreas de urbanização densa, reforçando a idéia de como a rede<br />

ecológica tem função integrante na paisagem (Figura 6).

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