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AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE COMPOSTA BASEADA EM ...

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seqüencial de cada elemento (vento e turbina), resultando nos modelos finais mostrados,<br />

respectivamente, na Figura 21 e na Figura 22.<br />

No modelo seqüencial, o estado do vento é determinado percorrendo-se a curva<br />

temporal, enquanto que no modelo não seqüencial ele é uma V.A. amostrada a partir da<br />

sua curva CDF, conforme a equação (2.37). As disponibilidades de cada turbina são<br />

V.A.s que são amostradas a partir do cálculo das durações dos estados, conforme a<br />

equação (2.34), no caso seqüencial, e a partir da curva CDF, conforme a equação (2.36),<br />

no caso não seqüencial.<br />

A característica da turbina descreve a potência de saída em função do vento. Nos<br />

modelos apresentados, é considerada a possibilidade de uma fazenda eólica dispor de<br />

v v , etc.), embora a<br />

turbinas com características diferentes (característica P 1<br />

( ), ( )<br />

situação mais comum seja aquela em que se tem uma mesma característica para todas as<br />

P v ⋅ D , para a k -ésima turbina, determina a potência<br />

turbinas na usina. A expressão<br />

k<br />

( )<br />

k<br />

gerada pela turbina. Caso não haja disponibilidade da turbina, D = 0 , a potência<br />

gerada é nula. Se a turbina estiver disponível, D = 1, a potência gerada dependerá do<br />

estado do vento.<br />

A potência final da usina é dada pelo somatório das potências geradas em cada<br />

turbina.<br />

k<br />

P 2<br />

k<br />

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