sumário - Instituto Politécnico de Viseu

SUMÁRIO
O IPV em Fátima e na Batalha
Como vem sendo hábito de há uns anos a esta parte, a
Capelania do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) levou
uma vez mais a efeito, no dia 9 de novembro, sábado,
a sua habitual “Peregrinação Anual” ao Santuário de
Fátima.
Para além das visitas e do recolhimento na “Capelinha
das Aparições” e nas basílicas de “Nossa Senhora
do Rosário de Fátima” e da “Santíssima Trindade”, a
despedida da “Cova da Iria” fez-se com a celebração
de uma eucaristia pelo capelão do IPV, padre Geraldo
Morujão, na “Capela do Calvário Húngaro”.
Os participantes do Instituto Politécnico de Viseu puderam
ainda visitar, em Aljustrel, as “Casas dos Pastorinhos” e
o “Poço do Arneiro” ou “Poço dos Pastorinhos”, local da
segunda “Aparição do Anjo”.
Já nos Valinhos, a cerca de três quilómetros do Santuário,
quedaram-se em oração no monumento que assinala o
local da quarta aparição de Nossa Senhora, ocorrida no
dia 19 de agosto de 1917 e, ainda, na “Loca do Cabeço”,
local da primeira e terceira “Aparição do Anjo”.
Este ano, denominado “A Intercessão de Maria na
História de Portugal”, a peregrinação foi complementada
com uma visita ao Centro de Interpretação da Batalha
de Aljubarrota, designadamente aos seus importantes
núcleos expositivos e ao campo da batalha. Para de
algum modo se contextualize a visita a este espaço e se
perceba o seu significado, esta é precedida da projeção
panorâmica de um filme alusivo à batalha, cujo cenário,
montado à escala, recorre às mais avançadas tecnologias
e efeitos especiais.
Uma vez mais, os “Alunos Erasmus” que frequentam as
escolas do IPV fizeram-se representar nesta viagem.
Este ano, oriundos de Espanha, Lituânia e Polónia,
num total de dezassete, ficaram a conhecer a história
das “aparições marianas” ocorridas em 1917 e do anjo
que as precedeu em 1916. Também lhes foi explicado o
porquê da existência no santuário de um pedaço do Muro
de Berlim, bem como o significado da “Mensagem de
Fátima” e do sacrifício dos “Pastorinhos”. Para além disso,
puderam, in loco, livremente caminhar pelos diversos
locais dos acontecimentos em apreço e, ainda, prestar
uma singela mas sentida homenagem ao “Papa que veio
do frio”.
Já na Batalha, foi-lhes dada a conhecer a história da
decisiva contenda que, em 1385, mudou em definitivo
o rumo da história de Portugal enquanto nação
independente.
À boa maneira beirã, também aí partilhámos farnéis e
iguarias, degustados numa linguagem única
e universal – a dos afetos!
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Maria da Conceição Pereira
Serviço de Relações Externas/GAES/NAEL - IPV
cpereira@pres.ipv.pt