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AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE COMPOSTA BASEADA EM ...

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3. Análise de Medidas Corretivas: este processo atua quando a função de<br />

avaliação de adequação indica que existe algum limite operativo do sistema que<br />

não está sendo respeitado, exigindo-se algumas medidas corretivas de forma a<br />

levar o sistema para um estado de operação sem violação, em geral pela solução<br />

de um fluxo de potência ótimo. Este processo também é independente do<br />

método, e de forma equivalente pertence ao escopo da classe Simulador Base.<br />

4. Cálculo dos Índices de Confiabilidade: nesta etapa a avaliação final da<br />

adequação do estado selecionado, já considerando as possíveis medidas<br />

corretivas, é utilizada para a atualização dos índices de confiabilidade. Embora<br />

alguns desses índices sejam comuns aos dois métodos de simulação, a forma<br />

como são calculados são diferentes e desta forma este processo também é<br />

implementado no âmbito das classes filhas específicas. Por exemplo, o método<br />

de cálculo do índice LOLF da classe Simulador Seqüencial é muito diferente do<br />

que seria implementado para a classe Simulador Não Seqüencial.<br />

5. Análise de Convergência: nesta etapa os índices calculados em (4) são<br />

acumulados e as incertezas das estimativas dos índices são analisadas segundo<br />

algum critério de convergência que decide pela finalização ou não do processo<br />

de simulação. Embora exista uma relação de dependência do cálculo dos índices<br />

com os métodos de simulação específicos, para efeito de análise de convergência<br />

esta relação é irrelevante, o que importa nesta fase é a evolução numérica dos<br />

índices e não a sua interpretação física. Assim sendo, pode-se modelar esta etapa<br />

independentemente da metodologia, sendo esta implementada no escopo da<br />

classe Simulador Base.<br />

6. Processamento do Passo de Simulação: caso o critério de convergência não<br />

tenha sido satisfeito, a simulação prossegue executando-se um avanço no passo<br />

de simulação. Este avanço é implementado de diferentes formas para cada<br />

metodologia. Por exemplo, para uma simulação seqüencial com discretização<br />

horária, avançar um passo implica em avançar uma hora no ano, computando-se<br />

um avanço no ano ao se ultrapassar a última hora, enquanto que na simulação<br />

não seqüencial o passo é meramente um contador de estados simulados.<br />

A.4.2<br />

Simulador Seqüencial<br />

A classe Simulador Seqüencial implementa as características dependentes do<br />

aspecto cronológico na metodologia de simulação, afetando as etapas de Seleção de<br />

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