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v - Programa de Engenharia Elétrica - UFRJ

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4.4 Resultados <strong>de</strong> simulação 72<br />

Como houve queda na corrente do elo cc em t = 0, 7s e o Tap HVDC Bidirecional<br />

continuou drenando a mesma potência (50MW entre t = 0, 6s e t = 0, 8s), pela<br />

Equação 3.4 tem-se que a tensão v tap tem que aumentar pela razão inversa da redução<br />

da corrente i D para manter constante a potência. Colocando v tap em evidência na<br />

Equação 3.4 tem-se<br />

v tapt−→0,7s (t) =<br />

Com i D = 2, 00kA a tensão muda para<br />

50 · 106<br />

2610<br />

= 19157V. (4.10)<br />

v tapt−→0,8s (t) =<br />

50 · 106<br />

2000<br />

= 25kV. (4.11)<br />

Na Figura 4.30 fica evi<strong>de</strong>nte a alteração na tensão ¯v tap conforme calculado acima.<br />

A partir <strong>de</strong> t = 0,7 s, ocorre também aumento do ripple, com picos <strong>de</strong> 60 kV na<br />

tensão instantânea (Figura 4.31).<br />

(kV)<br />

30.0<br />

20.0<br />

10.0<br />

v<br />

tap<br />

0.0<br />

-10.0<br />

0.0 0.2 0.4 0.6<br />

t(s)<br />

0.8 1.0 1.2 1.4<br />

Figura 4.30: Tensão média instantânea nos terminais do Tap HVDC Bidirecional<br />

conectados ao elo cc.<br />

60.0<br />

30.0<br />

(kV)<br />

0.0<br />

-30.0<br />

-60.0<br />

v tap<br />

0.2 0.6 1.0<br />

0.0 0.4<br />

t(s)<br />

0.8 1.2 1.4<br />

Figura 4.31: Tensão nos terminais do Tap HVDC Bidirecional conectados ao elo cc.

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