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CARACTERIZAÇÃO DO MECANISMO FOTOSSINTÉTICO E

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49<br />

16<br />

Fotoperíodo (horas)<br />

14<br />

12<br />

10<br />

8<br />

2<br />

0<br />

FI 13,07h<br />

07/02/01<br />

TP 5ª época<br />

05/03/01<br />

FL 1ª época<br />

06/03/01<br />

Cálculo CF e FI<br />

FL 5ª época<br />

01/04/01<br />

CF = dias entre TP 5ª época e FL 5ª época<br />

CF = 28 dias<br />

FI = data FL 1ª época - CF<br />

FI = 13,07h (fotoperíodo em 07/02/01)<br />

0 100 200 300<br />

Dias Julianos<br />

Figura 20. Fotoperíodo anual em Pato Branco-PR, Brasil (latitude 26º07' S, longitude 52º41'<br />

W, altitude de 760m) e caracterização do florescimento de A. annua (CPQBA 2/39x1V). FI =<br />

fotoperíodo indutivo; TP = transplante para o campo; FL = emissão do botão floral; CF =<br />

número de ciclos fotoindutivos.<br />

MAGALHÃES et al. (1997) cultivando o mesmo acesso CPQBA<br />

2/39x1V, observaram em campo que as plantas permaneceram vegetativas em fotoperíodos<br />

acima de 13 horas e abaixo de 11 horas, e floresceram em um fotoperíodo entre 11 e 13 horas,<br />

o que sugere um comportamento de Plantas de Dias Intermediários (PDI). Essa afirmação é<br />

questionável, pois MAGALHÃES et al. (1997) relatam que seus experimentos foram<br />

conduzidos em campo no município de Campinas-SP (lat. 22 0 48’S), onde o menor fotoperíodo<br />

é observado no solstício de inverno, e não é inferior 10,6 horas. Para afirmar que as plantas do<br />

acesso CPQBA 2/39x1V não florescem abaixo de 11 horas, os autores deveriam ter elaborado

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