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AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE COMPOSTA BASEADA EM ...

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λ<br />

t<br />

Figura 69– Função Taxa de Risco<br />

Na prática, os componentes reais não possuem uma taxa de falha constante<br />

durante a sua vida útil, sendo a sua real forma aquela apresentada na Figura 70,<br />

conhecida como “curva da banheira”. Observa-se a existem três áreas distintas na curva,<br />

a primeira corresponde ao tempo em que o componente pode apresentar defeitos de<br />

fabricação, quando o componente está sujeito a muitas falhas no seu tempo inicial de<br />

operação. Na segunda área, passado um determinado tempo do inicio da operação, o<br />

componente praticamente não manifesta mais nenhuma falha referente a problemas de<br />

fabricação, sendo que estas ocorrem apenas de maneira ocasional, podendo-se dizer que<br />

durante este tempo de permanência nessa região, a taxa de risco é constante.<br />

Naturalmente, à medida que o componente vai envelhecendo e a sua vida útil vai<br />

chegando ao final, este se aproxima da terceira região, quando as falhas tendem a<br />

crescer cada vez mais.<br />

λ ( t)<br />

1 2 3<br />

t<br />

Figura 70– Função Taxa de Risco Real de um Componente (Curva da Banheira)<br />

131

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