ECOLOGIA DA PAISAGEM PARA AVALIAÃÃO DA IDONEIDADE ...
ECOLOGIA DA PAISAGEM PARA AVALIAÃÃO DA IDONEIDADE ... ECOLOGIA DA PAISAGEM PARA AVALIAÃÃO DA IDONEIDADE ...
CAPÍTULO III – O SISTEMA VERDE E AS REDES ECOLÓGICAS: O TRIÂNGULO AGUDOS – BAURU – PIRATININGA. ........................ 77 CAPÍTULO IV – ECOLOGIA DA PAISAGEM PARA A AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE REDES ECOLÓGICAS. ..... 102 5. CONCLUSÕES......................................................................................... 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................... 128 130
1. RESUMO O presente trabalho descreveu uma metodologia para o projeto de redes ecológicas na escala territorial, como instrumento de planejamento territorial e urbano que, sob o paradigma da sustentabilidade, pode representar um meio para atenuar o fenômeno da fragmentação dos habitats naturais. Com esta finalidade a metodologia foi aplicada ao triângulo constituído pelos municípios de Agudos – Bauru – Piratininga no estado de São Paulo, Brasil, para dar suporte aos trabalhos de elaboração do Plano Diretor Participativo do Município de Agudos. A caracterização da área foi desenvolvida para evidenciar as reais potencialidades do território, em termos de idoneidade das áreas com maior propensão a hospedar os corredores verdes da rede ecológica. A idoneidade foi determinada através de uma análise multicriterial utilizando o método da Combinação Linear dos Pesos (WLC). Um conjunto de informações ambientais e físicas sobre a área de estudo foi extraído das análises pedológicas, desenvolvidas para a determinação da capacidade de uso. Estas informações foram reinterpretadas e complementadas por dados relativos à conservação da biodiversidade e à preservação do sistema verde e avaliadas com o método WLC. Com base no mapa de idoneidade, foram individualizados os traçados ideais, segundo uma lógica de menor custo, para a instauração de uma série de corredores verdes, que pudessem cumprir a função de conexão entre os pontos nodais da rede ecológica. Os pontos nodais foram escolhidos de modo
- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “J
- Page 5: SÚMARIO 1. RESUMO.................
- Page 9 and 10: 3 LANDSCAPE ECOLOGY FOR SUITABILITY
- Page 11 and 12: 5 3. INTRODUÇÃO Para orientar a e
- Page 13 and 14: 7 O projeto de redes ecológicas ab
- Page 15 and 16: 9 hidrologia e climatologia (JONGMA
- Page 17 and 18: 11 corredores verdes, com funções
- Page 19 and 20: 13 geofísicas e biológicas. Do ou
- Page 21 and 22: 15 • contraste - diferença relat
- Page 23 and 24: 17 Os SIG’s mais utilizados (como
- Page 25 and 26: 19 No estudo do solo, suas potencia
- Page 27 and 28: 21 CAPÍTULO I ANÁLISE DA CAPACIDA
- Page 29 and 30: 23 1. INTRODUÇÃO É comunemente a
- Page 31 and 32: 25 com foco no meio ambiente e nos
- Page 33 and 34: 27 A determinação da capacidade d
- Page 35 and 36: 29 As rochas deste grupo foram orig
- Page 37 and 38: 31 interflúvios têm área entre 1
- Page 39 and 40: 33 de mapeamento. A área mínima m
- Page 41 and 42: 35 Figura 1. Distribuição espacia
- Page 43 and 44: 37 6. RESULTADOS 6.1. Unidades de m
- Page 45 and 46: 39 Tabela 4. Distribuição espacia
- Page 47 and 48: 41 Tabela 5. Distribuição espacia
- Page 49 and 50: 43 Tabela 6. Extensão das classes
- Page 51 and 52: 45 Tabela 8. Distribuição dos uso
- Page 53 and 54: 47 Tabela 12. Distribuição dos us
- Page 55 and 56: 49 interpretação destes dados dev
CAPÍTULO III – O SISTEMA VERDE E AS REDES ECOLÓGICAS:<br />
O TRIÂNGULO AGUDOS – BAURU – PIRATININGA. ........................<br />
77<br />
CAPÍTULO IV – <strong>ECOLOGIA</strong> <strong>DA</strong> <strong>PAISAGEM</strong> <strong>PARA</strong> A<br />
AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE REDES ECOLÓGICAS. .....<br />
102<br />
5. CONCLUSÕES.........................................................................................<br />
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................<br />
128<br />
130