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Saiba como participar dos eventos técnicos - ONS

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116<br />

Ano X | Maio 2008<br />

Informativo mensal do <strong>ONS</strong><br />

Operador Nacional<br />

do Sistema Elétrico<br />

<strong>Saiba</strong> <strong>como</strong><br />

<strong>participar</strong> <strong>dos</strong><br />

<strong>eventos</strong> técnicos<br />

Diretoria do <strong>ONS</strong> define as normas para<br />

funcionamento do Plano de Relacionamento com<br />

Entidades Técnicas Setoriais (Prets). A participação<br />

do Operador e de seus colaboradores nesses<br />

<strong>eventos</strong> seguirá critérios específicos. Pág s . 4 e 5<br />

Energia para<br />

a Argentina e<br />

mais segurança<br />

para o Sistema<br />

Interligado<br />

Nacional<br />

Suprimento de energia à<br />

Argentina e Procedimentos<br />

Operativos de Curto Prazo<br />

são aprova<strong>dos</strong>. Pág. 3<br />

Profissionais são<br />

prepara<strong>dos</strong> para<br />

a primeira<br />

fase de<br />

avaliação<br />

do ciclo de<br />

Gestão de<br />

Desempenho 2008<br />

Pág. 7


Agora é para valer<br />

Adecisão de considerar <strong>como</strong><br />

uma das metas de performance<br />

organizacional do <strong>ONS</strong> em<br />

2008 a realização de reuniões mensais<br />

<strong>dos</strong> gestores com suas equipes<br />

confere uma nova dimensão para<br />

este importante aspecto da comunicação<br />

interna.<br />

Por melhores que sejam o jornal interno,<br />

o quadro mural ou a intranet<br />

corporativa, é no contato face a face<br />

que se estabelece da melhor forma a<br />

via de mão dupla da comunicação.<br />

Um fala e o outro escuta, alternan<strong>dos</strong>e<br />

esses papéis ao longo do processo.<br />

Os ganhos do trabalho em equipe<br />

– mais criatividade, mais energia,<br />

melhor desempenho – resultam<br />

da diversidade de opiniões, crenças<br />

e conhecimentos entre seus componentes.<br />

Mas é desses mesmos fatores<br />

que surgem os conflitos. Negar<br />

os conflitos não elimina o proble-<br />

ma. A reação positiva nessa situação<br />

é entender as razões da discordância,<br />

analisar a margem de manobra<br />

existente em cada situação, chegar<br />

a um consenso sobre o que é o melhor<br />

para a própria equipe ou para a<br />

organização.<br />

O prazo é curto? Os recursos não<br />

são suficientes? A carga não está<br />

igualmente distribuída? Tudo pode<br />

ser ajustado. Só não pode faltar comunicação.<br />

Por isso, o Ligação foi buscar em<br />

um artigo publicado na revista Strategy<br />

& Business, em 1996, três dicas<br />

para melhorar a efetividade de reuniões<br />

de trabalho entre os membros<br />

de uma equipe. O artigo é “Turning<br />

conflict into a tool for team effectiveness”,<br />

de Valerie Sessa, e sua data<br />

de publicação (no século passado!)<br />

mostra <strong>como</strong> essa questão é antiga e<br />

permanente. São elas:<br />

Auto-revelação – sempre apresente<br />

claramente seu ponto de vista sobre<br />

qualquer questão controversa.<br />

Troca de papéis – coloque-se na posição<br />

de outro membro da equipe e<br />

apresente ao grupo o que seria seu<br />

ponto de vista, para verificar se seu<br />

entendimento está correto.<br />

Escuta ativa – ouça bem os pontos<br />

de vista alheios, faça perguntas para<br />

esclarecê-los e retorne ao grupo seu<br />

entendimento sobre o que foi dito.<br />

Prepare-se. De junho a novembro,<br />

você terá pelo menos uma reunião<br />

mensal com o seu gestor e os outros<br />

colegas de sua equipe. Em algumas<br />

delas, você terá a presença de um<br />

gestor convidado, para dar feedback<br />

ao seu gestor sobre seu comportamento<br />

na reunião.<br />

Aproveite essas ocasiões para manifestar-se,<br />

dialogar, alinhar percepções,<br />

fazer acor<strong>dos</strong>, estabelecer<br />

objetivos comuns. Pratique a mão<br />

dupla da comunicação.<br />

Nossa expectativa é que essa experiência<br />

seja tão produtiva que sua<br />

equipe crie o hábito, e não o perca<br />

nunca mais.<br />

Participe!<br />

Envie sua sugestão de pauta<br />

ou proposta de texto de<br />

matéria para:<br />

jornal@ons.org.br<br />

Ligação: Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico<br />

Escritório Central: Rua da Quitanda, 196 | Centro | Rio de Janeiro | RJ | 20.091-005<br />

Telefone (21) 2203 9400 | Fax (21) 2203 9444 | www.ons.org.br<br />

Edição: Assessoria de Comunicação e Marketing<br />

Comissão Editorial: Eneida Leão, Hermes Chipp e Tristão Araripe | Fotos: Reynaldo Dias e arquivo<br />

Coordenação Editorial: Expressiva Comunicação e Educação | (21) 2578-3148 | www.expressivaonline.com.br<br />

Impresso em<br />

papel reciclado<br />

Filiado à<br />

2<br />

<strong>ONS</strong> | Ligação 116 | Maio 2008


Intercâmbio de energia<br />

entre Brasil e Argentina<br />

OConselho Nacional de Política<br />

Energética (CNPE) emitiu<br />

em abril uma resolução<br />

estabelecendo diretrizes para o suprimento<br />

de energia elétrica à Argentina,<br />

durante o período de maio<br />

a agosto e com obrigatoriedade de<br />

devolução de energia de origem hidrelétrica<br />

de setembro a novembro<br />

de 2008. Com isso, a Agência Nacional<br />

de Energia Elétrica (Aneel)<br />

regulamentou o processo, a ser gerenciado<br />

pelo <strong>ONS</strong>.<br />

De acordo com a Resolução Aneel<br />

nº 319, de 20 de maio de 2008, começou<br />

a ser praticada no início de<br />

maio a exportação de energia térmica<br />

e de energia hidrelétrica vertida turbinável<br />

para a Argentina, caracterizada<br />

no momento por térmicas a óleo,<br />

uma vez que as usinas a gás e a carvão<br />

estão sendo utilizadas para garantir<br />

a segurança do Sistema Interligado<br />

Nacional. “A Nota Técnica do <strong>ONS</strong>,<br />

aprovada pelo Comitê de Monitoramento<br />

do Setor Elétrico, define um<br />

limite de exportação de energia hídrica<br />

dentro do processo de devolução,<br />

ou seja, não vertível, de até 500<br />

MWmed por dia, provenientes <strong>dos</strong><br />

subsistemas Sudeste e Centro-oeste.<br />

Temos <strong>como</strong> base a premissa de que,<br />

até este valor, não haverá perda de<br />

produtividade, não comprometendo,<br />

portanto, a segurança eletroenergética<br />

do SIN, desde que a energia seja<br />

devolvida antes do final do período<br />

seco”, explica Hermes Chipp, diretor<br />

geral do Operador Nacional.<br />

Outro fato relevante a registrar é que,<br />

conforme previsto na Resolução da<br />

Aneel, a exportação de energia hídrica<br />

não deverá ser considerada nos<br />

modelos de formação de preço e de<br />

otimização eletroenergética no curto<br />

e médio prazos, uma vez que ela será<br />

devolvida ao Brasil antes do final do<br />

período seco. Essa energia será comercializada<br />

a preço de mercado,<br />

com pagamento do uso do sistema de<br />

transmissão e tributos pertinentes.<br />

“A devolução dessa energia será<br />

também valorizada de acordo com o<br />

mercado, observando-se que a diferença<br />

positiva entre o montante de<br />

recursos financeiros obti<strong>dos</strong> com<br />

essa devolução será destinado exclusivamente<br />

aos agentes participantes<br />

do Mecanismo de Realocação de<br />

Energia”, comenta Hermes Chipp.<br />

Vale lembrar que os encargos de uso<br />

do sistema de transmissão serão calcula<strong>dos</strong><br />

conforme Resolução Normativa<br />

Aneel nº 715, de dezembro<br />

de 2001, ou seja, pro rata die, com<br />

base no maior valor exportado.<br />

Estratégia busca mais segurança<br />

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) aprovou, em reunião realizada<br />

no dia 15 de maio, os Procedimentos Operativos de Curto Prazo propostos pelo<br />

<strong>ONS</strong>, com a finalidade de garantir mais segurança ao atendimento energético.<br />

O Operador Nacional definiu os Procedimentos Operativos, abrangendo os dois<br />

primeiros anos de um horizonte qüinqüenal, a partir da aplicação de uma nova<br />

metodologia (veja Ligação 102), com o objetivo de garantir o fornecimento de<br />

energia em anos sucessivos, mesmo com a possibilidade de ocorrência de valores<br />

críticos de afluência.<br />

Nos dois primeiros anos, existe uma influência mais intensa das condições conjunturais<br />

do sistema, com destaque especial para os níveis de armazenamento <strong>dos</strong><br />

reservatórios e as afluências, que podem ser determinantes para garantir o suprimento.<br />

“Buscamos assegurar o atendimento para os primeiros anos, aplicando Procedimentos<br />

Operativos de forma adicional ao que já fazemos nos Programas Mensais<br />

de Operação e suas revisões semanais, envolvendo, quando necessário, despacho<br />

antecipado de geração térmica e de intercâmbio entre regiões em complementação<br />

ao sinal econômico <strong>dos</strong> modelos de otimização hidrotérmica. Com isso, será promovida<br />

uma gestão <strong>dos</strong> recursos para que o nível de armazenamento não seja inferior<br />

a um nível-meta preestabelecido para novembro do primeiro ano, quando termina<br />

o período seco, caracterizado <strong>como</strong> ‘estoque de segurança’”, explica István Gár<strong>dos</strong>,<br />

assessor da Diretoria de Planejamento e Programação da Operação.<br />

Esses Procedimentos, já aprova<strong>dos</strong> pelo CMSE, serão objeto de uma audiência<br />

pública. Posteriormente, com a definição do nível-meta pelo Comitê, o <strong>ONS</strong> poderá<br />

aplicar a nova metodologia e implementar as ações necessárias.<br />

Maio 2008 | Ligação 116 | <strong>ONS</strong> 3


Eventos técnicos:<br />

quando e <strong>como</strong> <strong>participar</strong><br />

Diretoria aprova regras para funcionamento<br />

do Plano de Relacionamento com Entidades Técnicas Setoriais (Prets).<br />

O<strong>ONS</strong> vem constantemente incentivando<br />

a troca de experiências<br />

no setor elétrico, em busca<br />

de soluções para as grandes questões<br />

da área. Em função da atuação do<br />

Operador em <strong>eventos</strong> técnicos, seja<br />

<strong>como</strong> participante, patrocinador ou<br />

organizador, a sua Diretoria aprovou<br />

os procedimentos gerais para o funcionamento<br />

do Plano de Relacionamento<br />

com Entidades Técnicas Setoriais<br />

(Prets), responsável por coordenar<br />

a relação estratégica do <strong>ONS</strong> com outras<br />

instituições que lidam com temas<br />

de interesse para a organização.<br />

“O Prets tem <strong>como</strong> objetivo principal<br />

fazer com que a participação <strong>dos</strong><br />

colaboradores do <strong>ONS</strong> em <strong>eventos</strong><br />

técnicos esteja alinhada com os objetivos<br />

estratégicos da organização.<br />

Sua diretriz é a disseminação <strong>dos</strong> conhecimentos<br />

adquiri<strong>dos</strong> e a democratização<br />

de oportunidades de participação”,<br />

explica José Carlos Sili<br />

Salomão, coordenador e representante<br />

da Diretoria de Planejamento<br />

e Programação da Operação no<br />

Comitê Gestor do Desenvolvimento<br />

Tecnológico e da Gestão do Conhecimento<br />

(CDTGC), instância responsável<br />

pela organização, operacionalização<br />

e gestão do Plano.<br />

Além de Sili Salomão, o Comitê é<br />

formado por Geraldo Pimentel, re-<br />

O Comitê Gestor do<br />

Desenvolvimento Tecnológico e<br />

da Gestão do Conhecimento é<br />

responsável pelo Prets.<br />

presentante da Diretoria<br />

Geral; Tristão<br />

Araripe, pela Assessoria<br />

de Comunicação<br />

e Marketing,<br />

da Diretoria Geral;<br />

Angela Bessa, representante<br />

da Diretoria de Assuntos<br />

Corporativos; Roberto Nogueira<br />

Fontoura Filho, pela Diretoria<br />

de Administração <strong>dos</strong> Serviços de<br />

Transmissão; e Jairo Gomes Queiroz,<br />

representando a Diretoria de<br />

Operação do Sistema.<br />

Para a identificação de entidades técnicas<br />

prioritárias foram defini<strong>dos</strong> dois<br />

aspectos a serem observa<strong>dos</strong>. Um deles<br />

é se a abrangência e a pertinência<br />

da diversidade e do escopo <strong>dos</strong> temas<br />

aborda<strong>dos</strong> pela instituição têm relação<br />

com os objetivos estratégicos e as<br />

atividades do Operador. Outro ponto<br />

destacado refere-se ao levantamento<br />

do potencial da entidade em relação<br />

aos interesses do <strong>ONS</strong>. Para tanto, foram<br />

cria<strong>dos</strong> cinco critérios, aos quais<br />

deverão ser atribuí<strong>dos</strong> os graus de interesse<br />

do Operador (alto, médio ou<br />

baixo). Os pontos para a classificação<br />

das entidades são:<br />

• Inovação tecnológica - se os trabalhos<br />

desenvolvi<strong>dos</strong> no âmbito da entidade<br />

geram reconhecidamente novos<br />

conhecimentos, resultando em inovação<br />

tecnológica que pode ser aplicada<br />

na indústria de energia elétrica;<br />

• Definição de critérios e referências<br />

- se os resulta<strong>dos</strong> <strong>dos</strong> trabalhos tornam-se<br />

critérios e referências formais<br />

e informais, que passam a ser utiliza<strong>dos</strong><br />

pelo setor elétrico mundial;<br />

• Desenvolvimento de equipes - se o<br />

conteúdo <strong>dos</strong> trabalhos, a representação,<br />

a especialização <strong>dos</strong> participantes<br />

e a participação em grupos de trabalho<br />

propiciam a aprendizagem e o<br />

desenvolvimento de profissionais de<br />

empresas do setor elétrico;<br />

• Fortalecimento da imagem - se o<br />

envolvimento com a entidade propicia<br />

a divulgação do Operador, <strong>dos</strong><br />

4<br />

<strong>ONS</strong> | Ligação 116 | Maio 2008


enefícios de sua atuação e confere<br />

mais credibilidade à marca <strong>ONS</strong>; e<br />

• Influência estratégica - se há interesse<br />

do <strong>ONS</strong> em contribuir para a<br />

definição de temas e agenda <strong>dos</strong> assuntos<br />

trata<strong>dos</strong>, em função <strong>dos</strong> seus<br />

objetivos estratégicos.<br />

“Com esses critérios, pretende-se conhecer<br />

de forma objetiva o grau de<br />

interesse do <strong>ONS</strong> em se envolver<br />

com a entidade, <strong>como</strong> também ter<br />

uma visão global da prioridade relativa<br />

das instituições”, avalia Geraldo<br />

Pimentel, representante da Diretoria<br />

Geral no CDTGC.<br />

Outro item importante incluído nas<br />

normas do Prets refere-se à forma de<br />

participação do <strong>ONS</strong> nos <strong>eventos</strong> setoriais.<br />

Para tanto, os <strong>eventos</strong> devem<br />

ser classifica<strong>dos</strong> em quatro tipos:<br />

<strong>eventos</strong> de temas técnicos associa<strong>dos</strong><br />

a projetos e atividades do <strong>ONS</strong>, <strong>como</strong><br />

o Seminário Nacional de Produção e<br />

Transmissão de Energia Elétrica e o<br />

Seminário Nacional de Operadores<br />

de Sistemas Elétricos (leia box); <strong>eventos</strong><br />

de temas corporativos associa<strong>dos</strong> a<br />

projetos e atividades do <strong>ONS</strong>, <strong>como</strong><br />

o KM Brasil - Seminário sobre Gestão<br />

do Conhecimento; <strong>eventos</strong> com<br />

envolvimento institucional, <strong>como</strong><br />

o Seminário sobre Transmissão de<br />

Energia Elétrica a Longa Distância;<br />

e <strong>eventos</strong> de temas técnicos ou corporativos,<br />

de abrangência específica,<br />

<strong>como</strong> o Encontro Nacional de Agentes<br />

do Setor Elétrico.<br />

“Para cada tipo de evento está associada<br />

a forma de participação do <strong>ONS</strong>,<br />

que compreende o patrocínio, o envio<br />

de artigos, a participação técnica e<br />

institucional e a definição de responsabilidades<br />

internas relacionadas ao<br />

evento”, explica Geraldo Pimentel.<br />

As normas definidas pela Diretoria<br />

também estabelecem os critérios para<br />

a forma de participação <strong>dos</strong> colaboradores.<br />

No caso de apresentação de<br />

artigos técnicos, por exemplo, deve<br />

ser observado o interesse do <strong>ONS</strong><br />

em apresentar trabalhos, seja pelo temário<br />

do evento ou mesmo por uma<br />

orientação estratégica.<br />

O envio de demandas do Comitê<br />

para as áreas e das áreas para a avaliação<br />

do CDTGC ainda continua a<br />

ser feito por meio <strong>dos</strong> representantes<br />

das diretorias. “Ainda em 2008 será<br />

feita a especificação de um sistema<br />

informatizado para gestão do Prets”,<br />

informa Geraldo Pimentel. Neste<br />

ano, também serão finaliza<strong>dos</strong> os<br />

procedimentos específicos e as normas<br />

do Plano.<br />

Para Sili Salomão, o conhecimento<br />

das regras de participação em<br />

congressos e seminários e <strong>dos</strong> critérios<br />

para avaliação <strong>dos</strong> trabalhos<br />

a serem apresenta<strong>dos</strong>, bem <strong>como</strong> a<br />

divulgação ampla da programação<br />

<strong>dos</strong> <strong>eventos</strong>, propiciará mais benefícios<br />

ao <strong>ONS</strong> e seus colaboradores.<br />

“A presença do Operador nos<br />

<strong>eventos</strong> deve estar focada nos seus<br />

objetivos estratégicos e representar<br />

uma preocupação maior com a disseminação<br />

<strong>dos</strong> conhecimentos adquiri<strong>dos</strong>,<br />

abrindo as oportunidades<br />

de participação de forma mais democrática”,<br />

avalia o coordenador do<br />

Comitê Gestor.<br />

Operação em tempo real<br />

Alinhado aos objetivos do Plano de Relacionamento com Entidades Técnicas Setoriais (Prets), o <strong>ONS</strong> promoveu<br />

de 4 a 8 de maio, em Fortaleza (CE), o 4º Seminário Nacional de Operadores de Sistemas Elétricos<br />

(Senop). O evento, que ocorre a cada dois anos, discutiu os seguintes temas: Controle e Segurança da<br />

Operação; Gestão da Operação em face da Evolução do SIN; Tecnologia Aplicada à Operação em Tempo<br />

Real e Gestão das Equipes de Operação em Tempo Real.<br />

A abertura do seminário ficou por conta do diretor geral do <strong>ONS</strong>, Hermes Chipp (foto), que falou sobre a “Segurança Energética do Sistema Interligado Nacional”. Para<br />

Delfim Zaroni, assistente da Gerência Executiva do CNOS/COSR-NCO e coordenador do Comitê Técnico do Senop, o evento foi um sucesso. “Alcançamos os objetivos<br />

traça<strong>dos</strong> e superamos metas. Participaram 262 profissionais, 30% a mais do que no 3º Senop, e a avaliação geral do evento alcançou 9,5 pontos”, comemora Zaroni.<br />

O <strong>ONS</strong> teve uma participação destacada, com a apresentação de sete artigos técnicos de colaboradores da Diretoria de Operação do Sistema (DOP) e a palestra<br />

do diretor da área, Luiz Eduardo Barata, intitulada “Sistemas de Supervisão e Controle - uma visão evolutiva”.<br />

Maio 2008 | Ligação 116 | <strong>ONS</strong> 5


Quer saber mais?<br />

Rui Moraes apresenta um pouco mais sobre os VLPGO e<br />

o WG#1 Synchrophasor Technology.<br />

O VLPGO é uma associação internacional integrada por Operadores<br />

de Sistemas Elétricos com mais de 50.000MW de<br />

capacidade instalada. Entre seus objetivos busca identificar<br />

desafios e assuntos próprios <strong>dos</strong> Operadores de grandes<br />

redes, desenvolver consenso sobre uma lista priorizada de<br />

assuntos, além de um plano de ação para abordá-los.<br />

Atualmente, integram os VLPGO os seguintes Operadores:<br />

Miso e PJM (Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong>), <strong>ONS</strong> (Brasil), National Grid<br />

(Reino Unido), RTE (França), REE (Espanha), Terna (Itália),<br />

SO-UES (Rússia), Power Grid (Índia), KPX (Coréia do<br />

Sul), State Grid (China) e TEPCO (Japão). A capacidade<br />

instalada dessas organizações corresponde a cerca de<br />

50% da capacidade instalada mundial, indicando a importância<br />

desta associação para o setor elétrico internacional.<br />

O grupo é presidido a cada ano por um de seus membros.<br />

Em 2008, a presidência está a cargo do Power Grid (Índia)<br />

e, em 2009, será exercida pelo <strong>ONS</strong>.<br />

Além do WG#1, coordenado pelo <strong>ONS</strong>, há ainda o<br />

WG#2 – Cascading Events, coordenado pela TERNA<br />

(Itália) e o WG#3 – Capacity Markets, coordenado pela<br />

RTE (França).<br />

O WG# 1 foi formado em 2007. Neste mesmo ano foi<br />

realizado um workshop coordenado pelo <strong>ONS</strong>, no Rio de<br />

Janeiro, com a participação da PJM, RTE, REE, SO-UES e<br />

KPX. O evento concluiu pela necessidade de aprofundamento<br />

em dois assuntos que foram submeti<strong>dos</strong> e aprova<strong>dos</strong><br />

na reunião de coordenação do VLPGO, realizada em<br />

outubro de 2007, em Nova Déli (Índia):<br />

Projeto #1 - Requirements for Wide Area Measurement<br />

System Architecture, que objetiva desenvolver requisitos<br />

consensuais entre os membros do VLPGO para arquitetura<br />

de sistemas de medição em grandes áreas e incentivar o<br />

desenvolvimento de produtos que atendam aos requisitos<br />

<strong>dos</strong> participantes; e<br />

Projeto #2 - Performance Specifications for Phasor Measurement<br />

Units, que busca estabelecer os requisitos não<br />

aborda<strong>dos</strong> na Norma IEEE C37.118, discutir a visão <strong>dos</strong><br />

integrantes do grupo VLPGO sobre desempenho das Phasor<br />

Measurement Unit (PMU) sob condições dinâmicas e<br />

estabelecer requisitos comuns para a realização de ensaios<br />

de interoperabilidade.<br />

Trabalho continua na Rússia<br />

Evento <strong>dos</strong> Very Large Power Grid Operators marca a<br />

continuidade do trabalho coordenado pelo <strong>ONS</strong>.<br />

De 22 de abril a 1º de maio, os engenheiros<br />

especialistas Rui Menezes<br />

de Moraes, da Gerência de<br />

Proteção e Controle, e Héctor Andrés<br />

Rodriguez Volskis, da ASC-DOP,<br />

cumpriram uma importante missão.<br />

Ambos representaram o Operador<br />

Nacional na primeira reunião do grupo<br />

de trabalho Synchrophasor Technology<br />

(WG#1), <strong>dos</strong> Very Large Power<br />

Grid Operators (VLPGO), promovida<br />

em São Petersburgo, na Rússia. Além<br />

do <strong>ONS</strong>, este grupo de trabalho é integrado<br />

pelo PJM (Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong>),<br />

SO-UES (Rússia), Power Grid (Índia),<br />

KPX (Coréia do Sul) e Terna<br />

(Itália). Estão em processo de adesão<br />

ao grupo a REE (Espanha) e o Fin-<br />

Grid (Finlândia).<br />

“Em 2008, a coordenação do grupo de<br />

trabalho está sob responsabilidade do<br />

<strong>ONS</strong>, que me indicou para a tarefa. A<br />

reunião teve <strong>como</strong> objetivo a discussão<br />

e revisão do Plano de Trabalho e Orçamento<br />

do WG#1”, conta Rui Moraes.<br />

Considerando o alinhamento<br />

das atividades do grupo com o<br />

projeto de medição sincronizada<br />

de fasores do SIN, conduzido<br />

pelo <strong>ONS</strong>, os resulta<strong>dos</strong> da<br />

reunião foram bastante satisfatórios,<br />

já que o trabalho a ser<br />

Alguns representantes do WG#1, em frente ao<br />

North-West IDO do SO-UES, da esq. para a dir.:<br />

Rui Moraes, Alain Steven (secretário do VLPGO -<br />

PJM - USA), Mahendra Patel (PJM - USA) e<br />

Yuri Kulikov (SO-UES Rússia).<br />

desenvolvido utilizará <strong>como</strong> base os requisitos<br />

desenvolvi<strong>dos</strong> pelo Operador<br />

para o projeto brasileiro. “Além do evidente<br />

reconhecimento do nosso trabalho,<br />

compartilhar este conhecimento<br />

com os demais Operadores permitirá<br />

apresentar aos fabricantes de equipamentos<br />

e integradores de sistemas não<br />

apenas os requisitos técnicos e necessidades<br />

do <strong>ONS</strong>, mas o consenso de um<br />

grupo de usuários de peso. Esperamos<br />

que além de novas soluções técnicas,<br />

possamos obter ganhos nos custos de<br />

implantação de nosso projeto”, avalia.<br />

O <strong>ONS</strong> também participou da Segunda<br />

Conferência Internacional sobre<br />

Monitoramento do Desempenho<br />

Dinâmico de Sistemas Elétricos, realizada<br />

de 28 a 30 de abril, também em<br />

São Petersburgo. “Nesta conferência,<br />

apresentei o trabalho Challenges for<br />

Large-Scale PMU Application for the<br />

Brazilian Interconnected Power System<br />

e os resulta<strong>dos</strong> da reunião do WG#1”,<br />

comenta Rui Moraes.<br />

6<br />

<strong>ONS</strong> | Ligação 116 | Maio 2008


Notas<br />

Confraternização em Brasília<br />

A alegria e a descontração marcaram presença na 5ª<br />

Feijoada do Centro Nacional de Operações do Sistema<br />

(CNOS) e do Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste<br />

(COSR-NCO), realizada no feriado do dia do<br />

trabalho. Na ocasião, 140 colaboradores e seus familiares<br />

se reuniram no Espaço Recanto Brasília. O evento<br />

é uma iniciativa do projeto Bem-viver, que faz parte do<br />

Programa de Endomarketing do <strong>ONS</strong>, e foi prestigiado<br />

pelo diretor geral, Hermes Chipp, pelo diretor de Operação,<br />

Luiz Eduardo Barata, e pelo assessor da DPP,<br />

István Gár<strong>dos</strong>. Para Carla Coutinho, uma das organizadoras<br />

da feijoada, o objetivo é integrar cada vez mais<br />

as equipes. “É uma ótima oportunidade também para<br />

os mais novos perderem aquela timidez inicial e conhecerem<br />

seus colegas de trabalho”, afirma.<br />

Parabéns, mamães!<br />

Em comemoração ao seu dia, as mamães do Operador<br />

ganharam um brinde especial: uma rosa com um bombom.<br />

Além da delicada homenagem, o diretor geral,<br />

Hermes Chipp, enviou um e-mail parabenizando as<br />

colaboradoras e comparando o trabalho do <strong>ONS</strong> com a<br />

preocupação materna. “O trabalho do Operador Nacional<br />

é, também, um zelo constante e atento aos mínimos<br />

detalhes, para que a nossa nobre função de levar<br />

energia de forma segura, econômica e com qualidade<br />

para todo o país seja dignamente cumprida.”<br />

Agentes reconhecem parceria<br />

No dia 15 de maio, 72 profissionais do setor elétrico,<br />

representando 21 empresas, <strong>participar</strong>am de mais<br />

uma Reunião Técnico-Gerencial do Centro Regional de<br />

Operação Nordeste e do Núcleo Norte-Nordeste com os<br />

agentes da região. Os assuntos aborda<strong>dos</strong> foram: visão<br />

das condições energéticas do Nordeste e perspectivas<br />

do SIN 2008; operação elétrica e entrada de novas<br />

obras; novo formato único do Programa Diário da<br />

Operação (PDO); apresentação da arquitetura do novo<br />

sistema de supervisão e controle - Reger; e revisão <strong>dos</strong><br />

procedimentos de gerenciamento da carga do SIN.<br />

“A avaliação feita pelos agentes aponta o <strong>ONS</strong> <strong>como</strong><br />

aliado na solução de dificuldades e questionamentos”,<br />

conclui Otaciano Accioly, engenheiro especialista da<br />

Pós-Operação do COSR-NE, que coordenou o evento<br />

com o apoio do Núcleo Norte-Nordeste e das áreas<br />

Administrativa e de Infra-Estrutura.<br />

Via de mão dupla<br />

Oficinas preparam gestores, especialistas e seniores<br />

de nível superior para a primeira fase de avaliação do<br />

ciclo de Gestão de Desempenho 2008.<br />

“M<br />

inha expectativa<br />

é que, ao final<br />

da oficina,<br />

eu conheça melhor o programa<br />

e saiba <strong>como</strong> poderei<br />

avaliar meu chefe.”<br />

Esse era o principal objetivo<br />

<strong>dos</strong> especialistas e<br />

seniores I e II que <strong>participar</strong>am<br />

das Oficinas de<br />

Gestão de Desempenho<br />

promovidas pela Gerência<br />

Executiva de Serviços<br />

de Recursos Humanos.<br />

Até mea<strong>dos</strong> de junho,<br />

248 profissionais terão concluído o<br />

treinamento de dois dias, ministrado<br />

pela área de RH em parceria com a<br />

TGI Consultoria em Gestão.<br />

“A principal questão do <strong>ONS</strong> é a<br />

manutenção da rede, mas não só<br />

da rede elétrica. Nossa preocupação<br />

constante deve ser o estabelecimento<br />

de uma rede de conhecimento<br />

e relações com os agentes e<br />

entre nós mesmos. E isso só é possível<br />

a partir do feedback”, enfatiza o<br />

Diretor de Assuntos Corporativos,<br />

Luiz Alberto Fortunato.<br />

Ainda em junho, o sistema de avaliação,<br />

disponível na intranet, será<br />

aberto para a primeira fase de acompanhamento<br />

formal e feedback parcial.<br />

Nesta etapa do processo, gestores<br />

e emprega<strong>dos</strong> deverão registrar<br />

as suas avaliações, a do empregado<br />

O diretor de Assuntos Corporativos, Luiz Alberto Fortunato, falou sobre a<br />

importância do feedback aos participantes da oficina no Rio.<br />

pelo gestor e, neste ano, a avaliação<br />

de atitude do gestor pelos seus especialistas<br />

e seniores. “O sistema estará<br />

aberto até 30 de junho. Após isso,<br />

teremos um período para gerar os<br />

relatórios, fazer o acompanhamento<br />

e programar a segunda fase da avaliação,<br />

que ocorrerá a partir de 14 de<br />

novembro”, explica Simone Souza,<br />

coordenadora do programa.<br />

Antes <strong>dos</strong> emprega<strong>dos</strong>, 70 gestores<br />

também passaram pelas oficinas,<br />

que, embora tenham dado maior<br />

ênfase à elaboração e definição de<br />

metas e marcos, revisaram os principais<br />

pontos relaciona<strong>dos</strong> ao feedback.<br />

“Os treinamentos, realiza<strong>dos</strong><br />

tanto com os gestores <strong>como</strong> com os<br />

emprega<strong>dos</strong>, têm sido muito proveitosos.<br />

Eles tiveram a oportunidade<br />

de conhecer melhor o programa e<br />

de tirar dúvidas”, conclui Simone.<br />

Maio 2008 | Ligação 116 | <strong>ONS</strong> 7


Dicas<br />

O engenheiro Nivaldo Sales do<br />

Nascimento, da Gerência de Pós-<br />

Operação do COSR-NE, dá algumas<br />

dicas para este mês.<br />

Em vez de dar uma dica darei três que<br />

tratam basicamente do mesmo tema, ou<br />

seja, o livro e suas fascinantes histórias.<br />

A primeira é “A Verdade das Mentiras”, de Mario Vargas Llosa<br />

(Arx, 2007). Trata-se de várias crônicas escritas por Llosa, onde<br />

ele disseca os livros que tiveram influência em sua vida e no<br />

seu conhecimento. Essas crônicas nos levam a querer ir a uma<br />

livraria, biblioteca ou locadora para ler ou reler as obras por ele<br />

comentadas e, assim, fazer a nossa própria meditação sobre a<br />

ficção dizendo verdades a partir da mentira.<br />

A segunda dica é “O livro <strong>dos</strong> livros perdi<strong>dos</strong> - Uma história<br />

das grandes obras que você nunca vai ler”, de Stuart Kelly (Record,<br />

2007). Kelly é uma pessoa que tem no sangue o vírus<br />

do colecionismo e é dominado pela obsessão de ter as “obras<br />

completas”, daí a sua frustração quando, durante seus estu<strong>dos</strong><br />

da literatura clássica <strong>dos</strong> gregos, descobriu a citação de várias<br />

obras que não mais existem (perdidas ao longo do tempo).<br />

Por meio de uma minuciosa pesquisa das fontes disponíveis e<br />

da biografia e história de vida <strong>dos</strong> autores, Stuart nos brinda<br />

com relatos agradáveis ou não, diverti<strong>dos</strong> ou não, mas sempre<br />

inteligentes, sobre as circunstâncias, peripécias, autoritarismos,<br />

intolerâncias religiosas, intolerâncias raciais, etc., que levaram ao<br />

extravio, destruição, interrupção de trabalhos de famosos, desde<br />

a antigüidade até o século XX.<br />

A terceira dica é o livro “Madame Bovary, c’est moi! - os grandes<br />

personagens da literatura e de onde eles surgiram”, de<br />

André Bernard (José Olympio, 2005). Esta obra é, segundo o<br />

autor, “um relato anedótico da gênese, do batismo e (às vezes)<br />

do rebatismo de personagens ficcionais notáveis”. Trata-se uma<br />

coletânea <strong>dos</strong> fatos que levaram à criação <strong>dos</strong> mais famosos<br />

e <strong>dos</strong> mais infames personagens<br />

da literatura, tudo narrado na forma<br />

de deliciosas anedotas.<br />

Participe também!<br />

Mande suas dicas para o Ligação:<br />

jornal@ons.org.br<br />

Espero que estas dicas consigam<br />

despertar a curiosidade sobre o<br />

vasto mundo da ficção e tragam<br />

um pouco mais de conhecimento<br />

sobre o ser mais complexo que é<br />

o humano.<br />

A primeira independência<br />

Um amor proibido em meio a uma revolução sem<br />

igual – esta é a história contada por Paulo Santos em<br />

seu livro “A Noiva da Revolução”, que foi tema do<br />

bate-papo com o autor no Recife.<br />

ARevolta Pernambucana de<br />

1817 é a última tentativa de independência<br />

brasileira antes de<br />

1822. Após pouco mais de 70 dias, o<br />

sonho de liberdade esvaeceu-se face à<br />

violenta realidade da repressão. Esta<br />

história foi contada pelo jornalista<br />

e escritor Paulo Santos no livro “A<br />

Noiva da Revolução”, tema da palestra<br />

realizada no Recife, e transmitida<br />

por videoconferência para o<br />

Rio de Janeiro, no dia 12 de maio.<br />

Quem estava lá<br />

Para Heloiza Helena Ximenes<br />

de Melo e Menezes, gerente de<br />

Pós-operação do COSR-NE, “a<br />

palestra foi excelente pelo tema<br />

pouco explorado nos livros de<br />

História do Brasil, considerando<br />

a importância do fato e a visão<br />

republicana e democrática <strong>dos</strong> nativos de Pernambuco,<br />

já naquela época. Também contribuiu para<br />

o sucesso do evento, a forma simples e didática<br />

da apresentação do escritor e jornalista Paulo<br />

Santos, com a utilização de diversas figuras que<br />

nos reportaram para a época <strong>dos</strong> acontecimentos<br />

narra<strong>dos</strong>. Os <strong>eventos</strong> de Endomarketing têm tido<br />

uma característica louvável e inclusiva, que é a<br />

possibilidade de trazermos familiares e amigos<br />

para nosso ambiente profissional, corroborando<br />

com nossas ações e o desejo de tornar o <strong>ONS</strong> cada<br />

vez mais conhecido pela sociedade brasileira.”<br />

“Gostei muito da palestra. Tenho<br />

sempre bastante interesse<br />

em assuntos históricos e em<br />

seus detalhes de reconstituição<br />

de época, o que permite<br />

conhecer mais nosso passado<br />

e compreender melhor quem<br />

O romance histórico, que mescla<br />

realidade com ficção, apresenta<br />

os resulta<strong>dos</strong> de uma pesquisa<br />

extensa e detalhada sobre a<br />

revolução iniciada em 6 de março<br />

de 1817, dia escolhido, a partir<br />

de 2008, <strong>como</strong> data magna de<br />

Pernambuco. O evento, inserido<br />

no Programa de Endomarketing<br />

do <strong>ONS</strong>, contou com a presença<br />

<strong>dos</strong> colaboradores do Recife, seus<br />

amigos e familiares.<br />

somos”, comentou o engenheiro sênior Carlos<br />

Alberto Muniz Cerqueira.<br />

O engenheiro sênior Djalma Nascimento da<br />

Silva teve <strong>como</strong> companhia a esposa Maria<br />

de Lourdes e suas três filhas: Aline, Elisa e<br />

Luiza. “A palestra do escritor Paulo Santos foi<br />

um presente. Na verdade, nós já conhecíamos<br />

o livro bem antes da mídia local divulgar e o<br />

governador daqui tornar o dia 6 de março,<br />

data magna de Pernambuco. Foi com grande<br />

satisfação que fomos à palestra no <strong>ONS</strong> e pudemos<br />

compartilhar, juntamente com to<strong>dos</strong> da<br />

empresa, conhecimentos de fatos de tamanha<br />

importância para o nosso Estado.”

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