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Folha Inovação - 2ª Edição - F. Iniciativas Brasil

Fique por dentro das principais notícias da área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica.

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<strong>Folha</strong><br />

novEMBro DE 2013<br />

<strong>Inovação</strong><br />

Fique por dentro das principais notícias da área<br />

de Pesquisa, Desenvolvimento e <strong>Inovação</strong>.<br />

02


ÍnDICE<br />

<strong>Inovação</strong> Tecnológica: Como suportar esse risco?...................................................................03<br />

Por que empresas de Software devem se beneiciar da lei do Bem?..............................04<br />

Governo Planeja incentivo a carro híbrido.................................................................................05<br />

Mais de 900 empresas aderiram ao FInEP 30 dias..................................................................06<br />

Programa BnDES ProEngenharia é prorrogado........................................................................06<br />

notícias Institucionais F. <strong>Iniciativas</strong> <strong>Brasil</strong>....................................................................................06<br />

Solicite Seu Diagnóstico ..................................................................................................................07<br />

02


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. InICIaTIvaS<br />

novEMBro DE 2013<br />

<strong>Inovação</strong> Tecnológica: como<br />

suportar esse risco?<br />

numa conjuntura em que a globalização<br />

é mais efetiva e que a competitividade<br />

é estimulada de forma lagrante, a<br />

oferta de produtos diferenciados e<br />

evoluídos tecnologicamente é a meta<br />

atual de grande parte dos países.<br />

a terminologia recente transporta-nos<br />

cada vez mais para conceitos como<br />

Pesquisa & Desenvolvimento (P&D)<br />

assim como <strong>Inovação</strong> Tecnológica<br />

(IT), que muitas vezes funcionam<br />

como estímulo econômico ao<br />

desenvolvimento estratégico das<br />

empresas e consequentemente de<br />

um país/região. É do domínio público<br />

que as atividades de P&D+IT oferecem<br />

riscos, por vezes insuportáveis para<br />

muitas das empresas no mercado.<br />

Esses riscos são sobretudo inanceiros<br />

É do domínio público<br />

que as atividades de<br />

inovação, pesquisa<br />

e desenvolvimento<br />

oferecem riscos, por<br />

vezes, insuportáveis<br />

para muitas empresas<br />

no mercado. Esses<br />

riscos são sobretudo<br />

inanceiros face à<br />

incerteza do retorno<br />

dos investimentos em<br />

P&D<br />

face à incerteza do retorno dos<br />

investimentos em P&D. assim, nem<br />

todas as organizações se permitem<br />

arriscar, preferindo utilizar as inovações<br />

de terceiros e adaptá-las de acordo com<br />

a demanda. É uma solução. Mas em<br />

alguns mercados mais rigorosos isso é<br />

sinônimo de insucesso no médio prazo.<br />

nesse sentido, são fundamentais os<br />

trabalhos realizados pelas empresas<br />

no âmbito da P&D, como por<br />

exemplo os que buscam diariamente<br />

a realização de tarefas criativas que<br />

permitam estimular a massa crítica dos<br />

recursos humanos e simultaneamente<br />

dotá-los de competências novas e<br />

diferenciadas. Para que estes exemplos<br />

tornem-se realidade, naturalmente é<br />

importante que exista um ambiente<br />

que possa apoiar numa primeira fase e<br />

reconhecer numa segunda as empresas<br />

que têm o dinamismo de querer<br />

fazer mais e melhor e que buscam<br />

inovar o mercado.E é exatamente isso<br />

que acontece atualmente no <strong>Brasil</strong>.<br />

É importante saber que existem e<br />

estão disponíveis diversas fontes de<br />

inanciamento para as atividades<br />

de P&D e de IT. as empresas que<br />

tenham projetos neste âmbito e que<br />

comprovadamente possuam um<br />

peril que se adeque à sua realização<br />

têm possibilidade de ser inanciadas<br />

com taxas bastante interessantes<br />

- sobretudo se comparadas com<br />

as praticadas atualmente pelas<br />

instituições inanceiras - por entidades<br />

como FInEP, BnDES e outras.<br />

Por outro lado, e porque a oferta não<br />

se esgota em subvenções econômicas,<br />

citamos também um mecanismo<br />

ainda subaproveitado de dedução<br />

iscal que permite às empresas que<br />

estejam no lucro real deduzir parte<br />

signiicativa dos dispêndios em<br />

P&D na sua DIPJ: a lei do Bem. a lei,<br />

como referido, permite que também<br />

no <strong>Brasil</strong> vigorem incentivos iscais<br />

à Pesquisa e Desenvolvimento à<br />

semelhança do que já existe um<br />

pouco por todo o mundo. Sobretudo<br />

na Europa, onde grande parte dos<br />

países possuem sistemas idênticos<br />

que, além de mais abrangentes, estão<br />

mais bem deinidos e enquadrados.<br />

naturalmente, fruto de uma<br />

maturidade e longevidade superiores.<br />

Cabe às lideranças das empresas<br />

e dos projetos procurar apoio<br />

especializado que lhes permita utilizar<br />

as diversas ferramentas disponíveis<br />

de forma otimizada e eicaz.<br />

atualmente esta é uma estratégia<br />

de gestão quase obrigatória.<br />

Filipe Almeida - Diretor Comercial em F. <strong>Iniciativas</strong> <strong>Brasil</strong><br />

www.FInICIaTIvaS.CoM.Br 03


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. InICIaTIvaS<br />

novEMBro DE 2013<br />

Por que empresas de software<br />

devem se beneiciar da lei do<br />

Bem?<br />

atualmente, existem apenas 767 empresas brasileiras que se<br />

beneiciam dos incentivos iscais para atividades de pesquisa,<br />

desenvolvimento einovação, conferidos pela lei n.º 11.196,<br />

conhecida como lei do Bem. Esta legislação, publicada<br />

em 2005, assegura diversos benefícios, como: redução<br />

do Imposto sobre Produtos Industrializados –<br />

IPI na compra de máquinas e equipamentos;<br />

depreciação imediata de bens; amortização<br />

acelerada de bens intangíveis; e isenção do Ir<br />

retido na fonte nas remessas efetuadas para o<br />

exterior, destinada ao registro e manutenção de<br />

marcas e patentes.<br />

Um mercado que pouco explora este benefício é<br />

o de empresas de softwares. Para se ter uma ideia,<br />

dados do Empresômetro, do Instituto <strong>Brasil</strong>eiro<br />

de Planejamento e Tributação – IBPT, apontam<br />

a existência de mais de 42.425 empresas que<br />

atuam com desenvolvimento de programas de computador<br />

sob encomenda, revelando um enorme potencial da<br />

utilização desta lei para impulsionar o desenvolvimento de<br />

tecnologias.<br />

É preciso, então, observar quais os procedimentos realizados<br />

pelas empresas que se encaixam na descrição de atividades<br />

de Pesquisa & Desenvolvimento.“Para que um software<br />

seja beneiciado pela lei do Bem é preciso considerar se o<br />

projeto realmente resulta em um efetivo progresso cientíico<br />

ou tecnológico”, diz a advogada letícia Mary Fernandes.<br />

a especialista cita elementos que podem contribuir<br />

para a inclusão de softwares na lei do Bem: realização<br />

de Pesquisa & Desenvolvimento para se chegar a<br />

novos teoremas e algoritmos na teoria da computação,<br />

avanços nos sistemas operacionais e em softwares<br />

de comunicação,desenvolvimento de ferramentas de<br />

softwares ou tecnologias destinadas a áreas especializadas<br />

do tratamento da informação (tratamento de imagens por<br />

computador, por exemplo), são alguns deles.<br />

outro aspecto a ser levado em consideração é que, como<br />

muitas dessas empresas de software no país são de médio<br />

e pequeno porte, e, portanto, em sua maioria, encontramse<br />

inclusas no Simples nacional, regime de recolhimento<br />

simpliicado dos tributos, é necessário avaliar a migração<br />

para o lucro real, a im de se adequar às condições<br />

necessárias para se beneiciar da lei do Bem.<br />

De acordo com a advogada, “caso a empresa, mesmo tendo<br />

lucro com seu negócio e uma folha de pagamento elevada,<br />

constate que está<br />

tendo alto custo para<br />

realização de pesquisa<br />

“Para que um software seja<br />

beneiciado pela Lei do<br />

Bem é preciso considerar se<br />

o projeto realmente resulta<br />

em um efetivo progresso<br />

cientíico ou tecnológico”<br />

e desenvolvimento,<br />

ela tem potencial para<br />

inclusão na lei do<br />

Bem”.<br />

nesta situação,<br />

letícia recomenda à<br />

empresa avaliar, junto<br />

a um especialista, se<br />

os custos apontados<br />

estendem-se para todo o ano calendário, justiicando<br />

a migração para o lucro real. “a opção por este regime<br />

tributário ainda poderá se reverter em outras vantagens à<br />

empresa, como por exemplo, a economia com IrPJ, CSll e<br />

CPP (contribuição previdenciária patronal)”, explica.<br />

Fonte: www.administradores.com.br<br />

www.FInICIaTIvaS.CoM.Br 04


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. InICIaTIvaS<br />

novEMBro DE 2013<br />

Governo planeja incentivo a<br />

carro híbrido<br />

Criticado pelos parceiros comerciais do <strong>Brasil</strong> como<br />

medida protecionista, o Inovar-auto, que prevê incentivos<br />

à fabricação de automóveis no <strong>Brasil</strong> e sobretaxa<br />

carros importados, dá tanta satisfação ao governo<br />

que os ministérios do Desenvolvimento e da Fazenda<br />

decidiram uma segunda fase. há duas semanas, os<br />

dois ministérios acertaram estender o programa aos<br />

chamados carros híbridos, movidos a eletricidade e<br />

combustível líquido e outras fontes alternativas de energia.<br />

os detalhes dos incentivos a serem concedidos a esses<br />

automóveis ainda estão em debate na equipe econômica. Pelo<br />

Inovar-auto, as montadoras já podem reduzir em até quatro<br />

pontos percentuais o Imposto<br />

sobre Produtos Industrializados<br />

(IPI), dependendo do investimento<br />

em inovação e desenvolvimento<br />

de engenharia no país. o ministro<br />

do Desenvolvimento, Fernando<br />

Pimentel, defende novos incentivos<br />

aos híbridos mais “generosos”,<br />

com aumentos mais fortes dos<br />

descontos do IPI que os atuais.<br />

Pelos cálculos de técnicos do<br />

governo, o IPI médio cobrado<br />

das grandes montadoras icaria<br />

em torno de 10%, que podem<br />

ser reduzidos para no máximo<br />

seis pontos percentuais, com os descontos por inovação<br />

e engenharia. Um corte adicional do imposto em pelo<br />

menos mais três pontos percentuais, para carros híbridos,<br />

é o considerado ideal pelos defensores do novo incentivo.<br />

a chegada dos carros híbridos no país levanta dúvidas<br />

sobre o futuro do bem-sucedido programa de carro a<br />

álcool, que não conseguiu estabelecer um novo padrão<br />

mundial de tecnologia “verde” para automóveis. Pimentel<br />

argumenta que o Inovar-auto para híbridos é plenamente<br />

compatível com os veículos lex movidos a gasolina e<br />

etanol. o governo estuda dar incentivo diferenciado para<br />

carros híbridos com motor movido também a álcool.<br />

outra consequência evidente do êxito do Inovar-auto como<br />

mecanismo de atração de montadoras é a tendência de se<br />

estabelecer no <strong>Brasil</strong> uma espécie de “hub”, um centro de<br />

produção e distribuição de veículos para o restante da américa<br />

do Sul e, talvez, américa Central e México. Isso vai depender,<br />

porém, da competitividade a ser alcançada por essas<br />

fábricas, e da maneira como o governo brasileiro acomodará<br />

as já existentes pressões da argentina para imposição de<br />

medidas que garantam o parque automotivo no país vizinho.<br />

Inovar-Auto para hibrídos é<br />

plenamente compatível com<br />

os veículos lex movidos a<br />

gasolina e etanol. Governo<br />

estuda dar incentivo<br />

diferenciado<br />

para carros híbridos com<br />

motor movido também a<br />

etanol.<br />

Fonte: Jornal Valor Econômico<br />

www.FInICIaTIvaS.CoM.Br 05


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. InICIaTIvaS<br />

novEMBro DE 2013<br />

Mais de 900<br />

empresas<br />

aderiram ao<br />

FInEP 30 dias<br />

Programa<br />

BnDES<br />

ProEngenharia<br />

é prorrogado<br />

a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep)<br />

divulgou, na última quinta-feira (7), um novo relatório sobre o<br />

Finep 30 dias. Em pouco mais de dois meses de<br />

funcionamento, o programa recebeu demandas de 919<br />

empresas, das quais 322 terminaram a etapa cadastramento<br />

e estão em processo de análise junto aos gerentes de conta.<br />

Segundo a inanciadora, mais de 260 instituições solicitarão<br />

recursos para suporte em projetos de inovação. até agora,<br />

o Finep 30 dias beneiciou 20 propostas e outras<br />

70 aguardam a decisão da diretoria. Do total,<br />

apenas dez pedidos foram indeferidos.<br />

De acordo com o superintendente da área de novos<br />

negócios da Finep, Paulo José resende, a<br />

inanciadora tem expectativas de que até o im de 2013 as<br />

primeiras operações do Finep 30 dias sejam contratadas.<br />

Fonte: www.agenciacti.com.br<br />

o Banco nacional de Desenvolvimento Econômico e Social<br />

aprovou a prorrogação do Programa BnDES de apoio<br />

à Engenharia (BnDES Proengenharia), até 31 de março<br />

de 2018, informou a instituição no último dia 11.<br />

Com orçamento de r$ 5 bilhões, o programa passou por<br />

mudanças a im de ampliar suas possibilidades de inanciamento.<br />

o Proengenharia se encerraria no im deste ano.<br />

além da ampliação de orçamento, o valor mínimo para obtenção<br />

do crédito também foi alterado, passando de r$<br />

3 milhões para r$ 1 milhão, aumentando as possibilidades<br />

de acesso aos recursos. a taxa de juros é atualmente<br />

de 3,5% ao ano, relativa ao custo do PSI Proengenharia.<br />

Criado em 2009, o programa aprovou um total de r$<br />

3,3 bilhões em inanciamentos, relativos a 26 projetos.<br />

Fonte: www.exame.com.br<br />

notícias institucionais<br />

F. <strong>Iniciativas</strong> <strong>Brasil</strong><br />

F. <strong>Iniciativas</strong> lança site sobre Financiamentos Públicos e<br />

Subvenções Econômicas<br />

Assista ao novo vídeo institucional da F. <strong>Iniciativas</strong> <strong>Brasil</strong><br />

Clique na imagem abaixo para abir o link:<br />

Já Está no ar o novo site da F. <strong>Iniciativas</strong> <strong>Brasil</strong>:<br />

Financiamento da <strong>Inovação</strong>.<br />

lá, você pode encontrar tudo sobre as linhas de<br />

inanciamento das instituições BNDES e FINEP, além de<br />

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www.FInICIaTIvaS.CoM.Br 06


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. InICIaTIvaS<br />

novEMBro DE 2013<br />

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08690 Sta. Coloma de Cervelló<br />

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Tel: + 34 93 661 60 00<br />

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92806 Puteaux Cedex<br />

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1100-016 - lisboa<br />

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