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Obras de transmissão deverão ser agilizadas - ONS

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108<br />

Ano IX | Setembro 2007<br />

Informativo mensal do <strong>ONS</strong><br />

Operador Nacional<br />

do Sistema Elétrico<br />

<strong>Obras</strong> <strong>de</strong><br />

transmissão<br />

<strong>de</strong>verão <strong>ser</strong><br />

<strong>agilizadas</strong><br />

O Comitê <strong>de</strong> Monitoramento do Setor<br />

Elétrico acaba <strong>de</strong> criar um grupo <strong>de</strong><br />

trabalho com o objetivo <strong>de</strong> viabilizar <strong>de</strong><br />

forma mais rápida os empreendimentos<br />

na área <strong>de</strong> transmissão. Pág s . 4 e 5<br />

Nova intranet:<br />

vencidos os primeiros<br />

<strong>de</strong>safios Pág. 3<br />

Encarte especial<br />

Corais do <strong>ONS</strong><br />

soltam a voz na estrada<br />

Pág. 6


O incentivo do reconhecimento<br />

Em julho <strong>de</strong> 2003, em uma<br />

pesquisa realizada pela Associação<br />

Brasileira <strong>de</strong> Infraestrutura<br />

e Indústria <strong>de</strong> Base (Abdib)<br />

e apresentada no 3º Fórum<br />

Brasileiro <strong>de</strong> Energia Elétrica, 150<br />

executivos do setor elétrico avaliaram<br />

as instituições ligadas à área.<br />

O Operador Nacional do Sistema<br />

Elétrico recebeu a melhor nota <strong>de</strong><br />

todas: 6,5.<br />

O reconhecimento espontâneo do<br />

setor trouxe satisfação a todos no<br />

Operador e a avaliação, mesmo<br />

sendo a mais alta da pesquisa, foi<br />

recebida com a certeza <strong>de</strong> que havia<br />

bastante espaço para o aprimoramento<br />

da organização, conforme<br />

reconhecido em carta aos Agentes e<br />

aos Conselheiros.<br />

No mês <strong>de</strong> setembro, foi realizado<br />

em São Paulo o 4º Encontro Nacional<br />

<strong>de</strong> Agentes do Setor Elétrico<br />

(Enase 2007), que teve como<br />

tema central a expansão da oferta<br />

e a segurança do abastecimento<br />

energético. A entida<strong>de</strong> promotora<br />

do evento, o portal <strong>de</strong> notícias Canal<br />

Energia, realizou uma pesquisa<br />

com os participantes do encontro,<br />

que atribuíram notas <strong>de</strong> 1 a 10<br />

às instituições do setor elétrico ou<br />

a ele vinculadas.<br />

O Operador Nacional recebeu a melhor<br />

avaliação, com nota 7,3, à frente<br />

<strong>de</strong> instituições como a Câmara <strong>de</strong><br />

Comercialização <strong>de</strong> Energia Elétrica,<br />

a Agência Nacional <strong>de</strong> Energia<br />

Elétrica, o BNDES, o Ministério<br />

<strong>de</strong> Minas e Energia, o Ministério<br />

<strong>de</strong> Meio Ambiente e o Ibama.<br />

Embora reconhecendo as diferenças<br />

metodológicas entre as pesquisas<br />

<strong>de</strong> 2003 e 2007, os oito décimos<br />

a mais recebidos na avaliação atual<br />

são motivo <strong>de</strong> satisfação para todos<br />

no Operador. Eles significam que<br />

todos os esforços <strong>de</strong> aprimoramento<br />

das ativida<strong>de</strong>s técnicas e <strong>de</strong> gestão<br />

empreendidos nos últimos quatro<br />

anos produziram resultados e, melhor<br />

ainda, foram percebidos como<br />

avanços pelo setor.<br />

Repetindo a lição do passado, é hora<br />

<strong>de</strong> voltar a dizer que os 7,3 recebidos<br />

mostram que ainda há bastante<br />

a <strong>ser</strong> aprimorado, tanto nas ativida<strong>de</strong>s<br />

internas técnicas e <strong>de</strong> gestão,<br />

quanto no relacionamento com a<br />

re<strong>de</strong> <strong>de</strong> agentes setoriais. Manter o<br />

reconhecimento alcançado significa<br />

reforçar a prática dos valores expressos<br />

em nossa missão: transparência,<br />

eqüida<strong>de</strong> e neutralida<strong>de</strong>. Avançar<br />

para ampliar o reconhecimento da<br />

essencialida<strong>de</strong> do Operador e, com<br />

isso, alcançar o estabelecido<br />

na visão 2007-2009 <strong>de</strong>mandará<br />

o envolvimento e a <strong>de</strong>dicação<br />

<strong>de</strong> todos.<br />

Mas, <strong>de</strong>ixando um pouco<br />

a modéstia <strong>de</strong> lado, é importante<br />

admitir e celebrar<br />

a imensa felicida<strong>de</strong><br />

que apenas oito décimos<br />

po<strong>de</strong>m trazer.<br />

Participe!<br />

Envie sua sugestão <strong>de</strong> pauta<br />

ou proposta <strong>de</strong> texto <strong>de</strong><br />

matéria para:<br />

jornal@ons.org.br<br />

Ligação: Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico<br />

Escritório Central: Rua da Quitanda, 196 | Centro | Rio <strong>de</strong> Janeiro | RJ | 20.091-005<br />

Telefone (21) 2203 9400 | Fax (21) 2203 9444 | www.ons.org.br<br />

Edição: Assessoria <strong>de</strong> Comunicação e Marketing<br />

Comissão Editorial: Eneida Leão, Hermes Chipp e Tristão Araripe | Fotos: Reynaldo Dias e arquivo<br />

Coor<strong>de</strong>nação Editorial: Expressiva Comunicação e Educação | (21) 2578-3148 | www.expressivaonline.com.br<br />

Impresso em<br />

papel reciclado<br />

Filiado à<br />

<br />

<strong>ONS</strong> | Ligação 108 | Setembro 2007


Intranet 2010:<br />

uma odisséia no ciberespaço<br />

O dia 28 <strong>de</strong> setembro marcou o início <strong>de</strong> uma nova<br />

etapa no projeto <strong>de</strong> reformulação da intranet do <strong>ONS</strong>.<br />

“Q<br />

ual é a intranet que o Operador<br />

Nacional quer ter em<br />

2010?” Essa foi a principal<br />

questão levantada por Ricardo<br />

Saldanha, representante da Plena<br />

Consultores, empresa vinculada<br />

ao Grupo Conectt, na reunião realizada<br />

com representantes <strong>de</strong> todas<br />

as diretorias e a equipe interna responsável<br />

pelo projeto.<br />

“Nosso <strong>de</strong>safio hoje é consolidar o<br />

escopo da nova intranet, a partir do<br />

conjunto <strong>de</strong> propostas apresentado<br />

pela Plena. É preciso avaliar se as<br />

soluções encontradas aten<strong>de</strong>m aos<br />

anseios da organização. A intenção<br />

é planejarmos a intranet i<strong>de</strong>al para<br />

2010 e, a partir <strong>de</strong>sse mo<strong>de</strong>lo, construirmos<br />

a primeira versão a <strong>ser</strong> implementada<br />

até agosto <strong>de</strong> 2008, nos<br />

Comparativo do Índice <strong>de</strong> Maturida<strong>de</strong><br />

3,0<br />

2,5<br />

2,0<br />

1,5<br />

1,0<br />

0,5<br />

0,0<br />

2,00<br />

Médias <strong>ONS</strong><br />

IMP1 = até 95 pontos<br />

IMP2 = <strong>de</strong> 100 a 140 pontos<br />

2,46<br />

(<strong>ONS</strong> x Brasil x Energia)<br />

Médias Brasil IMP 00<br />

2,33<br />

Médias Energia/Petróleo/Gás<br />

IMP3 = <strong>de</strong> 145 a 185 pontos<br />

IMP4 = <strong>de</strong> 190 a 220 pontos<br />

<strong>de</strong>z anos do <strong>ONS</strong>”, explica Fernando<br />

França, gestor do projeto. A resposta<br />

ao questionamento inicial foi<br />

dada pelo próprio consultor da Plena,<br />

que apresentou os resultados da<br />

primeira etapa do trabalho.<br />

Primeiros resultados<br />

Com base no diagnóstico inicial realizado<br />

em 2005, que levantou os<br />

principais problemas da intranet<br />

do <strong>ONS</strong> e traçou as linhas-mestras<br />

para a convergência dos ambientes<br />

digitais (site, intranet e portal Siga),<br />

foi dado andamento ao projeto. O<br />

primeiro passo cumprido foi a revisão<br />

e o <strong>de</strong>talhamento do levantamento<br />

preliminar. “Para a construção<br />

<strong>de</strong> um escopo <strong>de</strong> longo prazo,<br />

promovemos uma análise heurística<br />

para i<strong>de</strong>ntificar pontos fortes e fracos<br />

da arquitetura, da usabilida<strong>de</strong> e<br />

da navegabilida<strong>de</strong> da intranet atual;<br />

uma análise <strong>de</strong> gap, que traça um<br />

comparativo do estágio atual em relação<br />

a empresas da mesma área e<br />

do mesmo porte, com base nos dados<br />

da Pesquisa IMP-2006, promovida<br />

pela Plena (veja gráfico); e,<br />

principalmente, entrevistas com colaboradores<br />

da organização, representando<br />

todas as suas diretorias”,<br />

<strong>de</strong>talha Ricardo Saldanha.<br />

O resultado final <strong>de</strong>u origem a um<br />

“brasão”, que sintetiza o norte estratégico<br />

do projeto, baseado em três<br />

ênfases: a intranet como ambiente <strong>de</strong><br />

apoio, estruturação e reuso da informação<br />

e do conhecimento; <strong>de</strong> comunicação<br />

e integração institucional; e<br />

transacional e integrador <strong>de</strong> aplicativos.<br />

Como parte <strong>de</strong>ssa primeira etapa<br />

<strong>de</strong> trabalho também foi dimensionada<br />

a infra-estrutura necessária à<br />

intranet i<strong>de</strong>al e realizados os primeiros<br />

estudos <strong>de</strong> arquitetura da informação<br />

e <strong>de</strong>sign <strong>de</strong> interfaces.<br />

Próxima etapa<br />

Com o escopo do projeto <strong>de</strong>finido,<br />

começam agora as ativida<strong>de</strong>s voltadas<br />

à construção e implantação da<br />

versão inicial da intranet, como levantamento<br />

e geração <strong>de</strong> conteúdo,<br />

arquitetura da informação e <strong>de</strong>sign<br />

<strong>de</strong> interfaces, entre outras tarefas.<br />

“Vale ressaltar que, como já estabelecemos<br />

uma métrica e indicadores,<br />

po<strong>de</strong>remos, posteriormente, avaliar<br />

a nova intranet e aferir se houve<br />

uma melhoria substancial”, conclui<br />

Ricardo Saldanha.<br />

Setembro 2007 | Ligação 108 | <strong>ONS</strong>


Do papel<br />

para a<br />

ação<br />

<strong>ONS</strong> finaliza mais um ciclo do Plano <strong>de</strong><br />

Ampliações e Reforços da Re<strong>de</strong> Básica<br />

e Comitê <strong>de</strong> Monitoramento do Setor<br />

Elétrico (CMSE) cria grupo <strong>de</strong> trabalho<br />

para acompanhar e agilizar as obras<br />

relacionadas à transmissão.<br />

Aequipe da Gerência <strong>de</strong> Ampliação<br />

e Reforços da Re<strong>de</strong><br />

Básica e seus parceiros nos<br />

Núcleos Regionais do <strong>ONS</strong> têm<br />

muito a comemorar. A área acaba<br />

<strong>de</strong> editar o Plano <strong>de</strong> Ampliações<br />

e Reforços (PAR 2008-2010)<br />

e o grupo <strong>de</strong> trabalho recém-criado<br />

pelo CMSE, integrado pelo <strong>ONS</strong>, a<br />

EPE e a Aneel, promete buscar procedimentos<br />

que permitam agilizar o<br />

processo <strong>de</strong> implantação <strong>de</strong> empreendimentos<br />

<strong>de</strong> transmissão, consi<strong>de</strong>rando<br />

o PAR, o Programa <strong>de</strong> Expansão<br />

da Transmissão (PET), o<br />

Planejamento da Operação Elétrica<br />

<strong>de</strong> Médio Prazo (PEL), o Plano <strong>de</strong><br />

Mo<strong>de</strong>rnização <strong>de</strong> Instalações <strong>de</strong> Interesse<br />

Sistêmico (PMIS), a compatibilização<br />

pelo Ministério <strong>de</strong> Minas<br />

e Energia e a outorga ou autorização<br />

dada pela Aneel.<br />

O grupo <strong>de</strong> trabalho foi criado<br />

a partir <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>liberação do<br />

CMSE na reunião realizada no<br />

dia 26 <strong>de</strong> setembro, após a apresentação<br />

<strong>de</strong> um estudo realizado<br />

pelo <strong>ONS</strong>. O diretor geral do<br />

Operador, Hermes Chipp, expôs<br />

um elenco <strong>de</strong> obras cujos atrasos<br />

impactam <strong>de</strong> forma significativa<br />

no Sistema Interligado Nacional<br />

e que, por isso, <strong>de</strong>vem entrar<br />

em operação o mais brevemente<br />

possível. “O objetivo do Operador<br />

Nacional foi <strong>de</strong>monstrar a necessida<strong>de</strong><br />

premente <strong>de</strong> providências do<br />

Ministério <strong>de</strong> Minas e Energia, da<br />

Aneel e <strong>de</strong> agentes para agilizar a<br />

implantação <strong>de</strong>ssas obras”, explica<br />

Hermes Chipp. “As obras indicadas<br />

foram classificadas da seguinte<br />

forma: ampliações cujas concessões<br />

não estão equacionadas e que necessitam<br />

<strong>de</strong> agilização no processo<br />

<strong>de</strong> outorga, reforços cujas autorizações<br />

<strong>de</strong>vem <strong>ser</strong> <strong>agilizadas</strong> e obras já<br />

equacionadas que <strong>de</strong>mandam ações<br />

<strong>de</strong> gestão”, complementa.<br />

Para seleção dos empreendimentos,<br />

o <strong>ONS</strong> consi<strong>de</strong>rou a abrangência<br />

e a priorida<strong>de</strong>, segundo a<br />

natureza do impacto ao SIN. Em<br />

relação à abrangência, as obras foram<br />

classificadas da seguinte forma:<br />

impacto sistêmico, em uma ou<br />

mais regiões ou em um ou mais estados;<br />

com impacto em uma capital<br />

ou em pólos industriais; ou com<br />

impacto local. Quanto à priorida<strong>de</strong>:<br />

1 - corte <strong>de</strong> carga em regime<br />

normal <strong>de</strong> operação; 2 - restrições<br />

aos intercâmbios entre regiões ou<br />

em necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>spacho <strong>de</strong><br />

geração térmica; e 3 - corte <strong>de</strong> carga<br />

em contingência simples.<br />

Entre os empreendimentos <strong>de</strong>stacados<br />

pelo diretor geral, vários<br />

fazem parte do PAR 2008-2010.<br />

São eles: LT 500 kV Bom Despacho<br />

3 - Ouro Preto 2 - MG; LT<br />

525 kV Foz do Iguaçu - Cascavel<br />

Oeste – Interligação SE/Sul; LT<br />

<br />

<strong>ONS</strong> | Ligação 108 | Setembro 2007


345 kV Neves 1 - Três Marias –<br />

MG; LT 345 kV Ouro Preto 2 -<br />

Taquaril – MG; SE Coxipó - MT;<br />

e SE Imbirussu - MS.<br />

Próximo leilão<br />

<strong>ser</strong>á em novembro<br />

O Leilão 004/2007, <strong>de</strong>stinado à<br />

contratação das concessões para<br />

prestação do <strong>ser</strong>viço público <strong>de</strong><br />

transmissão <strong>de</strong> energia elétrica –<br />

incluindo a construção, a operação<br />

e a manutenção das instalações<br />

<strong>de</strong> transmissão da re<strong>de</strong> básica<br />

do SIN –, está marcado para o dia<br />

7 <strong>de</strong> novembro. Os sete lotes da<br />

licitação totalizam quase dois mil<br />

quilômetros <strong>de</strong> linhas e a previsão<br />

<strong>de</strong> investimentos é da or<strong>de</strong>m<br />

<strong>de</strong> R$1,051 bilhão. São eles:<br />

Sistema mais seguro<br />

• Lote A - LT Colinas - Ribeiro<br />

Gonçalves C2 e LT Ribeiro Gonçalves<br />

- São João do Piauí C2 -<br />

500 kV<br />

• Lote B - LT São João do Piauí -<br />

Milagres - 500 kV<br />

• Lote C - LT Juba - Jauru; LT Maggi<br />

- Nova Mutum - 230 kV e Subestações<br />

Juba e Maggi - 230/138 kV<br />

• Lote D - LT Presi<strong>de</strong>nte Médici -<br />

Santa Cruz I - 230 kV<br />

• Lote E - LT Jardim - Penedo - 230<br />

kV e Subestação Penedo - 230/69 kV<br />

• Lote F - LT Bateias - Pilarzinho,<br />

em 230 kV<br />

• Lote G - LT São Luís II - São<br />

Luís III - 230 kV e Subestação<br />

São Luís III - 230/69 kV<br />

O gráfico mostra a evolução do Índice <strong>de</strong> Severida<strong>de</strong> na Re<strong>de</strong> Básica, com o crescimento da carga do SIN<br />

no horizonte do PAR. Ele também expressa a expectativa <strong>de</strong> melhoria da confiabilida<strong>de</strong> do Sistema com a<br />

ampliação da Re<strong>de</strong> Básica, mesmo com o aumento da carga. O Índice <strong>de</strong> Severida<strong>de</strong> mostra quanto tempo<br />

duraria uma interrupção equivalente à <strong>de</strong>manda máxima do Sistema no horário <strong>de</strong> pico, consi<strong>de</strong>rando<br />

uma base <strong>de</strong> dados históricos <strong>de</strong> taxas <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong> equipamentos registradas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1997.<br />

Severida<strong>de</strong> (Sistema-minuto)<br />

16<br />

14<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

Meses/Ano<br />

Abr-Set/2008<br />

Dez/2008-Mar/2009<br />

Abr-Set/2009<br />

Dez/2009-Mar/2010<br />

Linha + Tr. Malha + Tr. Fronteira<br />

Carga Global (MW)<br />

Abr-Set/2010<br />

Dez/2010-Mar/2011<br />

71000<br />

70000<br />

69000<br />

68000<br />

67000<br />

66000<br />

65000<br />

64000<br />

63000<br />

62000<br />

61000<br />

60000<br />

Carga Global (MW)<br />

Quer saber mais?<br />

O engenheiro especialista<br />

Ramon Sergio Sampaio<br />

Parente Vianna explica<br />

como é formulada a<br />

proposta <strong>de</strong> obras no PAR.<br />

O Plano <strong>de</strong> Ampliações e Reforços (PAR) apresenta<br />

os resultados e conclusões dos diversos estudos elaborados<br />

e a visão do <strong>ONS</strong> sobre as ampliações e os<br />

reforços da re<strong>de</strong> básica, necessários para pre<strong>ser</strong>var ou<br />

atingir o a<strong>de</strong>quado <strong>de</strong>sempenho da re<strong>de</strong>, garantir o<br />

funcionamento pleno do mercado <strong>de</strong> energia elétrica e<br />

possibilitar o livre acesso, no horizonte <strong>de</strong> três anos <strong>de</strong><br />

cada ciclo. A proposta anual <strong>de</strong> obras do PAR está contida<br />

em lei, <strong>de</strong>ve <strong>ser</strong> remetida ao Po<strong>de</strong>r Conce<strong>de</strong>nte e é<br />

resultado <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> oito meses <strong>de</strong> trabalho.<br />

O PAR começa com a solicitação das previsões <strong>de</strong><br />

carga (consumo) por subestação dos sistemas <strong>de</strong><br />

distribuição <strong>de</strong> energia, encaminhada aos agentes<br />

do setor elétrico conectados ao SIN. Esses dados são<br />

remetidos pelos agentes à GMC-1 que, após consolidálos,<br />

os envia à GAT-2, responsável pela elaboração do<br />

PAR. Paralelamente, começam a <strong>ser</strong> reunidos outros<br />

dados e insumos necessários a esse processo, tais<br />

como: Programa <strong>de</strong> Geração <strong>de</strong> Usinas; obras já autorizadas<br />

e/ou licitadas pela Aneel e que ainda não<br />

entraram em operação; novos acessos à re<strong>de</strong> básica<br />

ou às <strong>de</strong>mais instalações <strong>de</strong> transmissão (DIT); obras<br />

planejadas pela EPE; Plano <strong>de</strong> <strong>Obras</strong> dos Agentes <strong>de</strong><br />

Distribuição; e obras sugeridas pelos agentes.<br />

Esses dados e insumos são in<strong>ser</strong>idos nos programas<br />

computacionais para a montagem da base <strong>de</strong> estudos<br />

elétricos. Esses programas permitem simular o <strong>de</strong>sempenho<br />

da re<strong>de</strong> elétrica abrangida pelo estudo.<br />

O resultado das análises <strong>de</strong> sistema irá i<strong>de</strong>ntificar os<br />

problemas existentes na re<strong>de</strong> elétrica que violam os<br />

critérios estabelecidos nos Procedimentos <strong>de</strong> Re<strong>de</strong><br />

do <strong>ONS</strong>. Desse modo, a proposta final <strong>de</strong> obras do<br />

PAR, para cada ciclo, é resultado <strong>de</strong> um processo <strong>de</strong><br />

avaliação <strong>de</strong> soluções para os problemas i<strong>de</strong>ntificados.<br />

Finalmente, essa proposta é formulada aos agentes a<br />

partir das análises dos diversos grupos <strong>de</strong> estudos do<br />

PAR, propostas por outras áreas do <strong>ONS</strong> e ainda por<br />

meio <strong>de</strong> entendimentos com a EPE.<br />

Setembro 2007 | Ligação 108 | <strong>ONS</strong>


Consumo e produção:<br />

uma relação <strong>de</strong>licada<br />

Esse foi um dos pontos abordadas pelo<br />

professor Everardo Rocha, após a apresentação<br />

do documentário sueco “Surplus”.<br />

Em continuida<strong>de</strong> ao Projeto<br />

Consciência Ambiental, do<br />

Programa <strong>de</strong> Endomarketing,<br />

no dia 25 <strong>de</strong> setembro, foi exibido o<br />

documentário “Surplus”, no auditório<br />

do Escritório Central. Após a apresentação<br />

do filme, os colaboradores<br />

do <strong>ONS</strong> pu<strong>de</strong>ram participar do <strong>de</strong>bate<br />

promovido com o professor da<br />

PUC-Rio Everardo Rocha, transmitido<br />

por vi<strong>de</strong>oconferência para todos<br />

os en<strong>de</strong>reços do Operador.<br />

“Surplus”, documentário sueco do<br />

diretor Eric Gandini, faz uma crí-<br />

tica contun<strong>de</strong>nte ao consumismo,<br />

relacionando o seu excesso à <strong>de</strong>teriorização<br />

do meio ambiente e das<br />

relações sociais. O documentário<br />

<strong>de</strong>spertou uma série <strong>de</strong> questionamentos,<br />

apresentados pelo doutor<br />

em Antropologia e mestre em<br />

Comunicação Social Everardo Rocha.<br />

Antes <strong>de</strong> iniciar sua palestra,<br />

o professor ressaltou a iniciativa<br />

do Operador Nacional. “Estou orgulhoso<br />

em po<strong>de</strong>r participar <strong>de</strong>sse<br />

projeto, uma proposta rara no mundo<br />

empresarial”, comentou. Sobre a<br />

temática do filme, Everardo apresentou<br />

duas perspectivas que merecem<br />

<strong>de</strong>staque: “Acabar com o consumo<br />

é acabar com a vida tal qual<br />

a conhecemos” e “não se po<strong>de</strong> pensar<br />

no consumo, sem refletir sobre<br />

a sua relação com a produção”. Segundo<br />

o professor, mais do que o<br />

consumo, é a forma <strong>de</strong> produção a<br />

maior responsável pelos atuais problemas<br />

ambientais. “O mais importante<br />

é encontrarmos um meio termo.<br />

É pensarmos em valores como<br />

solidarieda<strong>de</strong> e em como dar mais<br />

espaço para a vida afetiva e relacional”,<br />

conclui.<br />

Os donos da voz<br />

Pela primeira vez reunidos, os Corais do <strong>ONS</strong> do Escritório<br />

Central e <strong>de</strong> Brasília brilharam no 13º Festival<br />

Internacional <strong>de</strong> Coros (FestCoros), realizado <strong>de</strong><br />

24 a 29 <strong>de</strong> setembro, em Juiz <strong>de</strong> Fora, Minas Gerais.<br />

De roupa nova e garganta aquecida, os Corais do <strong>ONS</strong><br />

soltaram a voz. Os 39 integrantes dos dois coros esbanjaram<br />

elegância e talento nas cinco apresentações<br />

realizadas sob a regência do maestro Maurício Durão.<br />

Foram três apresentações no dia 28 e duas no dia 29<br />

<strong>de</strong> setembro, além do <strong>de</strong>sfile <strong>de</strong> corais. No repertório,<br />

clássicos como “Trenzinho Caipira”, <strong>de</strong> Heitor Villa-<br />

Lobos e Ferreira Gullar; e “Baião”, <strong>de</strong> Luiz Gonzaga<br />

e Humberto Teixeira; e canções mais recentes, como<br />

“Por Enquanto”, <strong>de</strong> Renato Russo. Várias músicas tiveram<br />

arranjos feitos pelo próprio maestro Maurício Du-<br />

rão, que <strong>de</strong>finiu o repertório com o colega <strong>de</strong> Brasília,<br />

maestro Renato Pedro. Entre os integrantes dos corais,<br />

vale <strong>de</strong>stacar o acompanhamento dos músicos Edilson<br />

Nogueira Mota Neto (ADG) e Marcio L. Ramos Roberto<br />

(GPD-2).<br />

<br />

<strong>ONS</strong> | Ligação 108 | Setembro 2007


Notas<br />

Caminhos do pensamento<br />

O primeiro projeto do Programa Diálogos, aprovado<br />

no Plano Diretor <strong>de</strong> Comunicação, teve início em 2<br />

<strong>de</strong> outubro. Trata-se do curso “Caminhos do Pensamento<br />

Medieval - Tomás <strong>de</strong> Aquino”, ministrado por<br />

Carlos Nougué e Sidney Silveira, ambos membros da<br />

Società Internazionale Tommaso D`Aquino. “Ficamos<br />

gratamente surpresos em ver o interesse das pessoas<br />

por filosofia. O curso conta com 78 inscritos!”,<br />

comemora Sidney Silveira, jornalista contratado pela<br />

Assessoria <strong>de</strong> Comunicação e Marketing do <strong>ONS</strong>. Ao<br />

todo <strong>ser</strong>ão 16 encontros, <strong>de</strong> uma hora cada, todas<br />

as terças e quinta-feiras, no horário do almoço, no<br />

auditório do Escritório Central.<br />

Vazões sob controle<br />

Durante os dias 20 e 21 <strong>de</strong> setembro, mais <strong>de</strong> 170<br />

profissionais trocaram experiências no I Workshop<br />

Previsão <strong>de</strong> Vazões, promovido pelo <strong>ONS</strong> em<br />

parceria com a Associação Brasileira <strong>de</strong> Recursos<br />

Hídricos (ABRH) e a Companhia <strong>de</strong> Pesquisa <strong>de</strong><br />

Recursos Minerais (CPRM). O evento, realizado<br />

no auditório do Escritório Central, contou com a<br />

presença <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s nomes da área, como o colombiano<br />

José Manuel Mejía. “O objetivo é possibilitar<br />

o aprimoramento dos conhecimentos sobre<br />

previsão <strong>de</strong> vazões, contribuindo para a melhoria<br />

no gerenciamento <strong>de</strong> recursos hídricos e procurando<br />

uma maior integração entre o setor elétrico e os<br />

<strong>de</strong>senvolvedores <strong>de</strong> novos programas”, avalia Luiz<br />

Guilhon, engenheiro sênior da GPD-3 e membro da<br />

comissão organizadora do workshop.<br />

Almoço com alegria<br />

No dia 28 <strong>de</strong> setembro, o Dia da Secretária foi<br />

comemorado com muito humor no Escritório<br />

Central. O ator e cozinheiro Rodolfo Bottino divertiu<br />

as “meninas” com a peça “Risotto”, <strong>de</strong><br />

Luiz Salém e Stela Miranda. Como diz o próprio<br />

ator, “o espetáculo junta gastronomia com comédia<br />

e uma pitada <strong>de</strong> emoção”. As secretárias<br />

adoraram a peça, o almoço e o chef. Nos <strong>de</strong>mais<br />

en<strong>de</strong>reços do <strong>ONS</strong>, o Dia da Secretária também<br />

foi lembrado e todas as 52 secretárias do Operador<br />

Nacional receberam um brin<strong>de</strong> especial.<br />

Operador é <strong>de</strong>staque<br />

no Enase 2007<br />

Aquarta edição do Encontro<br />

Nacional <strong>de</strong> Agentes do Setor<br />

Elétrico (Enase 2007),<br />

um dos mais importantes eventos<br />

da área, teve um saldo muito positivo<br />

para o <strong>ONS</strong>. Uma sondagem<br />

<strong>de</strong> opinião, realizada na abertura do<br />

encontro, apontou o Operador Nacional<br />

como o órgão ligado ao setor<br />

com melhor avaliação pelos entrevistados<br />

(leia o Editorial).<br />

Realizado nos dias 12 e 13 <strong>de</strong> setembro,<br />

em São Paulo, o Enase teve<br />

como tema central “A Expansão da<br />

Oferta e a Segurança do Abastecimento”.<br />

O evento contou com a<br />

palestra do diretor geral do <strong>ONS</strong>,<br />

Hermes Chipp (foto), que abordou<br />

o “Atendimento Energético 2007-<br />

2011”. O diretor geral apresentou<br />

uma análise das condições <strong>de</strong> atendimento<br />

do Sistema Interligado<br />

Nacional (SIN), a evolução da <strong>de</strong>manda<br />

e as conseqüentes necessida<strong>de</strong>s<br />

e previsões <strong>de</strong> expansão do SIN,<br />

enfatizando os resultados do Plano<br />

Anual da Operação Energética<br />

(PEN) e as propostas <strong>de</strong> metodologias<br />

para a implantação <strong>de</strong> procedimentos<br />

operativos <strong>de</strong> curto prazo e<br />

indicadores <strong>de</strong> segurança, a <strong>ser</strong>em<br />

apresentadas ao CMSE e regulamentadas<br />

pela Aneel.<br />

Ao todo foram cerca <strong>de</strong> 500 executivos<br />

do setor elétrico presentes,<br />

mais <strong>de</strong> 200 empresas e 22 painéis<br />

apresentados.<br />

Foto: Carlos Della Rocca<br />

O evento é promovido anualmente<br />

pelo Centro <strong>de</strong> Treinamento e Estudos<br />

em Energia, do Grupo Canal<br />

Energia, em parceria com 13<br />

entida<strong>de</strong>s do setor elétrico nacional<br />

(ABCE, Abdib, Abiape, Abrace,<br />

Abraceel, Abra<strong>de</strong>e, Abrage, Abragef,<br />

Abraget, Abrate, Anace, Apine<br />

e APMPE).<br />

Ampliando a<br />

divulgação do PEN<br />

No dia 14 <strong>de</strong> setembro, Hermes<br />

Chipp apresentou a mesma palestra<br />

realizada durante o Enase, no II<br />

Seminário Internacional sobre reestruturação<br />

e regulação do setor <strong>de</strong><br />

energia elétrica e gás natural, promovido<br />

pelo Grupo <strong>de</strong> Estudos do Setor<br />

Elétrico (Gesel), do Instituto <strong>de</strong> Economia<br />

da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro. Internamente, esses<br />

mesmos resultados já foram apresentados<br />

pelo diretor geral no Escritório<br />

Central do <strong>ONS</strong>, em Brasília, Recife<br />

e Florianópolis. No Centro Regional<br />

<strong>de</strong> Operações Su<strong>de</strong>ste, a apresentação<br />

<strong>ser</strong>á realizada em breve.<br />

Setembro 2007 | Ligação 108 | <strong>ONS</strong>


Dicas<br />

Sapori d`Italia<br />

As vacas <strong>de</strong>scem escadas?<br />

Confira a dica <strong>de</strong><br />

Bruno Lam, engenheiro <strong>de</strong><br />

Gestão <strong>de</strong> Processos júnior da<br />

área <strong>de</strong> Planejamento<br />

Estratégico Corporativo.<br />

Apesar do título, este livro não tem nada <strong>de</strong> infantil. Inspirado<br />

no pensamento do filósofo e antropólogo belga Clau<strong>de</strong><br />

Lévi-Strauss: “a mente científica não apenas dá as respostas<br />

<strong>de</strong> forma correta, mas também faz as perguntas certas”, o<br />

jornalista inglês Paul Heiney coletou perguntas que achou<br />

interessantes sobre ciência e tecnologia e as repassou a<br />

uma junta <strong>de</strong> especialistas na áreas <strong>de</strong> biologia, astrologia,<br />

física, genética e química, para que as respon<strong>de</strong>ssem.<br />

O livro traz questões incomuns sobre o universo, o corpo<br />

humano, os animais e os números, e busca, <strong>de</strong> maneira<br />

simples e clara, respon<strong>de</strong>r a essas perguntas <strong>de</strong> forma<br />

que todas as pessoas possam enten<strong>de</strong>r.<br />

Dentre as curiosida<strong>de</strong>s apresentadas, <strong>de</strong>staco, no campo<br />

da matemática, o surgimento do sinal <strong>de</strong> igual (=), que<br />

foi introduzido pelo físico e matemático inglês Robert Recor<strong>de</strong>,<br />

em 1557, afirmando não existir nada mais perfeito<br />

que duas paralelas para representar a igualda<strong>de</strong>.<br />

É um livro interessante. Indicado para os engenheiros<br />

que, por natureza, são curiosos e querem enten<strong>de</strong>r como<br />

tudo funciona.<br />

A propósito, as vacas não <strong>de</strong>scem, porém sobem escadas<br />

em função da disposição <strong>de</strong> suas patelas. Esse livro não<br />

tem a pretensão <strong>de</strong> se tornar um best-seller, mas também<br />

não é nenhuma baboseira espiritual do Paulo Coelho.<br />

Ojantar do dia 31 <strong>de</strong> agosto<br />

teve um sabor especial<br />

para os colaboradores<br />

dos Centros Nacional e<br />

Regional <strong>de</strong> Operação Norte/Centro-Oeste.<br />

Cerca <strong>de</strong><br />

120 pessoas, entre colaboradores<br />

do <strong>ONS</strong> e seus familiares,<br />

pu<strong>de</strong>ram se <strong>de</strong>liciar com<br />

as pastas preparadas por Roberto<br />

Furst, gerente-executivo<br />

da Auditoria Operacional.<br />

“Foi uma festa muito bonita,<br />

muito alegre. Essa é a segunda<br />

vez que vou até Brasília para<br />

cozinhar. Meu interesse por<br />

essa especialida<strong>de</strong> culinária<br />

nasceu <strong>de</strong> uma gran<strong>de</strong> amiza<strong>de</strong><br />

com um cozinheiro italiano,<br />

que me <strong>de</strong>u muitas dicas”,<br />

conta Furst.<br />

No cardápio: penne al pesto e<br />

spaghetti al salame con peperoncino<br />

piccante acompanhados <strong>de</strong><br />

vinho tinto e muita música. A<br />

2ª Festa Italiana contou com<br />

a interpretação <strong>de</strong> músicas em<br />

Quem estava lá<br />

Da esq. para a dir.: Péricles Caria,<br />

Roberto Furst e Álvaro Fleury.<br />

italiano e suas versões em português,<br />

apresentadas pelo napolitano<br />

Lucio Iannone, esposo<br />

da colaboradora Luciene Costa<br />

(GOA-1), e pela colaboradora<br />

Carla Ramos (GOT-2).<br />

Com o apoio da Assessoria <strong>de</strong><br />

Comunicação e Marketing, foram<br />

distribuídos lenços e bandanas<br />

com o tema da festa, dando<br />

um colorido ver<strong>de</strong> e vermelho ao<br />

ambiente. O encontro <strong>de</strong> colaboradores<br />

e familiares proporcionou<br />

um momento <strong>de</strong> união, integração<br />

e harmonia entre todos.<br />

Título: As Vacas<br />

Descem Escadas?<br />

Autor: Paul Heiney<br />

Editora: ARX<br />

Ano: 2007<br />

Participe também!<br />

Man<strong>de</strong> suas dicas para o Ligação:<br />

jornal@ons.org.br<br />

A<strong>de</strong>l Mendonça Souza <strong>de</strong> Oliveira, gerente da Operação em Tempo<br />

Real do CNOS, também aprovou a festa. “Foi uma noite maravilhosa. O<br />

´molho` funcionou tanto na massa como na integração das pessoas. Ainda<br />

tivemos a grata surpresa <strong>de</strong> contar com a presença do diretor geral,<br />

Hermes Chipp, que veio se divertir conosco. Foi muito bom!”<br />

José Alexandre Alves da Costa, operador supervisor, foi um dos participantes<br />

mais animados. “Achei a festa ótima. Todos estavam muito<br />

<strong>de</strong>scontraídos e felizes. Foi uma noite muito divertida, com boa música<br />

e um cardápio diferente das nossas outras reuniões. Para mim, o ponto<br />

alto foi a alegria das pessoas.”

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