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II 20 a 26 de Abril de 2007 Post-Milénio... Às Sextas-feiras, bem pertinho de si! Sporting, 2 - Beira Mar, 1 LEÕES GARANTEM FINAL NO JAMOR A 27 DE MAIO OSporting é o primeiro finalista da Taça de Portugal, depois de vencer o Beira Mar, em Alvalade, por 2-1. Paulo Bento repetiu o onze que tão bons resultados e exibições proporcionou nos últimos jogos do campeonato, apostando na determinação, ambição, técnica e velocidade da sua jovem equipa. Paco Soler, certamente mais preocupado com a sobrevivência na Liga, apostou numa equipa diferente daquela que goleou, fora, o Vitória de Setúbal, na última jornada, apenas com Roma na frente (Delibasic está lesionado), ficando o produtivo Edgar no banco. Buba no eixo da defesa, André Leão, Vasco Matos, Veselinovic e Matheus no meio-campo foram as demais novidades apresentadas. O factor surpresa que o treinador do Beira Mar tentou explorar não surtiu, porém, o efeito desejado. O Sporting entrou com tudo, à semelhança, aliás, do que tem sucedido, e num ápice tirou o fôlego ao adversário. Aos seis minutos, João Moutinho, na esquerda do ataque, num cruzamento que cresceu golo, atirou à trave da baliza de Eduardo, a bola ressaltou no chão e traiu o guarda-redes que ainda tocou na bola. Estava feito o primeiro golo, fruto da entrada forte do Sporting, que encontrou embalo na passividade do Beira Mar. E que embalo. João Moutinho, que de pequeno só tem o tamanho, foi grande nas alturas e, dois minutos depois do primeiro golo, marcou de cabeça o segundo, após cruzamento na esquerda de Yannick Djaló. Nesta fase, o terceiro golo escapou por pouco ao Sporting, que viu Eduardo travar um canto perigoso de Rodrigo Tello, aos 11 minutos. O Beira Mar, desnorteado pela derrota antecipada, só conseguiu aproximar-se da área contrária aos 30 minutos, contudo, sem intimidar Ricardo. Primeiro Roma a tentar o cruzamento e depois Matheus a rematar forte, mas sem ângulo. Liedson conduziu o último remate da primeira parte, no entanto, Eduardo mostrou-se irredutível. Um susto chamado Diarra No reatamento, Paco Soler substitui Veselinovic por Diarra e a opção do treinador do Beira Mar não poderia ter sido mais feliz. O avançado aproveitou a distracção do Sporting, que aguardava a interrupção do jogo para assistência a Caneira, e fez a bola passar entre as pernas do único opositor que encontrou pela frente, ou seja, Ricardo. Beira-Mar SOCCER ACADEMY A perspectiva de empatar a partida rejuvenesceu a equipa aveirense, que cresceu e de que maneira. O Sporting que até então fizera o que bem entendera, viu-se, finalmente para o treinador do adversário, em dificuldades. Mas as melhores oportunidades continuaram a pertencer à formação da casa, como provou Liedson, aos 61 minutos, numa excelente jogada individual que terminou de calcanhar em Yannick Djaló. Pereirinha, aos 86, rematou sem convicção à baliza de Eduardo. O Sporting sofreu para não abrir mão da vitória, mas venceu com justiça um Beira Mar, que espreitou o empate apenas na segunda parte. O guarda-redes Ricardo segurou a final do Jamor nos descontos, defendendo um valioso remate de Edgar. Ao intervalo: 2-0. Marcadores: 1-0, João Moutinho, 07 minutos. 2-0, João Moutinho, 09. 2-1, Diarra, 47. Equipas: - Sporting: Ricardo, Abel, Marco Caneira, Polga, Tello, Miguel Veloso, João Moutinho, Nani (Tonel, 87), Romagnoli (Bruno Pereirinha, 46), Liedson e Yannick Djaló (Alecsandro, 73). (Suplentes: Tiago, Ronny, Tonel, Farnerud, Bruno Pereirinha, Custódio e Alecsandro). - Beira-Mar: Eduardo, Ricardo, Buba, Alcaraz, Jorge Vidigal, André Leão, Diakité, Veselinovic (Diarra, 46), Vasco Matos (Ribeiro, 84), Matheus e Roma (Edgar, 63). (Suplentes: Bruno Sousa, Tininho, Rui Lima, Ribeiro, Emerson, Diarra e Edgar). Árbitro: Paulo Paraty (Porto). Acção disciplinar: cartão amarelo para André Leão (38), Polga (67). Assistência: 21.894 espectadores. João Moutinho Continuam a chamar-lhe miúdo, mas o médio afirma-se, cada vez mais, como um jogador muito maduro e confiante. Assumese como um verdadeiro construtor de jogo, mas não só. Hoje mais pareceu um goleador (pelo menos nos primeiros minutos da partida). Teve alguma sorte no primeiro golo, apontado logo aos seis minutos. O jogador leonino fez um remate/cruzamento que foi direito à baliza, surpreendendo Eduardo. Dois minutos depois, o pequeno agigantouse e cabeceou para o fundo das redes do Beira Mar, depois de um cruzamento milimétrico de Yanick Djaló. Recuperou a bola e fez jogar. Subiu e cruzou. Acabou por ser decisivo ao materializar a superioridade Às Quintas e Sextas-feiras "try-outs" para EQUIPAS COMPETITIVAS, para rapazes nascidos entre 1991 e 1998. Também oferecemos Escola de Futebol para rapazes e raparigas de todas as idades, com treinadores que foram futebolistas profissionais. Oportunidade para os mais talentosos realizarem "try-outs" em Portugal. 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Mostrou-se irrequieto, embora nem sempre conseguisse levar avante as suas investidas. Fez um belo passe para Liedson, em cima do intervalo, que só não terminou em golo porque Eduardo saiu aos pés do "Levezinho". Teve uma exibição globalmente boa. Diarra Entrou e marcou. Um minuto depois de ser retomada a partida, Diarra reduziu para 1-2, aproveitando uma distracção da defesa leonina. Fez uma exibição positiva e mexeu com o jogo. O golo deu esperanças aos aveirenses que, finalmente, esboçaram uma reacção e começaram a criar perigo junto da baliza de Ricardo. Matheus e Diakité Tentou. Foi dos poucos que o fizeram na primeira parte. Entrou pela esquerda para tentar atacar a baliza de Ricardo, mas quase sempre acabou por ver que estava sozinho lá na frente, terminando por ser "engolido" pela defesa leonina. Nunca desistiu. Já Diakité lutou muito e, na segunda parte, foi uma verdadeira máquina de trabalho, fechando os caminhos (quase) todos para a baliza aveirense. Tentou estar onde era necessário e recuperou muito jogo. Buba Foi uma das alterações operadas por Paco Soler e logo se falou dos 3-3 da primeira volta da Liga. Aí o central foi a grande estrela, ao apontar os três golos aveirenses. Hoje esteve mais discreto, embora aqui e ali mostrasse raça e força a defender o último reduto do Beira Mar. Mas foi uma missão complicada. Todo o eixo defensivo demonstrou dificuldades em travar a velocidade dos "miúdos" do Sporting, especialmente no primeiro tempo. Sporting garante 24ª presença na final da Taça de Portugal O Sporting garantiu esta noite a 24ª presença na final da Taça de Portugal, ao vencer o Beira Mar por 2-1, no Estádio de Alvalade. Os leões têm um belo registo no histórico da competição, mas não marcavam presença no Estádio do Jamor desde a temporada 2001/02. Nessa época, a formação leonina saboreou o seu último triunfo ao bater o Leixões pela margem mínima (1-0). Os leões esperam agora pelo desfecho do Belenenses-Sp. Braga, para ficarem a conhecer o nome do adversário na final da prova. O Sporting conta com treze vitórias na Taça de Portugal, numa série de conquistas iniciada na temporada 1940/41, quanto bateu o Belenenses por 4¿1. O Sporting defrontou o União da Madeira na IV eliminatória, fora de portas (1-3). Seguiu-se a recepção ao Rio Ave (2-1) e nova deslocação, desta vez ao reduto do Pinhalnovense (0-6). Nos quartos-de-final, encontrou o seu primeiro adversário do escalão principal, a Académica, que bateu por 2-1. Registo de presenças do Sporting na final: 2001/02 - Leixões - Sporting, 0 - 1 1999/00 - F.C. Porto - Sporting, 1-1 (2 - 0) 1995/96 - Benfica - Sporting, 3 - 1 1994/95 - Sporting - Marítimo, 2 - 0 1993/94 - F.C. Porto - Sporting, 0 - 0 (2-1) 1986/87 - Benfica - Sporting, 2 - 1 1981/82 - Sporting - Sp. Braga, 4 - 0 1978/79 - Boavista - Sporting, 1 - 1 (1-0) 1977/78 - Sporting - F.C. Porto, 1 - 1 (2-1) 1973/74 - Sporting - Benfica, 2 - 1 1972/73 - Sporting - V. Setúbal, 3 - 2 1971/72 - Benfica - Sporting, 3 - 2 1970/71 - Sporting - Benfica, 4 - 1 1969/70 - Benfica - Sporting, 3 - 1 1962/63 - Sporting - V. Guimarães, 4 - 0 1959/60 - Belenenses - Sporting, 2 - 1 1954/55 - Benfica - Sporting, 2 - 1 1953/54 - Sporting - V. Setúbal, 3 - 2 1951/52 - Benfica - Sporting, 5 - 4 1947/48 - Sporting - Belenenses, 3 - 1 1945/46 - Sporting - Atlético, 4 - 2 1944/45 - Sporting - Olhanense, 1 - 0 1940/41 - Sporting - Belenenses, 4 - 1
Post-Milénio... Às Sextas-feiras, bem pertinho de si! 20 a 26 de Abril de 2007 III Belenenses, 2 - Sp. Braga, 1 a.p. SPORTING-BELENENSES NO JAMOR Foram precisas horas extraordinárias para encontrar o segundo finalista da Taça de Portugal. Tudo apontava para uma partida muito equilibrada entre Belenenses e Sp. Braga e assim foi. Só mesmo nas grandes penalidades se encontrou o adversário do Sporting. Ganhou a equipa que faz a viagem mais curta até ao Jamor. Tal como tinha acontecido na última ronda da Liga, frente ao E. Amadora, o Belenenses entrou forte no jogo e marcou cedo. Estavam cumpridos apenas cinco minutos da partida quando o inevitável Dady inaugurou o marcador, dando o melhor seguimento a um grande passe de Ruben Amorim. O golo, no entanto, teve duplo efeito. Deu uma desejada vantagem ao Belenenses, está claro, mas adormeceu a equipa. O Sporting de Braga subiu no terreno e começou a tirar proveito da sua arma preferencial: a velocidade dos extremos. Maciel e Wender meteram a quinta, conduzidos por um João Pinto que, aos poucos, se foi libertando da marcação de Ruben Amorim. O meio-campo bracarense começava a superiorizar-se, muito também por culpa de Vandinho, que aproveitava o facto de Silas estar entregue a Andrade para subir e desequilibrar, através de passes de ruptura. Foi assim que surgiu o primeiro aviso do Sp. Braga, à passagem do primeiro quarto de hora. Vandinho assistiu Wender na área e este cruzou para Maciel, que atirou à barra. Pouco depois mais dois avisos, quase em jeito de brincadeira. Primeiro Maciel surgiu na área isolado, mas depois de passar Marco atirou-se para o chão (18m). Um minuto depois foi Wender a marcar um golo com a mão. O árbitro Jorge Sousa estava atento em ambas as ocasiões e "brindou" os jogadores com o amarelo. Mas estava dado o recado e pouco depois o golo ia ser a valer. Combinação entre os três suspeitos do costume, com João Pinto a servir Wender na área e este a tocar de calcanhar para Maciel, que fez o empate. Mais equilíbrio, menos espectáculo No segundo tempo o Belenenses equilibrou as operações, face a um Sp. Braga que tinha agora Davide no lugar de Nem (Frechaut passou para central). A partida ficou mais repartida, mas também menos espectacular. Os lances de perigo sucediam-se em ambas as balizas, mas sem que os principais intervenientes conseguissem desequilibrar. J. Pinto, Wender e Maciel caíram de produção em relação à primeira parte; a equipa da casa continuava refém de Zé Pedro e Silas, que teimavam em não aparecer na partida. Ambos os técnicos perceberam que era preciso mexer. Jesus trocou Silas e Cândido Costa por Sandro Gaúcho e Fernando. Jorge Costa colocou Castanheira no lugar de Andrade. Mas nos últimos dez minutos nenhuma das formações arriscou, com medo de dar um passo em falso. Dady ainda colocou a bola no fundo da baliza, já em período de descontos, mas com a mão. A traição de Wender deixou o Sp. Braga entregue aos braços de Frechaut Havia mais trinta minutos para jogar e Jorge Costa lançava o último trunfo, Cesinha, que entrou para o lugar de Maciel. A equipa do Belenenses apresentava algo remendada, uma vez que Jesus tinha ficado sem Amaral (lesionado) e tinha colocado Carlitos, ficando Ruben Amorim a lateral direito. O Sp. Braga surgiu no tempo extra completamente de rastos, e a tarefa ficou ainda mais complicada com a expulsão de Wender, aos 97 minutos. No que restou do prolongamento foi ver os "arsenalistas" remetidos à defesa e o Belenenses à procura do golo da vitória. E este surgiu aos 109 minutos. Jorge Costa tinha dito que o jogo se iria resolver nos pormenores e assim foi, para sua infelicidade. Frechaut travou um cruzamento de Dady com o braço e permitiu a Zé Pedro, de grande penalidade, colocar o Belenenses na final da Taça. Ao intervalo: 1-1. Fim do tempo regulamentar: 1-1. Fim do prolongamento: 2-1. Marcadores: 1-0, Dady, 5 minutos. 1-1, Maciel, 35. 2-1, José Pedro, 112 (gp) Equipas: - Belenenses: Marco Gonçalves, Amaral (Carlitos, 89), Rolando,Nivaldo, Rodrigo Alvim, Ruben Amorim, Candido Costa (Fernando, 77), Silas (Sandro Gaúcho, 77), José Pedro, Dady e José Luís Garcés. (Suplentes: Costinha, Sandro Gaúcho, Gaspar, Roma, Ivan Djurdevic, Carlitos e Fernando). - Sporting de Braga: Paulo Santos, Frechaut (Davide, 46), Paulo Jorge, Nem, Carlos Fernandes, Andrade (Castanheira, 79), Vandinho, José Carlos, João Pinto, Maciel (Cesinha, 91) e Wender. (Suplentes: Dani, Davide, Cesinha, Castanheira, Chmiest, Diego e Andrés Madrid). Árbitro: Jorge Sousa (Porto). Acção disciplinar: cartão amarelo para Maciel (19), Wender (20 e 98), João Pinto (26), Silas (28), Nem (28), Carlos Fernandes (61), Amaral (78), Dady (93+), Ruben Amorim (103), Frechaut (110) e Paulo Santos (120). Cartão vermelho por acumulação de amarelos para Wender (98). Assistência: cerca de 8.000 espectadores. Hóquei patins Play-Off (final) - FC Porto e Benfica na hora das decisões FC Porto e Benfica entram sábado na decisão final do Nacional de hóquei em patins, esta época com a realização de um "play-off" à melhor de cinco jogos para encontrar o novo campeão. Depois de quase uma década de domínio, apenas duas vezes interrompida pelo Benfica (1996/1997 e 1997/1998) e uma pela Óquei de Barcelos (2000/2002), os "dragões" vivem a situação de reafirmarem o seu reinado sob novas circunstâncias. Com a introdução na fase final de um esquema de "play-off", o FC Porto procura manter o estatuto de melhor equipa portuguesa dos últimos tempos, enquanto o Benfica procura o seu primeiro título no campeonato desde há oito épocas. O novo modelo terá aumentado a emotividade na competição - nas meias-finais FC Porto e Benfica correram riscos frente à Oliveirense e Óquei de Barcelos -, mas a corrida ao título acabou por se cingir aos melhores da fase regular. Na final, os "dragões" usufruem da vantagem de disputarem um eventual desempate - na série de cinco jogos - no seu Pavilhão, na condição de primeiros classificados da fase regular, sendo campeão a primeira equipa a chegar aos três triunfos. "Neste modelo, que não é perfeito, existe até ao final o interesse pelo título. Todas as principais modalidades de pavilhão têm este modelo", disse à Agência Lusa o treinador do Benfica, Carlos Dantas, recusando, porém, a ideia se este figurino será melhor. Carlos Dantas prevê equilíbrio para a final - com jogos agendados para 21, 25 e 28 de Abril, e 01 e 05 de Maio (se necessário) -, mas, cauteloso, relembrou que o FC Porto mantém a mesma estrutura, com a mais valia de ser uma equipa estável e compacta. "Ostenta o título de pentacampeão e mantém a mesma estrutura desde o primeiro campeonato que ganhou neste ciclo", defendeu Dantas, embora tenha sublinhado que o preocupa mais a equipa do Benfica do que o FC Porto. O treinador das "águias" concretizou que "os jogadores do Benfica não se podem atemorizar por jogar fora" e lamentou que na Luz não exista, por parte do público, a mesma pressão que existe quando a sua equipa visita Fânzeres. "Reconheço que jogar em Fânzeres é muito complicado. Existe muita pressão, é um ambiente duro. Na Luz já foi assim, agora não é", salientou o técnico "encarnado", dando a ideia que a hipótese dos "encarnados" passa muito pelo anular desses fantasmas. Na fase regular do campeonato, FC Porto e Benfica disputaram jogos equilibrados e sem vencedores (em ambos os pavilhões o resultado foi 1-1), embora Franklim Pais, técnico do FC Porto, defenda que a partir de agora será diferente. "São jogos completamente diferentes. Não eram tão importantes como este. No campeonato podia haver margem de erro, agora não", disse à Agência Lusa o técnico dos "dragões", acreditando que o factor casa poderá fazer a diferença. Franklim Pais considera que na final estão as melhores equipas, apesar da luta que Oliveirense e Óquei de Barcelos deram nas meias-finais, forçando um terceiro jogo, mas que o FC Porto tem em relação ao adversário a vantagem do factor casa. "Tradicionalmente temos tido o apoio da nossa massa associativa e, depois de tantos jogos, castigos, lesões, é fundamental o apoio dos nossos adeptos", apelou o técnico. De facto, no sábado o FC Porto ainda não se apresentará com todos os jogadores disponíveis, já que o guarda-redes internacional espanhol Edo Bosch cumpre um segundo jogo de castigo, depois de ter sido expulso no segundo jogo da meia-final com a Oliveirense. Da parte do Benfica, Carlos Dantas chegou a ter em risco Valter Neves e o argentino Mariano Velásquez, também por castigo, mas a antecipação do jogo da Taça de Portugal com o Marítimo (vitória terçafeira dos "encarnados"por 11-3) permitiu "limpar" cartões. "Se o FC Porto não jogasse para a Taça com o Óquei, mas com o Marítimo teria feito o mesmo. Antigamente, faziam-se os campeonatos das reservas e os jogadores limpavam cartões, o Benfica não cometeu qualquer irregularidade", frisou o treinador do clube da Luz. Programa da final: FINAL (à melhor de cinco jogos) FC PORTO - BENFICA 21 Abril: FC Porto - Benfica, 12:00 25 Abril: Benfica - FC Porto, 13:00 28 Abril: FC Porto - Benfica 1 Maio: (x) Benfica - FC Porto 5 Maio: (x) FC Porto - Benfica (x): Se necessário. - Percurso dos finalistas nos "play-off": - MEIAS-FINAIS (à melhor de três jogos) FC PORTO - OLIVEIRENSE, 2-1 17 Mar FC Porto - Oliveirense, 6-5ap (5-5 50 min.) 24 Mar Oliveirense - FC Porto, 4-3ap (3-3 50 min.) 28 Mar FC Porto - Oliveirense, 6-5 BENFICA - ÓQUEI DE BARCELOS, 2-1 17 Mar Benfica - Óquei de Barcelos, 3-2 24 Mar Óquei de Barcelos - Benfica, 4-1 28 Mar Benfica - Óquei de Barcelos, 4-3 - QUARTOS-DE-FINAL (à melhor de três jogos) FC PORTO (1) - CAMBRA (8), 2-0 03 Mar FC Porto - Cambra, 5-2 10 Mar Cambra - FC Porto, 1-4 BENFICA (2) - CANDELÁRIA (7), 2-0 03 Mar Benfica - Candelária, 4-2 13 Mar Candelária - Benfica, 2-2ap, 1-2gp Sexta-feira, 20 Abril: Às 15.30: Estrela da Amadora - Boavista (SportTV) Sábado, 21 Abril: Às 7.30: Tottenham- Arsenal Às 10.00: Charlton- Sheffield United Às 11.00: PSG-Nantes Às 12.30: Man United- Middlesbrough Às 13.45: Marítimo - Benfica (SportTV) Domingo, 22 Abril: Às 8.15: Sienna- Inter de Milão Às 10.00: Lazio-Fiorentina Às 11.00: Aston Villa- Portsmouth Às 14.15: FC Porto - Belenenses (RTPi-FPtv) Às 15.00: Villareal- Barcelona Às 16.15: Sporting - Naval 1º de Maio (SportTV) Às 17.00: Real Madrid- Valência Segunda-feira, 23 Abril: Às 14.15: Sporting de Braga - Vitória de Setúbal (SportTV) Terça-feira, 24 de Abril Às 14.30: Manchester United-AC Milan Quarta-feira, 25 de Abril Às 14.30: Chelsea- Liverpool
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