PRODUÇÃO DE VINHO DE UVAS DOS CULTIVARES NIÁGARA ...

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77 Observando-se as figuras formadas pelos pontos que representam cada amostra, é possível verificar que houve variação na repetibilidade dos provadores, principalmente no T4, uma vez que quanto mais próximos os pontos que representam cada amostra, melhor é a repetibilidade dos provadores (VANNIER et al., 1999). Porém a variação observada não compromete os resultados da análise. .

78 5 CONCLUSÕES A utilização do vinho de uva Bordô para cortes com vinho de Niágara Rosada permitiu a obtenção de uma bebida com características físico-químicas mais equilibradas em relação à acidez, teores de extrato seco e extrato seco reduzido, relação álcool/extrato seco reduzido, conteúdo de polifenóis e coloração. No teste de aceitação não houve diferença estatística significativa (p≤0,05) na aceitação global, sabor e aroma dos diferentes tratamentos, embora a aceitação em relação à aparência tenha sido maior nos tratamentos com maior intensidade de coloração. O perfil sensorial dos vinhos foi caracterizado por 13 termos descritores: coloração bordô, coloração amarelo-dourado, transparência, aroma de uva, de álcool, artificial de uva, aroma ácido, gosto ácido, sabor seco, de suco de uva, de álcool, adstringência e encorpado. Os descritores utilizados foram adequados para a discriminação entre as amostras, com exceção do descritor aroma de álcool que não apresentou diferença estatística significativa para os vinhos avaliados. A realização de cortes entre os vinhos Niágara Rosada e Bordô, a partir de 50% de vinho Bordô, possibilitou a obtenção de vinhos mais equilibrados físicoquimicamente e de melhor aceitação com relação à aparência das bebidas, sem interferir na aceitação com relação a aroma e sabor, sendo assim passível de recomendação para produção por pequenos produtores.

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Observando-se as figuras formadas pelos pontos que representam cada<br />

amostra, é possível verificar que houve variação na repetibilidade dos provadores,<br />

principalmente no T4, uma vez que quanto mais próximos os pontos que representam cada<br />

amostra, melhor é a repetibilidade dos provadores (VANNIER et al., 1999). Porém a variação<br />

observada não compromete os resultados da análise.<br />

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