Versão em Português COBIT 4.1 Tradução pelo ISACA - Trainning
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AI7 Adquirir e Implementar Instalar e Homologar Soluções e Mudanças Modelo de Maturidade AI7 Instalar e Homologar Soluções e Mudanças O gerenciamento do processo de “Instalar e homologar soluções e mudanças” que satisfaça ao requisito do negócio para a TI de “sistemas novos ou alterados funcionam sem maiores problemas após a instalação” é: 0 Inexistente quando Há uma completa falta de processos formais de instalação e verificação, e tanto a alta gerência quanto a equipe de TI não reconhecem a necessidade de verificar se as soluções atendem ao propósito pretendido. 1 Inicial/ Ad hoc quando Existe a consciência da necessidade de verificar e confirmar se as soluções implementadas servem ao propósito pretendido. Testes são executados em alguns projetos, mas a iniciativa para teste fica a cargo de cada equipe de projeto e as abordagens adotadas variam. A verificação e a comunicação formais são raras ou inexistentes. 2 Repetível, porém Intuitivo quando Existe alguma consistência entre as abordagens de teste e verificação, mas tipicamente elas não estão baseadas em nenhuma tecnologia. Os grupos de desenvolvimento costumam decidir sobre a abordagem de teste, e normalmente não existem testes de integração. Existe um processo informal de aprovação. 3 Processo Definido quando Existe uma metodologia formal relacionada a instalação, migração, conversão e aceitação. Os processos de instalação e verificação estão integrados em um ciclo de vida do sistema e automatizados até certo ponto. Treinamento, teste, migração para produção e verificação provavelmente estão sujeitos a desvio do processo definido, com base em decisões individuais. A qualidade dos sistemas que entram em produção é inconsistente, com novos sistemas frequentemente gerando um nível considerável de problemas pós-implementação. 4 Gerenciado e Mensurável quando Os procedimentos são formalizados e desenvolvidos para serem bem organizados e práticos, com ambientes de teste e procedimento de validação definidos. Na prática, todas as principais mudanças feitas nos sistemas seguem esta abordagem formalizada. A avaliação de atendimento aos requisitos do usuário é padronizada e mensurável, produzindo métricas que podem ser efetivamente revisadas e analisadas pelo gerenciamento. A qualidade dos sistemas que entram no ambiente de produção é satisfatória ao gerenciamento, mesmo com níveis razoáveis de problemas pós-implementação. A automatização do processo é ad hoc e dependente do projeto. A gerência pode estar satisfeita com o nível atual de eficiência, apesar da falta de avaliação pós-implementação. O sistema de teste reflete adequadamente o ambiente operacional. Teste de fadiga para os novos sistemas e teste de regressão para os sistemas existentes são aplicados em grandes projetos. 5 Otimizado quando Os processos de instalação e validação foram refinados a um nível de boa prática, com base nos resultados de refinamento e melhoria contínua. Os processos de instalação e validação estão completamente integrados ao ciclo de vida do sistema e automatizados quando apropriado, facilitando o treinamento, o teste e a migração para produção mais eficiente dos novos sistemas. Ambientes de testes bem desenvolvidos, registros de problemas e processos de resolução de erros asseguram uma migração eficiente e eficaz para o ambiente de produção. A verificação normalmente ocorre sem retrabalho, e os problemas de pós-implementação normalmente são limitados a correções menores. As revisões pós-implementação são padronizadas, e as lições aprendidas são canalizadas de volta aos processos para assegurar melhoria contínua da qualidade. Teste de fadiga para os novos sistemas e teste de regressão para os sistemas modificados são consistentemente aplicados. 102 © 2007 IT Governance Institute. Todos os direitos reservados. www.itgi.org
Entregar e Suportar DS1 DS2 DS3 DS4 DS5 DS6 DS7 DS8 DS9 Definir e Gerenciar Níveis de Serviços Gerenciar Serviços Terceirizados Gerenciar o Desempenho e a Capacidade Assegurar a Continuidade dos Serviços Garantir a Segurança dos Sistemas Identificar e Alocar Custos Educar e Treinar os Usuários Gerenciar a Central de Serviço e os Incidentes Gerenciar a Configuração DS10 Gerenciar Problemas DS11 Gerenciar os Dados DS12 Gerenciar o Ambiente Físico DS13 Gerenciar as Operações Entregar e Suportar
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Adquirir e Impl<strong>em</strong>entar<br />
Instalar e Homologar Soluções e Mudanças<br />
Modelo de Maturidade<br />
AI7 Instalar e Homologar Soluções e Mudanças<br />
O gerenciamento do processo de “Instalar e homologar soluções e mudanças” que satisfaça ao requisito do negócio para a TI de<br />
“sist<strong>em</strong>as novos ou alterados funcionam s<strong>em</strong> maiores probl<strong>em</strong>as após a instalação” é:<br />
0 Inexistente quando<br />
Há uma completa falta de processos formais de instalação e verificação, e tanto a alta gerência quanto a equipe de TI não reconhec<strong>em</strong><br />
a necessidade de verificar se as soluções atend<strong>em</strong> ao propósito pretendido.<br />
1 Inicial/ Ad hoc quando<br />
Existe a consciência da necessidade de verificar e confirmar se as soluções impl<strong>em</strong>entadas serv<strong>em</strong> ao propósito pretendido. Testes<br />
são executados <strong>em</strong> alguns projetos, mas a iniciativa para teste fica a cargo de cada equipe de projeto e as abordagens adotadas<br />
variam. A verificação e a comunicação formais são raras ou inexistentes.<br />
2 Repetível, porém Intuitivo quando<br />
Existe alguma consistência entre as abordagens de teste e verificação, mas tipicamente elas não estão baseadas <strong>em</strong> nenhuma tecnologia.<br />
Os grupos de desenvolvimento costumam decidir sobre a abordag<strong>em</strong> de teste, e normalmente não exist<strong>em</strong> testes de integração.<br />
Existe um processo informal de aprovação.<br />
3 Processo Definido quando<br />
Existe uma metodologia formal relacionada a instalação, migração, conversão e aceitação. Os processos de instalação e verificação<br />
estão integrados <strong>em</strong> um ciclo de vida do sist<strong>em</strong>a e automatizados até certo ponto. Treinamento, teste, migração para produção e<br />
verificação provavelmente estão sujeitos a desvio do processo definido, com base <strong>em</strong> decisões individuais. A qualidade dos sist<strong>em</strong>as<br />
que entram <strong>em</strong> produção é inconsistente, com novos sist<strong>em</strong>as frequent<strong>em</strong>ente gerando um nível considerável de probl<strong>em</strong>as<br />
pós-impl<strong>em</strong>entação.<br />
4 Gerenciado e Mensurável quando<br />
Os procedimentos são formalizados e desenvolvidos para ser<strong>em</strong> b<strong>em</strong> organizados e práticos, com ambientes de teste e procedimento<br />
de validação definidos. Na prática, todas as principais mudanças feitas nos sist<strong>em</strong>as segu<strong>em</strong> esta abordag<strong>em</strong> formalizada. A<br />
avaliação de atendimento aos requisitos do usuário é padronizada e mensurável, produzindo métricas que pod<strong>em</strong> ser efetivamente<br />
revisadas e analisadas <strong>pelo</strong> gerenciamento. A qualidade dos sist<strong>em</strong>as que entram no ambiente de produção é satisfatória ao gerenciamento,<br />
mesmo com níveis razoáveis de probl<strong>em</strong>as pós-impl<strong>em</strong>entação. A automatização do processo é ad hoc e dependente do<br />
projeto. A gerência pode estar satisfeita com o nível atual de eficiência, apesar da falta de avaliação pós-impl<strong>em</strong>entação. O sist<strong>em</strong>a<br />
de teste reflete adequadamente o ambiente operacional. Teste de fadiga para os novos sist<strong>em</strong>as e teste de regressão para os sist<strong>em</strong>as<br />
existentes são aplicados <strong>em</strong> grandes projetos.<br />
5 Otimizado quando<br />
Os processos de instalação e validação foram refinados a um nível de boa prática, com base nos resultados de refinamento e<br />
melhoria contínua. Os processos de instalação e validação estão completamente integrados ao ciclo de vida do sist<strong>em</strong>a e automatizados<br />
quando apropriado, facilitando o treinamento, o teste e a migração para produção mais eficiente dos novos sist<strong>em</strong>as.<br />
Ambientes de testes b<strong>em</strong> desenvolvidos, registros de probl<strong>em</strong>as e processos de resolução de erros asseguram uma migração eficiente<br />
e eficaz para o ambiente de produção. A verificação normalmente ocorre s<strong>em</strong> retrabalho, e os probl<strong>em</strong>as de pós-impl<strong>em</strong>entação<br />
normalmente são limitados a correções menores. As revisões pós-impl<strong>em</strong>entação são padronizadas, e as lições aprendidas são<br />
canalizadas de volta aos processos para assegurar melhoria contínua da qualidade. Teste de fadiga para os novos sist<strong>em</strong>as e teste<br />
de regressão para os sist<strong>em</strong>as modificados são consistent<strong>em</strong>ente aplicados.<br />
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