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SISTEMA EMBARCADO DE AQUISIC¸ ˜AO DE DADOS ...

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uma única estação não pode ocupar demasiadamente o barramento, que é compartilhado<br />

com todas as outras estações. Em cada etapa, uma dada estação que tenha<br />

dados a transmitir e esteja apta a fazê-lo, segundo os critérios de acesso ao meio<br />

estabelecido pelo protocolo, constrói e envia pelo barramento um quadro (frame)<br />

que contém, além dos dados propriamente ditos, diversos tipos de informações e<br />

acessórios necessários à transmissão. Estas informações incluem sincronismo, marcadores,<br />

identificação de origem e destino da mensagem, verificadores de integridade,<br />

etc.<br />

Um dos primeiros protocolos foi o PROFIBUS-DP, usado para interligação dos<br />

CLPs da Siemens, baseado no padrão elétrico RS-485. O Fieldbus LonWorks é usado<br />

para automação predial predominantemente. O protocolo CAN foi concebido para<br />

automação automotiva, com técnica de controle a prova de colisões. Do CAN surgiram<br />

DeviceNet da Allen Bradley, SDS da Honeywell e CANOpen. Para automação<br />

de sistemas discretos e pequenos criou-se o protocolo Actuator Sensor Interface (ASi),<br />

que transmite palavras de 4 bits. Para área de manufatura foi criado o Interbus-S,<br />

tanto para dispositivos discretos quanto analógicos (FRANCO 2001).<br />

O item 3.2 descreve a motivação para o desenvolvimento do Fieldbus, ou seja,<br />

quais as necessidades da indústria que proporcionaram o surgimento desta tecnologia.<br />

O item 3.3 relata “quando” o Fieldbus surgiu, ou seja , a “História do Fieldbus”.<br />

O item 3.4 relaciona as vantagens obtidas com o uso de padrões. Os itens 3.5, 3.6<br />

e 3.7 descrevem as arquiteturas de sistema de controle e o item 3.8 apresenta dois<br />

modelos de estrutura organizacional provenientes das arquiteturas de sistemas de<br />

controle. O item 3.9 classifica as áreas de automação e indica os protocolos mais<br />

usados por cada área. O item 3.10 esclarece algumas diferenças existentes entre as<br />

redes de nível de campo e as redes do nível host. O item 3.11 contém exemplos de<br />

utilização de protocolos fiedlbus por diversas indústrias. A seção 3.12 mostra que<br />

as funções de gerenciamento de ativo têm ganho importância quando comparadas<br />

as funções de controle e finalmente o item 3.13 apresenta as novas perspectivas dos<br />

Fieldbus.<br />

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