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edições recentes INSA 2011 a - Instituto Nacional de Saúde Dr ...

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’edições <strong>recentes</strong><br />

<strong>2011</strong><br />

“Promover conhecimento<br />

em Saú<strong>de</strong> Pública”<br />

Ano I, nº1<br />

Julho<br />

_O <strong>INSA</strong>, IP <strong>de</strong>senvolve activida<strong>de</strong> em Saú<strong>de</strong> Pública, nas áreas <strong>de</strong> Alimentação e Nutrição, Epi<strong>de</strong>miologia, Genética, Doenças Infecciosas, Saú<strong>de</strong> Ambiental, e<br />

Promoção da Saú<strong>de</strong> e Doenças Crónicas, concretizando as suas atribuições através das funções essenciais <strong>de</strong> investigação e <strong>de</strong>senvolvimento, laboratório <strong>de</strong><br />

referência, prestador <strong>de</strong> serviços diferenciados, observatório <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, formação e difusão da cultura científica.<br />

_No âmbito da difusão da cultura científica, o <strong>Instituto</strong> produz e divulga conteúdos científicos e técnicos com o intuito <strong>de</strong> contribuir para a informação e promoção<br />

<strong>de</strong> conhecimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisores políticos, investigadores e profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, estudantes e da comunida<strong>de</strong> em geral em domínios actuais e relevantes da Saú<strong>de</strong><br />

Pública. Uma maneira <strong>de</strong> o fazer é através das suas publicações. Esta brochura apresenta a colecção <strong>de</strong> publicações recentemente editadas, com uma breve<br />

<strong>de</strong>scrição do seu conteúdo, organizadas por data <strong>de</strong> publicação e distribuídas pelas linhas editoriais em vigor: Estudos científicos, Relatórios científicos e técnicos,<br />

Teses e dissertações académicas, Documentos <strong>de</strong> orientação técnica, Materiais <strong>de</strong> difusão da cultura científica e <strong>de</strong> formação, e Publicações corporativas. Esta<br />

primeira listagem inclui ainda algumas publicações editadas há mais tempo cujo conteúdo continua a ser <strong>de</strong> referência neste domínio.<br />

_Para consultar a edição electrónica ou adquirir a publicação impressa, consulte www.insa.pt ou contacte biblioteca@insa.min-sau<strong>de</strong>.pt.<br />

GUIA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL INFANTIL E JUVENIL<br />

Ana Rito, João Breda, Isabel do Carmo (coords.)<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>,IP<br />

<strong>2011</strong>, 49 p.<br />

ISBN: 978-972-8643-61-4<br />

(Documentos <strong>de</strong> orientação técnica)<br />

CHILDHOOD OBESITY SURVEILLANCE INICIATIVE : COSI PORTUGAL 2008<br />

Ana Isabel Rito... [et al.]<br />

Lisboa, <strong>INSA</strong>,IP<br />

<strong>2011</strong>, 66 p.<br />

ISBN: 978-972-8643-60-7<br />

(Relatórios científicos e técnicos)<br />

O estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> das populações é fortemente indicado pelo padrão <strong>de</strong><br />

crescimento e pelo estado <strong>de</strong> nutrição da população infantil. Portugal é<br />

actualmente um dos países com maior prevalência <strong>de</strong> obesida<strong>de</strong> infantil.<br />

Sendo reconhecida a forte associação entre obesida<strong>de</strong> e morbilida<strong>de</strong><br />

cardiometabólica, já em ida<strong>de</strong> pediátrica, com consequente redução da<br />

qualida<strong>de</strong> e expectativa <strong>de</strong> vida, este guia preten<strong>de</strong> reunir um conjunto <strong>de</strong><br />

informações que apresentem, <strong>de</strong> uma forma padronizada, os procedimentos<br />

mais actuais em antropometria. Além <strong>de</strong> colmatar uma lacuna que existe na<br />

obtenção <strong>de</strong> informação comparável sobre o estado nutricional infantil, tem<br />

como objectivo suportar uma correcta vigilância nutricional infantil em<br />

Portugal. Publicação <strong>de</strong>senvolvida pelo <strong>INSA</strong> no âmbito do Conselho Científico<br />

da Plataforma contra a Obesida<strong>de</strong> da Direcção-Geral da Saú<strong>de</strong>.<br />

A obesida<strong>de</strong> infantil apresenta-se como um dos mais sérios problemas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

pública, quer no espaço Europeu, quer no resto do mundo. Sob a iniciativa da<br />

Organização Mundial da Saú<strong>de</strong> (OMS) foi criada na Região Europeia WHO - European<br />

Childhood Obesity Surveillance Initiative, que constitui o primeiro Sistema Europeu<br />

<strong>de</strong> Vigilância Nutricional Infantil, tendo Portugal assumido a coor<strong>de</strong>nação. O COSI<br />

Portugal, coor<strong>de</strong>nado pelo <strong>INSA</strong>, tem como principal objectivo criar uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

informação sistemática (a cada 2 anos), comparável entre os países da Europa,<br />

sobre as características do estado nutricional infantil <strong>de</strong> crianças dos 6 aos 8 anos.<br />

Este relatório, <strong>de</strong>senvolvido no âmbito da Plataforma Contra a Obesida<strong>de</strong> da<br />

Direcção-Geral da Saú<strong>de</strong>, apresenta os resultados do primeiro ano <strong>de</strong> avaliação<br />

(2007/2008), que contou com a participação <strong>de</strong> 13 países.<br />

_pp 1


Índice<br />

Estudos científicos ..................................................................................................................... 3<br />

Relatórios científicos e técnicos ................................................................................................. 6<br />

Documentos <strong>de</strong> orientação técnica ............................................................................................ 12<br />

Materiais <strong>de</strong> difusão da cultura científica e <strong>de</strong> formação ........................................................... 14<br />

Publicações corporativas ............................................................................................................ 16<br />

_pp 2


Estudos científicos<br />

EVIDENCE IN PUBLIC MENTAL HEALTH : COMMISSIONING, INTERPRETING AND USING EVIDENCE ON MENTAL HEALTH PROMOTION<br />

AND MENTAL DISORDER PREVENTION : AN EVERYDAY PRIMER<br />

Eva Jané-Llopis... [et al.]<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>,IP. Departamento <strong>de</strong> Promoção da Saú<strong>de</strong> e Doenças Crónicas<br />

2010, 63 p.<br />

ISBN 978-972-675-784-7<br />

Guia prático para avaliar a melhor evidência disponível e efectuar a melhor escolha <strong>de</strong> entre diferentes fontes <strong>de</strong> informação no<br />

âmbito dos Estudos <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Impacte na Saú<strong>de</strong> (AIS) <strong>de</strong> Estratégias do Emprego. Destina-se a <strong>de</strong>cisores políticos, profissionais<br />

<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>de</strong> outros sectores, e investigadores envolvidos no <strong>de</strong>senvolvimento e investigação <strong>de</strong> estratégias, planeamento e<br />

implementação <strong>de</strong> intervenções nos domínios da saú<strong>de</strong> mental pública (public mental health), promoção da saú<strong>de</strong> mental e prevenção<br />

da doença mental. O estudo foi <strong>de</strong>senvolvido pelo Departamento <strong>de</strong> Promoção da Saú<strong>de</strong> e Doenças Crónicas do <strong>INSA</strong>, em colaboração<br />

com autores internacionais e teve o apoio do Alto Comissariado da Saú<strong>de</strong>.<br />

HEALTH AND HEALTH CARE IN PORTUGAL : DOES GENDER MATTER?<br />

Ana Alexandre Fernan<strong>de</strong>s, Julian Perelman, Céu Mateus<br />

Lisboa : <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge, IP<br />

2010, 112 p.<br />

ISBN 978-972-8643-49-2<br />

O interesse político por um domínio <strong>de</strong> conhecimento por muito tempo consi<strong>de</strong>rado relativamente pacífico − pela legitimação natural<br />

das diferenças justificadas pelas fisiologias masculina e feminina − <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> investigação recente <strong>de</strong>monstrando <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

género em cuidados e tratamentos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. A publicação, inserida num projecto sobre Diferenças <strong>de</strong> Género em Saú<strong>de</strong>, apresenta<br />

o resumo dos resultados do relatório apresentado em 2007, com o intuito <strong>de</strong> contribuir para a promoção da equida<strong>de</strong> <strong>de</strong> género ao<br />

nível da organização <strong>de</strong> serviços e da prestação <strong>de</strong> cuidados em saú<strong>de</strong>.<br />

PANDEMIAS DE GRIPE A (H1N1) EM PORTUGAL 1918-2009 : ECOS E CISMAS DO PASSADO NO PRESENTE = Pan<strong>de</strong>mic influenza A<br />

(H1N1) in Portugal 1918-2009 : repercussions and preoccupations of the past into the present<br />

João José Cúcio Frada ; José Pereira Miguel (pref.)<br />

Lisboa : Clinfontur<br />

2010, 436 p.<br />

ISBN 978-989-96176-2-9<br />

(Edição com apoio <strong>INSA</strong>)<br />

Nova publicação sobre os ecos e cismas do passado no presente relativos às pan<strong>de</strong>mias <strong>de</strong> Gripe A (H1N1) em Portugal, no período<br />

entre 1918 e 2009. O autor, servindo-se do conhecimento aprofundado que <strong>de</strong>tém acerca da Gripe A (H1N1) <strong>de</strong> 1918 e do seu impacto<br />

sobre a população portuguesa continental e, em particular, na comunida<strong>de</strong> do distrito e concelho <strong>de</strong> Leiria, bem como da informação,<br />

documentação e dados publicados na comunicação social, em periódicos e em websites <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública, nacionais e estrangeiros<br />

alusivos à nova pan<strong>de</strong>mia gripal “irrompida” em Março <strong>de</strong> 2009 a partir do México, procura estabelecer uma análise minuciosa <strong>de</strong> cada<br />

um dos fenómenos. A obra conta com prefácio do Prof. J. Pereira Miguel, que faz a ligação da temática com o actual trabalho científico<br />

<strong>de</strong>senvolvido pelo <strong>INSA</strong> e com a sua missão histórica espelhada nos mais diversos domínios da saú<strong>de</strong> pública em Portugal. Edição<br />

bilingue: português e inglês<br />

DISTRIBUIÇÃO DA MORTALIDADE E DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR DOENÇA DO APARELHO CIRCULATÓRIO EM PORTUGAL<br />

CONTINENTAL: AGREGAÇÃO GEOGRÁFICA E DETERMINANTES<br />

Rita Nicolau, Ausenda Machado, José Marinho Falcão ; Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia do <strong>INSA</strong>,IP<br />

Lisboa : Fundação Merck Sharp and Dohme<br />

2010, 191 p.<br />

ISBN 978-972-99744-4-1<br />

Publicação <strong>de</strong>senvolvida no âmbito do projecto Geofases (análise Geográfica <strong>de</strong> Factores Ambientais e Socio-Económicos em Saú<strong>de</strong>).<br />

Trata da agregação espacial das maiores e das menores taxas <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> internamento hospitalar por doenças do aparelho<br />

circulatório e das <strong>de</strong>terminantes que possibilitaram justificar, ainda que parcialmente, a <strong>de</strong>sigual distribuição geográfica daquelas<br />

taxas. É um contributo para aprofundar o conhecimento sobre a saú<strong>de</strong> da população e fundamentar <strong>de</strong>cisões <strong>de</strong> intervenção no<br />

domínio das doenças do aparelho circulatório, nomeadamente no âmbito da prevenção primária, em particular no planeamento<br />

<strong>de</strong> intervenções centradas nas variáveis que sejam passíveis <strong>de</strong> modificação e no seu direccionamento para as localizações mais<br />

prioritárias.<br />

_pp 3


HEALTH AND MIGRATION IN THE EUROPEAN UNION : BETTER HEALTH FOR ALL IN AN INCLUSIVE SOCIETY<br />

António Correia <strong>de</strong> Campos (pref.) ; Ana Fernan<strong>de</strong>s and José Pereira Miguel (eds.)<br />

Suffolk, UK : <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge<br />

2009, 230 p.<br />

ISBN 978-972-8643-41-6<br />

Insights sobre saú<strong>de</strong> e migrações na EU, solicitado pela DG SANCO − Directorate General for Health & Consumers, para preparação<br />

da Conferência "Saú<strong>de</strong> e Migrações na UE: melhor saú<strong>de</strong> para todos numa socieda<strong>de</strong> inclusiva", a realizar em Lisboa sob a iniciativa<br />

da Presidência do Conselho Português da EU em 2007. Reúne o resultado da investigação e recolha <strong>de</strong> conhecimento e informação<br />

neste domínio como contributo para o <strong>de</strong>bate em torno da saú<strong>de</strong> num contexto <strong>de</strong> migração num mundo cada vez mais global.<br />

Preten<strong>de</strong>-se contribuir para a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> políticas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e estratégias que visem melhorar a integração dos imigrantes nas<br />

socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acolhimento, passíveis <strong>de</strong> serem adoptadas na EU e implementadas nos seus Estados-Membros.<br />

SAZONALIDADE E PERIODICIDADES DO INTERNAMENTO HOSPITALAR EM PORTUGAL CONTINENTAL, 1998 A 2003<br />

Paulo Nogueira, Eleonora Paixão, Emanuel Rodrigues; Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

Lisboa : Fundação Merck Sharp & Dohme<br />

2008. - 399 p.<br />

ISBN 978-972-99744-3-4<br />

Apresentação dos resultados sobre a sazonalida<strong>de</strong> e periodicida<strong>de</strong>s dos internamentos hospitalares, por gran<strong>de</strong>s causas, em Portugal<br />

Continental. A publicação vem no seguimento da divulgação dos primeiros resultados sobre mortalida<strong>de</strong> em Portugal em 2007, no<br />

âmbito do projecto ISADORA (Investigação da Sazonalida<strong>de</strong> das Doenças com Repercussões Acentuadas), conduzido pelo Departamento<br />

<strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia do <strong>INSA</strong> com o apoio da Fundação Merck Sharp & Dohme. Em conjunto com o conteúdo do volume sobre mortalida<strong>de</strong>,<br />

os resultados sobre internamentos hospitalares apresentados contribuem para compreen<strong>de</strong>r melhor a frequência dos grupos <strong>de</strong><br />

doenças estudados e a sua distribuição no tempo, e para reflectir sobre as causas que originam as periodicida<strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ntificadas.<br />

SAÚDE E MIGRAÇÕES NA EU = HEALTH AND MIGRATION IN THE EU : BETTER HEALTH FOR ALL IN AN INCLUSIVE SOCIETY : CONFERENCE<br />

PROCEEDINGS<br />

Ana Alexandre Fernan<strong>de</strong>s, J. Pereira Miguel (scientific coordination and editing) ; Beatriz Padilla, Maria José Laranjeiro (advisory Comitee)<br />

Lisboa : National Institute of Health, Ministry of Health<br />

2008, 242 p.<br />

Actas da conferência europeia "Saú<strong>de</strong> e Migrações na UE" (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 27, 28 Set. 2007), inserida no<br />

programa da Saú<strong>de</strong> da Presidência Portuguesa da EU. A iniciativa visou melhorar o conhecimento e discutir o estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e<br />

<strong>de</strong>terminantes da saú<strong>de</strong> dos migrantes, com foco na dinâmica <strong>de</strong>mográfica e <strong>de</strong> outros <strong>de</strong>terminantes sociais da saú<strong>de</strong>, tais como<br />

pobreza, moradia, alimentação, condições <strong>de</strong> trabalho, género e vida familiar. A publicação reflecte a apresentação e discussão <strong>de</strong><br />

estratégias para melhorar o acesso das populações migrantes aos cuidados <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> (incluindo a promoção da saú<strong>de</strong>, prevenção e<br />

serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>), que levem em conta a origem dos migrantes e as diversida<strong>de</strong>s correspon<strong>de</strong>ntes, e estratégias para melhorar a<br />

informação e o conhecimento sobre saú<strong>de</strong> dos migrantes, gerando uma revisão comparativa e extensa da literatura existente a nível<br />

da EU.<br />

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR CONCELHOS DE PORTUGAL CONTINENTAL (2000-2004)<br />

Rita Nicolau... [et al.] ; Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

Lisboa: Fundação Merck Sharp & Dohme<br />

2008, 223 p.<br />

ISBN 978-972-99744-2-7<br />

Em Portugal as bases <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> e dos internamentos hospitalares constituem um potencial <strong>de</strong> conhecimento ainda<br />

não integralmente explorado. Desta circunstância surge o projecto Geofases (análise Geográfica <strong>de</strong> Factores Ambientais e<br />

Socio-Económicos em Saú<strong>de</strong>) que através da utilização <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> informação geográfica compara os resultados <strong>de</strong>stas<br />

duas bases com aspectos ambientais, sociais e económicos das populações estudadas. Esta publicação apresenta os resultados que<br />

inci<strong>de</strong>m sobre a distribuição geográfica da mortalida<strong>de</strong> e dos internamentos hospitalares, procurando i<strong>de</strong>ntificar agregados geográficos<br />

<strong>de</strong> concelhos com valores muito elevados ou muito baixos, cuja apresentação cartográfica dos resultados muito facilitou. É um estímulo<br />

à reflexão e uma inspiração a novas abordagens tanto dos dados existentes como dos dados disponíveis, que contribuirão para<br />

aperfeiçoar o conhecimento sobre a saú<strong>de</strong> da população. Inclui um CD-ROM com os ficheiros <strong>de</strong> dados dos indicadores <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong><br />

e <strong>de</strong> internamentos hospitalares por concelhos <strong>de</strong> Portugal Continental.<br />

_pp 4


SAZONALIDADE E PERIODICIDADES DA MORTALIDADE PORTUGUESA,1980 A 2001<br />

Paulo Nogueira, Eleonora Paixão, Emanuel Rodrigues ; Observatório <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> do <strong>INSA</strong><br />

Lisboa : Fundação Merck Sharp & Dohme<br />

2007. – 268 p.<br />

ISBN 978-972-99744-1-0<br />

Este livro trata do tempo e do modo das doenças e foi gerado porque a ocorrência e o modo das doenças têm variações nítidas, muitas<br />

vezes periódicas, com o tempo. Variam sazonalmente entre os meses do ano mas também entre os dias da semana e entre as horas do<br />

dia. Trata-se dos primeiros resultados do projecto ISADORA (Investigar sazonalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> doenças com repercussões acentuadas), que<br />

visa melhorar o conhecimento sobre periodicida<strong>de</strong>s da mortalida<strong>de</strong> e da morbilida<strong>de</strong> em Portugal. Este primeiro volume aborda<br />

periodicida<strong>de</strong>s da mortalida<strong>de</strong> entre 1980 e 2001 e integra duas componentes: uma <strong>de</strong> investigação metodológica concretizada numa<br />

aplicação <strong>de</strong> cálculo, <strong>de</strong>signada DEPSA; outra que <strong>de</strong>screve os resultados obtidos. A leitura e análise dos resultados permitirá reconhecer<br />

sazonalida<strong>de</strong> e periodicida<strong>de</strong>s bem conhecidas, mas também tomar contacto com outras, provavelmente surpreen<strong>de</strong>ntes e insuspeitadas.<br />

ATLAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS NÃO NEOPLÁSTICAS EM PORTUGAL: 1999 – 2001<br />

Sara Rabiais, Maria João Branco, José Marinho Falcão<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Observatório <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

2004, 169 p.<br />

ISBN 972-8643-16-0<br />

Primeiro “Atlas da Mortalida<strong>de</strong> por Doenças não Neoplásticas” em Portugal, on<strong>de</strong> são apresentados os cartogramas com a distribuição<br />

da mortalida<strong>de</strong> através do país e os quadros <strong>de</strong>talhados com as diferentes estimativas calculadas. O estudo preten<strong>de</strong> informar sobre o<br />

estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> da população resi<strong>de</strong>nte em Portugal procurando fundamentar medidas mais a<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong>s<br />

específicas e <strong>de</strong>spertar a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprofundar a compreensão epi<strong>de</strong>miológica dos fenómenos estudados.<br />

DE QUE SE MORRE MAIS EM PORTUGAL : AS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EM PORTUGAL DE 1990-1999 : OBOB’S – OBSERVATÓRIO<br />

DOS ÓBITOS<br />

Maria João Branco, Paulo Jorge Nogueira<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Observatório <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

2003, 162 p.<br />

ISBN 972-8643-09-8<br />

Em complemento à informação já existente sobre estatísticas <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong>, nomeadamente, produzida pela Direcção-Geral da Saú<strong>de</strong><br />

e divulgada na publicação anual Risco <strong>de</strong> Morrer em Portugal, a presente publicação <strong>de</strong>screve <strong>de</strong> um modo sistematizado as principais<br />

causas <strong>de</strong> morte em Portugal. Apresenta-se dados relativos a Portugal, incluindo óbitos <strong>de</strong> não resi<strong>de</strong>ntes no país, organizado em duas<br />

partes: uma que <strong>de</strong>screve-se a evolução temporal das principais causas <strong>de</strong> morte ao longo <strong>de</strong> uma década, estimando as <strong>de</strong>z principais<br />

causas <strong>de</strong> morte para o período <strong>de</strong> tempo em estudo, isto é, as causas que mais contribuíram para mortalida<strong>de</strong> na década <strong>de</strong> 90; outra<br />

em que se apresentam, para cada ano em estudo, as taxas <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> pelas cinco principais causas, assim como a mortalida<strong>de</strong><br />

proporcional <strong>de</strong>vida a essas mesmas causas. Para facilitar o enquadramento da informação disponibilizada, reproduziu-se, para cada<br />

ano estudado, os quadros <strong>de</strong>scritivos dos óbitos e taxas <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> por todas as causas.<br />

_pp 5


Relatórios científicos e técnicos<br />

RELATÓRIO REVIVE 2008/2009 : PROGRAMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA DE VECTORES CULICÍDEOS<br />

Maria João Alves... [et al.] ; Direcção-Geral <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge, Administrações Regionais <strong>de</strong><br />

Saú<strong>de</strong><br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, IP<br />

<strong>2011</strong>, 61 p.<br />

ISBN 978-972-8643-55-3<br />

Relatório dos resultados <strong>de</strong> 2008/2009 do Programa <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Vigilância <strong>de</strong> Vectores Culicí<strong>de</strong>os <strong>de</strong>senvolvido pela Direcção Geral<br />

<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, Administrações Regionais <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> no seu Centro <strong>de</strong> Estudos <strong>de</strong> Vectores e Doenças Infecciosas.<br />

A importância da vigilância <strong>de</strong> mosquitos vectores <strong>de</strong>ve-se à necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serem i<strong>de</strong>ntificados atempadamente focos <strong>de</strong> doença<br />

por agentes transmitidos por vectores, como vírus West Nile, Dengue e Chikungunya, recentemente i<strong>de</strong>ntificados na Europa, assim<br />

como a introdução <strong>de</strong> novas espécies <strong>de</strong> mosquitos vectores como Ae<strong>de</strong>s albopictus (já introduzido em Espanha) e Ae<strong>de</strong>s aegypti<br />

(introduzido na Ma<strong>de</strong>ira), em todo o território e sobretudo em portos e aeroportos.<br />

A INVESTIGAÇÃO PARTICIPADA DE BASE COMUNITÁRIA NA CONSTRUÇÃO DA SAÚDE : PROJECTO DE CAPACITAÇÃO EM PROMOÇÃO<br />

DA SAÚDE - PROCAPS : RESULTADOS DE UM ESTUDO EXPLORATÓRIO<br />

Isabel Loureiro... [et al.] ; <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge. Departamento <strong>de</strong> Promoção da Saú<strong>de</strong> e Doenças Crónicas<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>,IP<br />

<strong>2011</strong>, 83 p.<br />

ISBN 978-972-8643-56-0<br />

Resultados <strong>de</strong> um estudo <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s, potencialida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acção e formação em promoção da saú<strong>de</strong> a nível local, regional e<br />

nacional, <strong>de</strong>senvolvido com o objectivo <strong>de</strong> promover uma maior articulação com as autarquias e os serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> locais. A<br />

publicação <strong>de</strong>stina-se, essencialmente, a autarcas, profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e cidadãos, centrado no <strong>de</strong>senvolvimento e reforço <strong>de</strong><br />

políticas e instrumentos que contribuam para a melhoria da saú<strong>de</strong> das populações.<br />

INFECÇÃO VIH/SIDA: A SITUAÇÃO EM PORTUGAL<br />

Departamento <strong>de</strong> Doenças Infecciosas. Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Referência e Vigilância Epi<strong>de</strong>miológica. Núcleo <strong>de</strong> Vigilância Laboratorial <strong>de</strong> Doenças<br />

Infecciosas ; Coor<strong>de</strong>nação <strong>Nacional</strong> para a Infecção VIH/SIDA (colab.)<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong><br />

ISSN 0872-4334<br />

Documento SIDA; 142 (2010) - A situação em Portugal - 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2010<br />

Documento SIDA; 141(2010) - A situação em Portugal - 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2009<br />

Documento SIDA; 140 (2009) - A situação em Portugal - 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2008<br />

Documento SIDA; 139(2008) - A situação em Portugal - 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2007<br />

Através do Núcleo <strong>de</strong> Vigilância Laboratorial <strong>de</strong> Doenças Infecciosas e em colaboração com a Coor<strong>de</strong>nação <strong>Nacional</strong> Para a Infecção<br />

VIH/SID, o <strong>INSA</strong> recebe notificações <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> infecção pelo vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência humana, nos vários estádios, elaborando um<br />

relatório anual on<strong>de</strong> estão compilados todos os dados, referentes a notificações realizadas entre 1 <strong>de</strong> Janeiro e 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong>sse<br />

ano. O Documento SIDA, nº 142 (2010) inclui uma síntese das disposições legais sobre SIDA que vigoram em Portugal, compiladas pela<br />

<strong>Dr</strong>.ª Alexandra Campos, Jurista do Gabinete <strong>de</strong> Direito da Saú<strong>de</strong>, Ética e Biodireito da Escola <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública, que constituem<br />

uma excelente fonte <strong>de</strong> informação para todos os profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />

AVALIAÇÃO DO IMPACTE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA SAÚDE: UMA APLICAÇÃO AOS CONCELHOS DE MATOSINHOS, MAIA, VALONGO<br />

E LISBOA<br />

Rita Nicolau Ausenda Machado<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2010, 124 p.<br />

Embora se reconheça que, quando comparado com outros factores ambientais, o risco relativo associado aos poluentes analisados é<br />

reduzido, a população exposta é no entanto elevada. Até à data, <strong>de</strong>sconhece-se totalmente no contexto nacional a magnitu<strong>de</strong> dos<br />

efeitos na saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> alguns dos poluentes consi<strong>de</strong>rados. Neste contexto, procurando contribuir na quantificação <strong>de</strong> tais efeitos e no<br />

apoio a estratégias que visem a sua mitigação, o <strong>INSA</strong> <strong>de</strong>senvolveu um estudo para estimar os efeitos diários, na mortalida<strong>de</strong> e no<br />

internamento hospitalar, ocasionados pela exposição <strong>de</strong> curto prazo a diversos poluentes atmosféricos. O impacte <strong>de</strong> cada poluente<br />

foi avaliado em três concelhos da Área Metropolitana do Porto (Maia, Valongo e Matosinhos), e no concelho <strong>de</strong> Lisboa com base em<br />

dados relativos ao período 2000-2004 (mortalida<strong>de</strong>) e 2000-2007 (internamentos hospitalares).<br />

_pp 6


ADELIA – ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER INFORMAÇÃO ADEQUADA : RELATÓRIO 2006-2008<br />

Teresa Contreiras, Emanuel Rodrigues, Baltazar Nunes<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>,IP<br />

2010, 72 f.<br />

O sistema ADELIA (Aci<strong>de</strong>ntes Domésticos e <strong>de</strong> Lazer Informação A<strong>de</strong>quada) criado em 2000, é coor<strong>de</strong>nado pelo Departamento <strong>de</strong><br />

Epi<strong>de</strong>miologia do <strong>INSA</strong> e constitui um sistema <strong>de</strong> recolha e análise <strong>de</strong> dados sobre aci<strong>de</strong>ntes domésticos e <strong>de</strong> lazer (ADL) que implicaram<br />

recurso às urgências <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> do Serviço <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>. Os seus principais objectivos são: a curto prazo, <strong>de</strong>terminar<br />

frequências e tendências dos ADL em geral e das suas diversas formas, bem como as características das vítimas, das situações e dos<br />

agentes envolvidos; e a longo prazo, i<strong>de</strong>ntificar situações <strong>de</strong> risco, bem como produtos perigosos, que propiciem a ocorrência <strong>de</strong> ADL;<br />

estabelecendo assim uma base <strong>de</strong> apoio para a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> políticas <strong>de</strong> prevenção baseadas na evidência. O presente relatório apresenta<br />

a análise <strong>de</strong>scritiva dos dados recolhidos pelo sistema ADELIA durante os anos <strong>de</strong> 2006 a 2008.<br />

UMA OBSERVAÇÃO SOBRE O CONSUMO DE GENÉRICOS<br />

Maria João Branco, Baltazar Nunes<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2010, 35 p.<br />

Relatório dos resultados da avaliação das dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acesso a medicamentos <strong>de</strong>vidas a restrições económicas das famílias e a<br />

utilização dos medicamentos genéricos pela população portuguesa do Continente. O estudo, <strong>de</strong>scritivo transversal, constou <strong>de</strong> um<br />

inquérito realizado por entrevista telefónica, no quarto trimestre <strong>de</strong> 2008, a um dos elementos <strong>de</strong> 18 e mais anos, resi<strong>de</strong>nte nas unida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> alojamento (UA) que integram a amostra <strong>de</strong> famílias ECOS (Em Casa Observamos Saú<strong>de</strong> − instrumento <strong>de</strong> observação criado em<br />

1988). As variáveis colhidas contemplaram a caracterização dos inquiridos, nomeadamente, no que diz respeito à capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aquisição<br />

<strong>de</strong> medicamentos prescritos no ano 2008, ao conhecimento, atitu<strong>de</strong>s e utilização <strong>de</strong> genéricos.<br />

A GRIPE EM PORTUGAL NAS ÉPOCAS 2008/2009 E 2009/2010 – RELATÓRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA DA GRIPE<br />

Raquel Guiomar, Baltazar Nunes (coord. <strong>de</strong> ed.) ; Paulo Gonçalves (colab.)<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, IP. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia, Departamento <strong>de</strong> Doenças Infecciosas-Laboratório <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Referência para o<br />

Vírus da Gripe e Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2010, 56 p.<br />

Resultados do Programa <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Vigilância da Gripe, <strong>de</strong>senvolvido pelo Laboratório <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Referência para o Vírus da Gripe<br />

do Departamento <strong>de</strong> Doenças Infecciosas e pelo Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia do <strong>INSA</strong>. Descreve a activida<strong>de</strong> gripal durante as<br />

duas épocas − 2008/2009 e 2009/2010 − assinaladas <strong>de</strong> forma a contribuir para uma diminuição da mortalida<strong>de</strong> e morbilida<strong>de</strong> associadas<br />

à infecção pelo vírus influenza. O relatório é um contributo para a orientação e planeamento <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> prevenção e controlo da<br />

gripe <strong>de</strong> forma precisa.<br />

CASE CONTROL STUDY FOR MEASURING INFLUENZA VACCINE EFFECTIVENESS IN PORTUGAL - FINAL REPORT SEASON 2009-10<br />

Baltazar Nunes... [et al.].<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia, Departamento <strong>de</strong> Doenças Infecciosas<br />

2010, 49 p.<br />

É reconhecido que as epi<strong>de</strong>mias <strong>de</strong> gripe são responsáveis por excessos <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> e internamentos hospitalares. Des<strong>de</strong> 2008, o<br />

<strong>INSA</strong>, IP tem participado através dos Departamentos <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia e <strong>de</strong> Doenças Infecciosas no projecto europeu multicêntrico<br />

I-MOVE - Monitoring influenza vaccine efectiveness during influenza seasons and pan<strong>de</strong>mics in the European Union, coor<strong>de</strong>nado pela<br />

EpiConcept SARL e financiado pelo ECDC, que preten<strong>de</strong> estimar a efectivida<strong>de</strong> da vacina sazonal e pandémica durante e após a época<br />

<strong>de</strong> gripe. O estudo contou com a participação <strong>de</strong>: Portugal, Espanha, Irlanda, França, Itália, Hungria e Roménia. Os resultados apresentados<br />

no relatório relativos à época 2009-2010 foram recolhidos no âmbito <strong>de</strong>ste projecto e <strong>de</strong>screvem a componente portuguesa do projecto<br />

I-MOVE.<br />

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PROGRAMA NACIONAL DE DIAGNÓSTICO PRECOCE : RELATÓRIO 2009<br />

Comissão Executiva do Diagnóstico Precoce<br />

Lisboa : <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge. Centro <strong>de</strong> Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães<br />

2010, 45 p.<br />

ISBN 978-972-8643-58-4<br />

Relatório <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 2009 do PNDP (Programa <strong>Nacional</strong> para o Diagnóstico Precoce), <strong>de</strong>senvolvido no <strong>INSA</strong> através do seu Centro<br />

<strong>de</strong> Genética Médica, o qual tem como objectivo primário o rastreio neonatal <strong>de</strong> doenças cujo tratamento precoce permita evitar nas<br />

crianças rastreadas, atraso mental, situações <strong>de</strong> coma e alterações neurológicas ou metabólicas graves e <strong>de</strong>finitivas. A publicação dá a<br />

conhecer as novas activida<strong>de</strong>s relacionadas com o <strong>de</strong>senvolvimento do Programa, estatísticas da assistência aos doentes e os resultados<br />

obtidos.<br />

MÉDICOS-SENTINELA<br />

Re<strong>de</strong> Médicos-Sentinela<br />

Lisboa: <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

ISBN 978-972-8643-33-1<br />

22 (2010) - O que se fez em 2008<br />

21 (2009) - O que se fez em 2007<br />

20 (2008) - O que se fez em 2006<br />

19 (2007) - O que se fez em 2005<br />

O <strong>INSA</strong> através da re<strong>de</strong> Médicos-Sentinela, constituída por médicos <strong>de</strong> Medicina Geral e Familiar cuja activida<strong>de</strong> profissional é<br />

<strong>de</strong>senvolvida em Centros <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, <strong>de</strong>senvolve um Sistema <strong>de</strong> Observação em Saú<strong>de</strong> que visa estimar taxas <strong>de</strong> incidência <strong>de</strong> algumas<br />

doenças ou <strong>de</strong> situações com elas relacionadas que ocorrem na população inscrita na Re<strong>de</strong>; fazer a vigilância epi<strong>de</strong>miológica <strong>de</strong><br />

algumas doenças que ocorrem na comunida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma a permitir a i<strong>de</strong>ntificação precoce <strong>de</strong> eventuais "surtos"; e constituir uma<br />

base <strong>de</strong> dados que possibilite a análise epi<strong>de</strong>miológica aprofundada <strong>de</strong> doenças com interesse para a saú<strong>de</strong> pública. Os resultados<br />

dizem respeito, entre outros, às seguintes situações em observação: Sindroma Gripal; Diabetes; Aci<strong>de</strong>nte Vascular Cerebral; Enfarte<br />

Agudo do Miocárdio; Varicela; Fractura do Colo do Fémur; Prescrição <strong>de</strong> AINES; Interrupção Voluntária da Gravi<strong>de</strong>z; Consulta relacionada<br />

com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica; Consulta no Domicílio. Anualmente é divulgado um relatório dos resultados obtidos<br />

através da Re<strong>de</strong>.<br />

REGISTO NACIONAL DE ANOMALIAS CONGÉNITAS: RELATÓRIO 2002-2007<br />

Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

Lisboa: <strong>INSA</strong>, IP<br />

2010, 52 p.<br />

O RENAC (ex-CERAC) é um registo epi<strong>de</strong>miológico <strong>de</strong> base populacional, <strong>de</strong>stinado a permitir a observação e a vigilância epi<strong>de</strong>miológica<br />

da ocorrência <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> anomalias congénitas em Portugal. O Registo recebe notificações <strong>de</strong> diversas origens, principalmente dos<br />

Serviços <strong>de</strong> Obstetrícia e <strong>de</strong> Neonatologia dos hospitais portugueses, sendo registados todos os casos com pelo menos uma anomalia<br />

major. O RENAC cobre todo os recém-nascidos vivos, cujas anomalias sejam <strong>de</strong>tectadas até ao final do período neo-natal, assim como<br />

os abortos espontâneos, os fetos mortos e as interrupções médicas <strong>de</strong> gravi<strong>de</strong>z, com pelo menos uma anomalia congénita. O trabalho<br />

<strong>de</strong> recepção dos registos, a sua validação, codificação, informatização bem como a análise estatística e epi<strong>de</strong>miológica dos dados é<br />

da responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> equipa a trabalhar no Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia do <strong>INSA</strong>. O presente relatório abrange um período <strong>de</strong><br />

6 anos, compreendido entre 2002 e 2007 e <strong>de</strong>stina-se aos médicos e serviços notificadores, bem como aos <strong>de</strong>cisores e outros utilizadores,<br />

no reforço ao apoio à vigilância e à investigação epi<strong>de</strong>miológica e clínica das anomalias congénitas em Portugal.<br />

VACINAÇÃO ANTIGRIPAL DA POPULAÇÃO PORTUGUESA EM 2009-2010 : COBERTURA E ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO ACTO VACINAL<br />

Maria João Branco, Eleonora Paixão, Baltazar Nunes<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2010, 46 f.<br />

A gripe é uma doença infecciosa que anualmente é responsável por epi<strong>de</strong>mias sazonais que atingem entre 5 a 15% da população. A<br />

principal medida <strong>de</strong> prevenção da infecção gripal e das complicações que lhe estão associadas é a vacinação. Dando continuida<strong>de</strong><br />

ao trabalho <strong>de</strong>senvolvido <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a época <strong>de</strong> 1998-1999, o <strong>INSA</strong>, através do Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia, estudou a cobertura da<br />

vacinação anti-gripal na época <strong>de</strong> 2009-2010. Foram seus objectivos estimar a cobertura vacinal contra a gripe sazonal (VAGS) nesta<br />

época gripal, na população do Continente; caracterizar a prática da VAGS, relativamente a alguns factores, nomeadamente, iniciativa<br />

<strong>de</strong> vacinação, local <strong>de</strong> vacinação, calendário <strong>de</strong> vacinação, atitu<strong>de</strong> face à vacina; caracterizar atitu<strong>de</strong>s e prática <strong>de</strong> vacinação antigripal<br />

pandémica [gripe A (H1N1)v] (VAGP), nomeadamente quanto aos motivos <strong>de</strong> não vacinação.<br />

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SINAIS DE ALARME DE ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO E ACIDENTE VASCULAR CELEBRAL<br />

Maria João Branco, Baltazar Nunes<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2009, 33,4 f.<br />

O Enfarto Agudo do Miocárdio (EAM) e Aci<strong>de</strong>nte Vascular Cerebral (AVC) constituem causas importantes da mortalida<strong>de</strong> em Portugal.<br />

O reconhecimento precoce dos sintomas e sinais <strong>de</strong> EAM e do AVC pelo doente ou por outra pessoa, a activação do sistema nacional<br />

<strong>de</strong> emergência médica (SNEM) e a consequente redução do tempo até ao tratamento po<strong>de</strong>m contribuir para a redução da mortalida<strong>de</strong><br />

por aquelas patologias. Este trabalho avalia o grau <strong>de</strong> conhecimento que a população portuguesa do Continente tem dos sinais <strong>de</strong><br />

alarme do Enfarte Agudo do Miocárdio e do Aci<strong>de</strong>nte Vascular Cerebral. As conclusões do estudo contribuem para a adopção <strong>de</strong><br />

medidas a implementar e para a avaliação <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> intervenção já em curso.<br />

INQUÉRITO NACIONAL DE SAÚDE 2005-2006<br />

<strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Estatística<br />

Lisboa : INE, <strong>INSA</strong>,IP<br />

2009, 330 p. +1 CD-ROM<br />

ISBN 978-972-673-845-8<br />

Com o objectivo <strong>de</strong> estimar indicadores sobre o estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> da população portuguesa, o 4ºINS é um inquérito geral <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

com recolha <strong>de</strong> dados por entrevista directa, no domicílio, a uma amostra probabilística, representativa da população resi<strong>de</strong>nte em<br />

unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> alojamento em Portugal. Foi realizado entre Fevereiro <strong>de</strong> 2005 e Fevereiro <strong>de</strong> 2006 pelo <strong>INSA</strong>, em parceria com o INE, e<br />

com a colaboração da DGS. As áreas estudadas foram: estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, doenças crónicas e incapacida<strong>de</strong>s, com vista à caracterização<br />

do estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e doença da população resi<strong>de</strong>nte; cuidados <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e prevenção, com vista à caracterização dos resi<strong>de</strong>ntes<br />

sobre comportamentos preventivos e curativos; <strong>de</strong>terminantes da saú<strong>de</strong> relacionados com estilos <strong>de</strong> vida, com vista à caracterização<br />

dos hábitos dos resi<strong>de</strong>ntes que po<strong>de</strong>m constituir elementos preventivos da doença; Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida (qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida<br />

auto-percebida). O inquérito constitui-se inovador, por ser o primeiro inquérito <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> por entrevista que abrange as populações<br />

resi<strong>de</strong>ntes nas Regiões Autónomas, constituindo o primeiro retrato da saú<strong>de</strong> em Portugal que reflecte a expressão <strong>de</strong> todos os<br />

resi<strong>de</strong>ntes no País, e por ser, a nível nacional, o primeiro inquérito <strong>de</strong>ste tipo em que os resultados não correspon<strong>de</strong>m a valores<br />

amostrais, reportando a toda a população resi<strong>de</strong>nte.<br />

PROGRAMA NACIONAL DE DIAGNÓSTICO PRECOCE : RELATÓRIO DE ACTIVIDADES EM 2008<br />

Comissão Executiva do Diagnóstico Precoce<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Centro <strong>de</strong> Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães<br />

2009, 71, [11] p.<br />

ISBN 978-972-8643-48-5<br />

O PNDP (Programa <strong>Nacional</strong> para o Diagnóstico Precoce) é um programa nacional <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública <strong>de</strong>senvolvido no <strong>INSA</strong> através do<br />

seu Centro <strong>de</strong> Genética Médica e tem como objectivo primário o rastreio neonatal <strong>de</strong> doenças cujo tratamento precoce permita evitar<br />

nas crianças rastreadas, atraso mental, situações <strong>de</strong> coma e alterações neurológicas ou metabólicas graves e <strong>de</strong>finitivas. Sob a<br />

responsabilida<strong>de</strong> da Comissão <strong>Nacional</strong> para o Diagnóstico Precoce, apresenta-se as principais activida<strong>de</strong>s relacionadas com o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento do Programa, estatísticas da assistência aos doentes e os resultados obtidos durante o ano <strong>de</strong> 2008.<br />

A INVESTIGAÇÃO PARTICIPADA DE BASE COMUNITÁRIA NA CONSTRUÇÃO DA SAÚDE : PROJECTO DE CAPACITAÇÃO EM<br />

PROMOÇÃCONSUMO DE TABACO NA POPULAÇÃO PORTUGUESA: ANÁLISE DOS DADOS DO INQUÉRITO NACIONAL DE SAÚDE 2005/2006<br />

Ausenda Machado, Rita Nicolau, Carlos Dias<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong><br />

2009, 74 f.<br />

O consumo <strong>de</strong> tabaco é um factor <strong>de</strong> risco importante para diversas doenças, em especial as do aparelho respiratório e do aparelho<br />

cardiovascular. A finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste trabalho é a <strong>de</strong> contribuir para o conhecimento da epi<strong>de</strong>miologia da exposição ao tabaco na população<br />

portuguesa, através da análise dos dados obtidos pelo Inquérito <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> realizado entre 2005 e 2006. A população portuguesa<br />

é caracterizada quanto à prevalência <strong>de</strong> fumadores, ex-fumadores e não-fumadores e, também, quanto à exposição e atitu<strong>de</strong>s face ao<br />

fumo <strong>de</strong> tabaco. Estas características são <strong>de</strong>sagregadas segundo o sexo, a ida<strong>de</strong>, a região <strong>de</strong> residência, o estado civil, o grau <strong>de</strong> instrução<br />

e a condição perante o trabalho.<br />

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MEDICINA GERAL E FAMILIAR: UMA OBSERVAÇÃO SOBRE O ACESSO AO MÉDICO DE FAMÍLIA<br />

Maria João Branco, Eleonora Paixão<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2009, 27, 5 f.<br />

Os cuidados <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> primários <strong>de</strong>vem constituir a principal porta <strong>de</strong> acesso ao Serviço <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (SNS). O médico <strong>de</strong> família<br />

representa, normalmente, o primeiro ponto <strong>de</strong> contacto com o sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, tratando-se <strong>de</strong> médicos especialistas <strong>de</strong> Medicina<br />

Geral e Familiar, responsáveis pela prestação <strong>de</strong> cuidados abrangentes e continuados a todos os indivíduos que os procurem. Um gran<strong>de</strong><br />

objectivo da reformulação que se tem vindo a propor relativamente ao sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> é que todos os utentes do SNS tenham o seu<br />

Médico <strong>de</strong> Família. Esta problemática assume especial relevo se se tiver em conta as mudanças <strong>de</strong>mográficas, os avanços médicos, a<br />

economia da saú<strong>de</strong> e as necessida<strong>de</strong>s e expectativas dos pacientes. Estes factores conduzem à procura <strong>de</strong> novas formas <strong>de</strong> garantir a<br />

prestação <strong>de</strong> cuidados <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, constituindo um assunto que está na agenda dos <strong>de</strong>cisores e tema recorrente dos media. Neste contexto<br />

consi<strong>de</strong>rou-se pertinente realizar o presente estudo <strong>de</strong> base populacional com o objectivo <strong>de</strong> caracterizar o acesso da população<br />

portuguesa do Continente ao Médico <strong>de</strong> Família, no SNS.<br />

DISTRIBUIÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES EM PORTUGAL CONTINENTAL: AGREGAÇÃO GEOGRÁFICA E DETERMINANTES<br />

Rita Nicolau… [et al.]<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong><br />

2009, 140 f.<br />

Relatório <strong>de</strong> execução do Projecto GEOFASES que apresenta os resultados: da investigação <strong>de</strong> clusters (concelhos agrupados) on<strong>de</strong><br />

o risco <strong>de</strong> internamento hospitalar por grupos <strong>de</strong> causas se tenha diferenciado por excesso ou por <strong>de</strong>feito no território continental;<br />

da i<strong>de</strong>ntificação das localizações do Continente on<strong>de</strong>, entre 2000 e 2004, coexistiu alto ou baixo risco <strong>de</strong> internamento hospitalar por<br />

mais do que uma causa; e da i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> factores explicativos do <strong>de</strong>sigual risco <strong>de</strong> internamento hospitalar entre concelhos do<br />

Continente. A análise <strong>de</strong>senvolvida colocou em evidência as localizações do Continente (grupos <strong>de</strong> concelhos) on<strong>de</strong> se observou<br />

elevado (ou reduzido) risco <strong>de</strong> internamento hospitalar por cada grupo <strong>de</strong> doença e por várias doenças em simultâneo. Sempre que<br />

possível, para cada grupo <strong>de</strong> doença e por sexo i<strong>de</strong>ntificaram-se <strong>de</strong>terminantes da variação concelhia do internamento hospitalar.<br />

CONCORDÂNCIA GEOGRÁFICA DE RISCOS EXTREMOS DE MORTE E DE INTERNAMENTO HOSPITALAR EM PORTUGAL CONTINENTAL<br />

(2000-2004)<br />

Rita Nicolau, Ausenda Machado, José Marinho Falcão<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2009, 33 f.<br />

Relatório que compara a distribuição geográfica da mortalida<strong>de</strong> com a distribuição geográfica dos internamentos hospitalares verificados<br />

em Portugal Continental no período 2000-2004, para 9 grupos <strong>de</strong> doença pré-<strong>de</strong>finidos. Preten<strong>de</strong>u-se i<strong>de</strong>ntificar as localizações (grupos<br />

<strong>de</strong> concelhos) on<strong>de</strong> para a mesma causa houve coexistência <strong>de</strong> elevado risco <strong>de</strong> morte e <strong>de</strong> elevado risco <strong>de</strong> internamento hospitalar<br />

para os respectivos resi<strong>de</strong>ntes (ou on<strong>de</strong> se verificaram reduzidos riscos <strong>de</strong> morte e <strong>de</strong> internamento hospitalar), e i<strong>de</strong>ntificar as<br />

localizações (grupos <strong>de</strong> concelhos) on<strong>de</strong> para várias causas em simultâneo existiu elevado risco <strong>de</strong> morte e elevado risco <strong>de</strong> internamento<br />

hospitalar para os respectivos resi<strong>de</strong>ntes (ou on<strong>de</strong> se verificaram reduzidos riscos <strong>de</strong> morte e <strong>de</strong> internamento hospitalar). Trata-se <strong>de</strong><br />

um Relatório <strong>de</strong> execução do projecto GEOFASES (análise Geográfica <strong>de</strong> Factores Ambientais e Socio-Económicos em Saú<strong>de</strong>).<br />

VACINAÇÃO ANTIGRIPAL DA POPULAÇÃO PORTUGUESA EM 2008-2009: COBERTURA E ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO ACTO VACINAL<br />

Maria João Branco, Baltazar Nunes<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2009, 32, v f.<br />

Todos os anos, a OMS recomenda a composição da vacina que será usada na época gripal seguinte. Esta adaptação anual da vacina<br />

<strong>de</strong>ve-se à constante mutação do vírus, motivo pelo qual a vacinação tem <strong>de</strong> ser repetida todos os anos. Portugal, para fins <strong>de</strong> cobertura,<br />

segue a resolução da Assembleia Mundial <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> 2003, que estabeleceu como objectivo para 2010 vacinar 75% das pessoas com<br />

ida<strong>de</strong> igual ou superior a 65 anos. Neste contexto, a monitorização da cobertura da VAG, principalmente nos grupos-alvo, permite traçar<br />

a evolução <strong>de</strong>ste indicador e fornecer aos <strong>de</strong>cisores, informação útil para o <strong>de</strong>lineamento <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> prevenção, e para estimular<br />

uma prática médica eficaz. Este relatório apresenta os resultados do estudo da vacinação anti-gripal <strong>de</strong>senvolvido pelo Departamento<br />

<strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia do <strong>INSA</strong> na época gripal <strong>de</strong> 2008-2009. Inclui as estimativas da cobertura da VAG na população portuguesa do<br />

Continente e a caracterização da prática da vacinação relativamente a alguns factores, nomeadamente, iniciativa <strong>de</strong> vacinação, local<br />

<strong>de</strong> vacinação, calendário <strong>de</strong> vacinação praticado, atitu<strong>de</strong> face à vacina.<br />

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A SAÚDE DOS IMIGRANTES. INQUÉRITO NACIONAL DE SAÚDE 2005-2006<br />

Carlos Matias Dias… [et al.]<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2008, 166 f.<br />

No âmbito do tema “Saú<strong>de</strong> e Migrações” escolhido pela Presidência Portuguesa da União Europeia em 2007 e do Plano <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong><br />

Saú<strong>de</strong> 2004-2010: mais saú<strong>de</strong> para todos, em que são apontadas como «Estratégias para a Gestão da Mudança», entre outras, as<br />

relacionadas com a redução das <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s em saú<strong>de</strong>, que tomarão corpo num programa nacional a <strong>de</strong>senvolver e para o qual<br />

concorrerá, especificamente, um Programa <strong>de</strong> Cuidados <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> a Imigrantes, o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> estudos <strong>de</strong> base populacional<br />

sobre o estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, os seus factores <strong>de</strong>terminantes e a utilização <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> das populações migrantes po<strong>de</strong>m contribuir<br />

para o planeamento <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e prestação <strong>de</strong> cuidados. Em Portugal, têm sido poucos os trabalhos que abordam a saú<strong>de</strong><br />

da população migrante, pelo que o <strong>INSA</strong> se propôs a estudar este tema através dos dados obtidos no 4ºINS – 2005-2006 a fim <strong>de</strong> apoiar<br />

o conhecimento do estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, factores <strong>de</strong>terminantes <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e utilização <strong>de</strong> cuidados <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> dos imigrantes resi<strong>de</strong>ntes em<br />

Portugal.<br />

VACINA ANTIGRIPAL: COBERTURA DA POPULAÇÃO PORTUGUESA ENTRE 1998/1999 E 2007/ 2008 : RELATÓRIO<br />

Baltazar Nunes, José Marinho Falcão<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2008, 25 f.<br />

Des<strong>de</strong> a época <strong>de</strong> 1998/1999 até ao presente, <strong>INSA</strong> tem contribuído para a monitorização da cobertura da vacina antigripal (VAG),<br />

principalmente nos grupos <strong>de</strong> risco, <strong>de</strong> que se reveste da maior importância. Entre 1999 (época 1998/1999) e 2008 (época 2007/2008)<br />

foram realizados nove inquéritos telefónicos ao painel <strong>de</strong> famílias ECOS (Em Casa Observamos Saú<strong>de</strong>), com o objectivo <strong>de</strong> estudar a<br />

cobertura da VAG na população portuguesa do Continente.<br />

PREVALÊNCIA DA DIABETES E DAS SUAS COMPLICAÇÕES NUMA COORTE DE DIABÉTICOS PORTUGUESES : OBSERVAÇÂO INICIAL<br />

Isabel Marinho Falcão [et al.]<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2008, 58 f.<br />

A Diabetes Mellitus é uma doença crónica, frequente, que requer tratamento médico contínuo e ensino <strong>de</strong> auto-cuidados ao doente,<br />

e tem consequências importantes ao nível da saú<strong>de</strong> global e da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida dos pacientes e das suas famílias. Segundo a OMS,<br />

estima-se que, em todo o mundo, haja mais <strong>de</strong> 180 milhões <strong>de</strong> diabéticos, sendo provável que esse número exceda a sua duplicação<br />

em 2030. Em Portugal, nas últimas décadas, a diabetes tem tido uma atenção crescente por parte dos técnicos e das instituições <strong>de</strong><br />

saú<strong>de</strong>. Apesar dos passos dados para melhorar o conhecimento sobre a epi<strong>de</strong>miologia da diabetes e o seu controlo e retardando, tanto<br />

quanto possível, o aparecimento das complicações associadas à doença, muito se tem discutido sobre qual será, <strong>de</strong> facto, a prevalência<br />

da diabetes em Portugal. Perante as diferentes estimativas, a Re<strong>de</strong> Médicos-Sentinela <strong>de</strong>cidiu repetir, <strong>de</strong> 2005 a 2007, o estudo sobre<br />

Prevalência da diabetes e sua incidência numa coorte <strong>de</strong> diabéticos portugueses.<br />

AR CONDICIONADO E MORTALIDADE INTRA-HOSPITALAR DURANTE A ONDA DE CALOR DE 2003 : EVIDÊNCIA DE UM EFEITO PROTECTOR<br />

: RELATÓRIO<br />

Baltazar Nunes... [et al.]<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2008, 25 f.<br />

Em Portugal, ocorreu uma onda <strong>de</strong> calor em Agosto <strong>de</strong> 2003, que foi responsável por um excesso <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 1900 óbitos, tendo a nível<br />

europeu excedido a cerca <strong>de</strong> 70000 óbitos, sendo conhecido que uma parte apreciável do excesso <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> verificada ocorreu<br />

em estabelecimentos hospitalares. Des<strong>de</strong> então, o Plano <strong>de</strong> Contingência para as Ondas <strong>de</strong> Calor (PCOC) recomenda a climatização dos<br />

hospitais como medida essencial para diminuição da mortalida<strong>de</strong> intra-hospitalar. O objectivo <strong>de</strong>ste estudo foi avaliar a associação entre<br />

a mortalida<strong>de</strong> intra-hospitalar e a existência <strong>de</strong> ar condicionado nos serviços <strong>de</strong> internamento durante a onda <strong>de</strong> calor <strong>de</strong> 2003 em<br />

Portugal continental. Participaram no estudo 41 hospitais <strong>de</strong> Portugal Continental (54%), o que correspon<strong>de</strong> a 2093 doentes. Estes<br />

resultados suportam as recomendações para a climatização dos hospitais feitas pelo Plano <strong>de</strong> Contingência para as Ondas <strong>de</strong> Calor <strong>de</strong><br />

Portugal.<br />

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UMA OBSERVAÇÃO SOBRE CUIDADOS CONTINUADOS NO DOMICÍLIO : RELATÓRIO<br />

Maria João Branco, Eleonora Paixão<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia<br />

2008, 27, 8 p.<br />

O Departamento <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia do <strong>INSA</strong> realizou um estudo com o objectivo <strong>de</strong> contribuir para a caracterização <strong>de</strong> cuidados<br />

continuados, nomeadamente, <strong>de</strong> longo termo e paliativos através da informação fornecida directamente pela população alvo potencialmente<br />

beneficiária da Re<strong>de</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Cuidados Continuados Integrados, no Continente. O estudo, <strong>de</strong>scritivo transversal, constou <strong>de</strong> um<br />

inquérito realizado por entrevista telefónica, no segundo trimestre <strong>de</strong> 2007, a um dos elementos <strong>de</strong> 18 e mais anos, resi<strong>de</strong>nte nas unida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> alojamento (UA) que integram a amostra <strong>de</strong> famílias ECOS. Nestas unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> alojamento resi<strong>de</strong>m 3030 indivíduos. Os resultados<br />

obtidos são valores <strong>de</strong> referência úteis na fundamentação <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> intervenção.<br />

Documentos <strong>de</strong> orientação técnica<br />

TABELA DA COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS<br />

Ilda Martins (compil.); Andreia Porto e Luísa Oliveira (concep., elab. e coord. <strong>de</strong> ed.)<br />

(1.ª ed., 3ª reimpr.)<br />

Lisboa. <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Alimentação e Nutrição<br />

2010, 355 p.<br />

(versão impressa e em CD-ROM)<br />

A TCA apresenta informação sobre a composição <strong>de</strong> alimentos consumidos em Portugal e teve origem numa base <strong>de</strong> dados concebida<br />

para ser utilizada em inquéritos alimentares. Engloba um total <strong>de</strong> 962 alimentos crus, processados e cozinhados, e 42 nutrientes. Todos os<br />

valores dos quadros da composição geral dizem respeito a amostras <strong>de</strong> alimentos frescos ou conservados, tal como são comprados ou<br />

utilizados para consumo. Incluem-se também valores da composição dos mesmos alimentos <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> preparados sob formas culinárias<br />

<strong>de</strong> uso corrente (cozidos, assados, grelhados, fritos, estufados, …) usando técnicas tão próximas quanto possível das normais práticas<br />

domésticas (lavagem, extracção da parte edível, <strong>de</strong>molha, etc.). A edição em CD-ROM contém dois ficheiros, um em PDF com toda a<br />

informação constante da 2ª reimpressão (2007), e outro em Excel com a informação dos quadros principais da composição dos alimentos.<br />

ALTERAÇÕES DO ESTADO DE SAÚDE ASSOCIADAS À ALIMENTAÇÃO : CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA DOS ALIMENTOS<br />

Silvia Judite Viegas ; Maria do Rosário Novais (rev.)<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Alimentação e Nutrição. Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Observação e Vigilância<br />

2010, 61 p.<br />

ISBN978-972-8643-53-9<br />

Documento que sistematiza e integra informação dispersa sobre contaminação microbiológica dos alimentos e o seu impacto na saú<strong>de</strong>.<br />

As toxinfecções alimentares representam um peso consi<strong>de</strong>rável em saú<strong>de</strong> pública, e neste sentido, preten<strong>de</strong>-se com esta publicação<br />

sensibilizar e contribuir para a formação dos profissionais da saú<strong>de</strong>, e outros, em segurança alimentar, ajudando a prevenção, controlo e<br />

redução <strong>de</strong> riscos para a saú<strong>de</strong> associados à alimentação e consequentes ganhos em saú<strong>de</strong> pública. A concretização do documento seguiu<br />

<strong>de</strong> perto as orientações estratégicas internacionais e nacionais que contemplam a prevenção e redução da incidência e consequências<br />

<strong>de</strong>stas doenças, presentes no Segundo Plano <strong>de</strong> Acção Europeu para a Política <strong>de</strong> Alimentação e Nutrição 2007-2012 da OMS, no Plano<br />

<strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> 2004-2010 e no Plano <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Acção Ambiente e Saú<strong>de</strong> 2008-2013).<br />

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GUIA PARA CONTROLO DA SEGURANÇA ALIMENTAR EM RESTAURANTES EUROPEUS<br />

Declan J. Bolton, Bláithín Maunsell; José Amorim e Maria do Rosário Novais (trad. e rev.)<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Centro <strong>de</strong> Segurança Alimentar e Nutrição. Laboratório <strong>de</strong> Microbiologia dos Alimentos<br />

2006, 30 p.<br />

ISBN: 978-972-8643-24-9<br />

Os estabelecimentos <strong>de</strong> restauração têm sido frequentemente associados a surtos <strong>de</strong> toxinfecções alimentares. De modo a reduzir a<br />

incidência <strong>de</strong> tais surtos, a contaminação <strong>de</strong> alimentos por perigos como a Salmonella, Campylobacter e Listeria monocytogenes <strong>de</strong>ve ser<br />

prevenida, reduzida e/ou eliminada. Isso po<strong>de</strong>rá ser atingido através da implementação <strong>de</strong> práticas <strong>de</strong> segurança alimentar eficazes. Os<br />

programas <strong>de</strong> segurança alimentar po<strong>de</strong>m ser subdivididos em Pré-requisitos como a manutenção, limpeza, higiene pessoal, etc., e Análise<br />

<strong>de</strong> Perigos e Pontos <strong>de</strong> Controlo Críticos (HACCP). Neste Guia aborda-se o HACCP aplicado à restauração, cuja implementação exige estar<br />

operacional um efectivo programa <strong>de</strong> Pré-requisitos. Foca os sete princípios do HACCP, as quinze etapas a seguir no <strong>de</strong>senvolvimento<br />

<strong>de</strong>stes planos, os Potenciais Pontos <strong>de</strong> Controlo Críticos (PCCs), e explica as activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> verificação e <strong>de</strong> documentação. Inclui ainda um<br />

fluxograma sumário, uma árvore <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão e a estrutura <strong>de</strong> um Plano <strong>de</strong> Análise <strong>de</strong> Perigos.<br />

RECOMENDAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR DA POPULAÇÃO PORTUGUESA<br />

Conselho <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Alimentação e Nutrição-CNAN. Comissão <strong>de</strong> Educação Alimentar<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. CNAN. Comissão <strong>de</strong> Educação Alimentar<br />

1997, 47 p.<br />

ISBN 972-97364-0-5<br />

Documento <strong>de</strong> referência para a História da Saú<strong>de</strong> Pública na área da Alimentação e Nutrição, sobre política alimentar e nutricional em<br />

Portugal. As preocupações expressas em 1989 pelo Conselho <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Alimentação em Contribuição para uma política alimentar e<br />

nutricional em Portugal: situação alimentar e nutricional portuguesa, tornaram ainda mais objectiva a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> promover uma<br />

educação alimentar que reforce os comportamentos saudáveis e contrarie os mais nocivos. Essa imprescindível educação alimentar<br />

<strong>de</strong>verá basear-se, entre outros aspectos, no estabelecimento e utilização por todos os sectores pertinentes (saú<strong>de</strong>, educação, agricultura,<br />

etc) <strong>de</strong> recomendações comuns que possibilitem a transmissão <strong>de</strong> mensagens claras e consistentes junto da população. É na convicção<br />

<strong>de</strong>sta utilida<strong>de</strong> que se estabeleceu estas recomendações que actualizaram o trabalho <strong>de</strong> 1989, tendo sido ainda introduzidos elementos<br />

sobre a fundamentação científica das mesmas, valores <strong>de</strong> referência e sugestões sobre a sua implementação.<br />

MODELOS FOTOGRÁFICOS PARA INQUÉRITOS ALIMENTARES<br />

Maria Manuela Rombo, Dirce Silveira, Ilda Martins, Amorim Cruz<br />

Lisboa: Centro <strong>de</strong> Estudos <strong>de</strong> Nutrição. <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>Dr</strong>. Ricardo Jorge<br />

1996. 64 p.<br />

ISBN: 972-97142-0-7<br />

É um instrumento <strong>de</strong> apoio aos inquéritos para a avaliação dos consumos alimentares. Os mo<strong>de</strong>los auxiliam na avaliação das quantida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> alimentos e bebidas consumidos, po<strong>de</strong>ndo ainda apoiar activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> educação alimentar, em conjugação com outros métodos e<br />

instrumentos. Esta publicação é constituída por fotografias <strong>de</strong> medidas caseiras e <strong>de</strong> diversas porções <strong>de</strong> alimentos e bebidas <strong>de</strong> consumo<br />

corrente, tais como leite e produtos lácteos, pratos <strong>de</strong> carne e <strong>de</strong> peixe, acompanhamentos, saladas, fruta e sobremesa.<br />

EMENTAS PARA CANTINAS ESCOLARES<br />

Centro <strong>de</strong> Estudos <strong>de</strong> Nutrição<br />

Lisboa: <strong>INSA</strong>. CEN<br />

1991, 63 p.<br />

Este formulário <strong>de</strong>stina-se a apoiar os profissionais responsáveis pelo funcionamento das cantinas escolares, que não sendo especializados<br />

em Nutrição, têm, no entanto, a seu cargo a elaboração das respectivas ementas. Compreen<strong>de</strong> 20 ementas, cada uma apresentada com<br />

duas capitações, <strong>de</strong>stinando-se a menor (cerca <strong>de</strong> 900 calorias) a alunos do Ensino Básico e a maior (cerca <strong>de</strong> 1100 calorias) a alunos do<br />

Ensino Secundário ou Superior.<br />

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A UTILIZAÇÃO DO FRIO NA ECONOMIA DOMÉSTICA : SUA IMPORTÂNCIA EM ALIMENTAÇÃO RACIONAL<br />

Maria Carlota Mano<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>. Centro <strong>de</strong> Estudos <strong>de</strong> Nutrição<br />

1991, 112 p.<br />

A finalida<strong>de</strong> da conservação é prolongar a duração dos alimentos entre a sua produção e o consumo, evitando assim a sua <strong>de</strong>terioração<br />

e permitindo ao homem o acesso a uma variada gama <strong>de</strong> produtos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do local <strong>de</strong> produção e da estação do ano.<br />

Esta publicação explica as vantagens do método <strong>de</strong> conservação pelo frio, focando as alterações dos alimentos após a produção;<br />

alguns dos principais cuidados a ter na preparação dos alimentos; a utilização do frio na economia doméstica; a influência do frio<br />

sobre o valor nutritivo dos alimentos; o que se enten<strong>de</strong> por re<strong>de</strong> <strong>de</strong> frio; as regras para bem congelar; e que alimentos se po<strong>de</strong>m<br />

congelar e como fazer a sua congelação doméstica.<br />

CONTRIBUIÇÃO PARA UMA POLÍTICA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM PORTUGAL: SITUAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PORTUGUESA:<br />

RECOMENDAÇÕES DO CNAN PARA A MELHORIA DA SITUAÇÃO EXISTENTE<br />

Conselho <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Alimentação e Nutrição; J. A. Amorim Cruz, A. Alves Pereira, J. Pereira Miguel (comissão redactorial)<br />

Lisboa: <strong>INSA</strong>. CNAN<br />

1989, 74 p.<br />

Documento-base sobre a <strong>de</strong>finição e implementação <strong>de</strong> uma política alimentar e nutricional em Portugal. No <strong>de</strong>curso <strong>de</strong> 1987, sob<br />

a responsabilida<strong>de</strong> do Conselho <strong>de</strong> Alimentação e Nutrição, em colaboração com as Instituições e Serviços portugueses relacionados<br />

com as referidas áreas, foi efectuado um diagnóstico da situação alimentar e nutricional em Portugal. Além dos relatórios dos resultados<br />

do diagnóstico, reuniu-se algumas recomendações para a melhoria das dificulda<strong>de</strong>s existentes. Este documento sintetiza os resultados<br />

então obtidos, como apoio aos responsáveis políticos do País, aos organismos públicos e privados relacionados com a alimentação e<br />

nutrição, e, sobretudo a todas as entida<strong>de</strong>s com responsabilida<strong>de</strong> na educação alimentar da população portuguesa.<br />

Materiais <strong>de</strong> difusão da cultura científica e <strong>de</strong> formação<br />

ÁGUA DE NASCENTE E RISCOS PARA A SAÚDE<br />

Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Água e Solo. Departamento <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Ambiental do <strong>INSA</strong><br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, IP<br />

2010, 4 p.<br />

A convicção, ainda hoje frequente na população, <strong>de</strong> que algumas nascentes naturais possuem proprieda<strong>de</strong>s terapêuticas, acrescida<br />

da sua falta <strong>de</strong> confiança na água da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> abastecimento público e razões económicas, têm conduzido ao consumo regular <strong>de</strong>stas<br />

águas, o que constitui uma preocupação das entida<strong>de</strong>s com responsabilida<strong>de</strong> na protecção da saú<strong>de</strong> pública. O Departamento <strong>de</strong><br />

Saú<strong>de</strong> Ambiental do <strong>INSA</strong> <strong>de</strong>senvolveu um projecto <strong>de</strong> monitorização e avaliação da qualida<strong>de</strong> da água <strong>de</strong> 41 fontanários, entre 2006<br />

e 2007, que revelou que o consumo <strong>de</strong>stas águas se reveste <strong>de</strong> um elevado risco para a saú<strong>de</strong> <strong>de</strong>vido, principalmente, a contaminação<br />

microbiológica. Neste contexto, são apresentados os resultados <strong>de</strong>ste projecto, salientando a apresentação <strong>de</strong> recomendações que<br />

permitirão <strong>de</strong>linear formas <strong>de</strong> actuar na redução do risco, na promoção da monitorização contínua dos fontanários e intervenção na<br />

limpeza e reabilitação dos mesmos.<br />

MICRORGANISMOS : DETECÇÃO E PREVENÇÃO<br />

Maria João Simões, Jorge Machado, Ana Morais (colab.)<br />

Lisboa : ASA : <strong>INSA</strong><br />

2010, 15 p.<br />

ISBN 978-888-888-583-4<br />

Publicação <strong>de</strong> apoio os professores <strong>de</strong> Ciências da Natureza do 2º ciclo, on<strong>de</strong> são abordadas questões sobre os “Microrganismos”. Tem<br />

como objectivo motivar os jovens à mudança <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>s, promovendo estilos <strong>de</strong> vida saudáveis, e estimular o seu envolvimento com<br />

a ciência.<br />

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CONGRESSO DA SOCIEDADE EUROPEIA DE MICOBACTERIOLOGIA, 30, PORTO, 5 A 8 DE JULHO DE 2009 : ABSTRACTS BOOK<br />

European Society of Mycobacteriology ; <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>Dr</strong>. Ricardo Jorge. (eds. lit.)<br />

Lisboa : ESM, <strong>INSA</strong>,IP<br />

2009, 191 p.<br />

Documento que contém os abstracts das comunicações apresentadas no XXX Congresso da Socieda<strong>de</strong> Europeia <strong>de</strong> Micobacteriologia,<br />

realizado no Porto, entre 5 a 8 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2009.<br />

CINCO CHAVES PARA UMA ALIMENTAÇÃO MAIS SEGURA<br />

Departamento <strong>de</strong> Segurança Alimentar, Zoonoses e Doenças <strong>de</strong> Origem Alimentar da Organização Mundial da Saú<strong>de</strong>;<br />

Departamento <strong>de</strong> Alimentação e Nutrição do <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>Dr</strong>. Ricardo Jorge (trad.)<br />

Lisboa: <strong>INSA</strong>. Departamento <strong>de</strong> Alimentação e Nutrição<br />

2008. 28 p.<br />

ISBN 978-972-8643-34-8<br />

Todos os dias milhões <strong>de</strong> pessoas adoecem e alguns milhares acabam por falecer <strong>de</strong>vido a doenças <strong>de</strong> origem alimentar que são<br />

possíveis <strong>de</strong> prevenir. A correcta preparação dos alimentos permite prevenir a maioria das doenças <strong>de</strong> origem alimentar. A Organização<br />

Mundial <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (OMS) <strong>de</strong>senvolveu uma mensagem global <strong>de</strong> segurança alimentar, através <strong>de</strong> cinco regras chave que promovem<br />

a saú<strong>de</strong>, as Cinco Chaves para uma Alimentação mais Segura: 1.Mantenha a limpeza; 2.Separe alimentos crus <strong>de</strong> alimentos cozinhados;<br />

3.Cozinhe bem os alimentos; 4.Mantenha os alimentos a temperaturas seguras; 5. Use água e matérias-primas seguras. Este manual<br />

<strong>de</strong> formação tem como objectivo promover a divulgação da informação contida no poster da OMS "Cinco Chaves para uma Alimentação<br />

mais Segura" através <strong>de</strong> esquemas <strong>de</strong> comunicação da mensagem. O manual disponibiliza igualmente indicações e sugestões para a<br />

adaptação do conteúdo programático a diferentes grupos alvo (ex: profissionais do sector da restauração, consumidores, crianças,<br />

etc.).<br />

GRIPE SAZONAL, DE TRANSMISSÂO ZOONÓTICA E PANDÉMICA: DIAGNÓSTICO VIROLÓGICO<br />

Helena Revelo <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> (coord. <strong>de</strong> ed.) ; Helena Rebelo <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>… [et al.] (autores)<br />

Lisboa: <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>Dr</strong>. Ricardo Jorge. Centro <strong>Nacional</strong> da Gripe<br />

2006, 99 p.<br />

ISBN: 978-972-8643-23-2<br />

O Plano <strong>de</strong> Contingência para a Gripe da DGS apresenta os objectivos e as orientações estratégicas que permitem preparar a resposta<br />

a nacional dos serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> para fazer face a uma pan<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> gripe, tendo em conta as recomendações da OMS e da EU. Para a<br />

sua concretização é fundamental implementar a preparação e o reforço <strong>de</strong> um sistema laboratorial, e a preparação <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong><br />

laboratorial, a nível nacional. É neste âmbito que surge este livro <strong>de</strong> apoio à formação <strong>de</strong> profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> necessários ao<br />

funcionamento <strong>de</strong>sses laboratórios em re<strong>de</strong>. Está dividido em dois gran<strong>de</strong>s módulos, um sobre os aspectos clínicos, virológicos e da<br />

vigilância epi<strong>de</strong>miológica da gripe e outro, mais extenso, sobre a prática laboratorial em condições <strong>de</strong> biosegurança e o diagnóstico<br />

virológico da gripe.<br />

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Publicações corporativas<br />

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009<br />

<strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, IP<br />

2010, 263 p.<br />

ISBN 978-972-8643-59-1<br />

(versão impressa e versão em CD-ROM)<br />

O ano <strong>de</strong> 2009 foi <strong>de</strong> consolidação dos importantes <strong>de</strong>safios iniciados em 2008: o <strong>de</strong> reorganização orgânica e o <strong>de</strong> reorganização<br />

estratégica alinhados com um único propósito - contribuir para ganhos em saú<strong>de</strong>. Tendo presente os eixos estratégicos e iniciativas-chave<br />

elencados no Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico 2008/2012, o relatório <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 2009 reflecte o esforço que o <strong>INSA</strong> tem<br />

vindo a fazer <strong>de</strong> avaliação objectiva do seu <strong>de</strong>sempenho, tanto em relação às funções essenciais como à prossecução dos objectivos<br />

estratégicos e foi preparado visando prestar contas da activida<strong>de</strong> do <strong>Instituto</strong> entre 2006 e 2009 – período do primeiro mandato do<br />

actual Presi<strong>de</strong>nte do Conselho Directivo do <strong>INSA</strong>, IP.<br />

PERCURSOS DA SAÚDE PÚBLICA NOS SÉCULOS XIX E XX : A PROPÓSITO DE RICARDO JORGE<br />

Isabel Amaral...[et al.] (coord. <strong>de</strong> ed.)<br />

Lisboa : CELON<br />

2010, 176 p.<br />

ISBN 978-989-97011-1-3<br />

(Edição com apoio <strong>INSA</strong>)<br />

Comunicações proferidas na conferência internacional “Medicina, Laboratório e Socieda<strong>de</strong> – Trajectos e expressões da História da<br />

Medicina e da Saú<strong>de</strong> em Portugal”, realizada nos dias 25 a 27 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 2009, inserida nas comemorações do <strong>INSA</strong> em torno do seu<br />

fundador Ricardo Jorge (1858-1939). Revisita-se a obra do médico epi<strong>de</strong>miologista com o objectivo <strong>de</strong> reflectir sobre o seu lugar na<br />

história da medicina e da saú<strong>de</strong> pública em Portugal e promover uma discussão tão diversificada quanto possível em torno <strong>de</strong> temas<br />

relacionados com a personagem e o seu tempo, com relevância para a História da Medicina. O livro, além <strong>de</strong> textos que percorrem<br />

a vida e obra do autor, inclui textos <strong>de</strong> reflexão histórica que posicionam Ricardo Jorge no âmbito da medicina pasteuriana e relacionam<br />

os processos <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização da saú<strong>de</strong> pública e <strong>de</strong> áreas correlativas em contextos semelhantes ao português, ocorridos em outros<br />

países.<br />

A FUNÇÃO LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO <strong>INSA</strong> : REFLEXÃO SOBRE AS ATRIBUIÇÕES, ACTIVIDADES E PERSPECTIVAS FUTURAS :<br />

DIA DO <strong>INSA</strong> 29 DE SETEMBRO DE 2009<br />

Rosário Novais (compil.); Ana Morais (colab.)<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, IP<br />

2010, 39 p.<br />

ISBN 978-972-8643-57-7<br />

Conclusões da Jornada <strong>de</strong> reflexão e <strong>de</strong>bate sobre "A Função Laboratório <strong>de</strong> Referência do <strong>INSA</strong>", realizada a 29 <strong>de</strong> Setembro no<br />

âmbito nas comemorações do Dia do <strong>INSA</strong> <strong>de</strong> 2009. Reúne os contributos dos diversos intervenientes sobre as linhas orientadoras<br />

e as acções necessárias ao reforço <strong>de</strong>sta função essencial, aten<strong>de</strong>ndo às actuais atribuições legais e ao progresso científico. O trabalho<br />

reflecte ainda as principais recomendações formuladas que <strong>de</strong>lineiam activida<strong>de</strong>s a promover.<br />

A PESTE BUBÓNICA NO PORTO<br />

Ricardo Jorge ; Virgílio Borges Pereira (pref.) ; Bruno Monteiro (nota introd.)<br />

Porto : Deriva<br />

2010, 157 p.<br />

ISBN 978-972-9250-74-3<br />

(Edição com apoio <strong>INSA</strong>)<br />

A partir da reedição d’A Peste Bubónica do Porto, com transcrição literal do original editado em 1899, que fixou os factos relativos à<br />

<strong>de</strong>scoberta da epi<strong>de</strong>mia e aos primeiros trabalhos <strong>de</strong> combate dirigidos pelo Professor Ricardo Jorge enquanto médico municipal<br />

do Porto, traça-se o retrato sociológico do inicio da sua activida<strong>de</strong> em saú<strong>de</strong> pública. A obra conta com uma nota introdutória<br />

intitulada Os anos portuenses <strong>de</strong> Ricardo Jorge. Sociologia <strong>de</strong> um higienista “militante” (1858-1900) e prefácio do Prof. Doutor Virgílio<br />

Borges Pereira. Edição bilingue: português e inglês<br />

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2008<br />

<strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>,IP<br />

2009, 99 p.<br />

ISBN 978-972-8643-50-8<br />

O ano <strong>de</strong> 2008 foi <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> mudança para o <strong>INSA</strong>, IP quer pela refocagem da sua missão e atribuições quer pela concretização da<br />

profunda transformação das suas estruturas, <strong>de</strong>correntes da publicação do seu novo Estatuto, ocorrido em finais <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2007.<br />

O primeiro aspecto fundamental da sua implementação pren<strong>de</strong>u-se com o <strong>de</strong>senvolvimento e conclusão do processo <strong>de</strong> integração<br />

com o <strong>Instituto</strong> <strong>de</strong> Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães. A partir <strong>de</strong> uma nova concepção da missão e atribuições do <strong>Instituto</strong><br />

foi <strong>de</strong>senvolvido um exercício <strong>de</strong> planeamento estratégico do qual resultou a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> objectivos estratégicos<br />

e a formulação do respectivo Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico para o período <strong>de</strong> 2008-2012.<br />

PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 2008/2012<br />

<strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, IP<br />

2009, 101 p.<br />

ISBN 978-972-8643-42-3<br />

Na sequência do Programa <strong>de</strong> Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) foi publicada em 2006 uma nova Lei<br />

Orgânica do Ministério da Saú<strong>de</strong>, na qual se <strong>de</strong>finiu o <strong>INSA</strong> como um <strong>Instituto</strong> Público, laboratório do Estado da Saú<strong>de</strong>, e se explicitaram<br />

a sua missão e atribuições, essencialmente em torno da i<strong>de</strong>ia do seu contributo para ganhos em saú<strong>de</strong> pública, mais tar<strong>de</strong> reforçadas<br />

com a inclusão do ex-<strong>Instituto</strong> <strong>de</strong> Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães. É sobre a forma <strong>de</strong> concretizar estes mandatos que o<br />

PDE se <strong>de</strong>bruça. Todo o Plano <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> uma visão para o <strong>INSA</strong>: realizar-se como instituição <strong>de</strong> excelência ao serviço da saú<strong>de</strong><br />

pública, constituindo um braço armado do sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> na luta contra os principais riscos para a saú<strong>de</strong> da população, apoiando-se<br />

em ciência sólida e nas melhores práticas, em todas as sua funções essenciais. O Plano espelha ainda um conjunto <strong>de</strong> valores que<br />

norteiam o novo <strong>INSA</strong>, entre eles, o primado do interesse colectivo, o rigor científico, a gestão orientada para resultados, a partilha<br />

<strong>de</strong> conhecimentos e esforços, e a preocupação em prestar contas públicas sobre o trabalho realizado<br />

RICARDO JORGE (1858-1939) : VIDA, OBRA E CONTRIBUTOS PARA A HISTÓRIA DA HIGIENE, DO SANITARISMO E DA EPIDEMIOLOGIA =<br />

Ricardo Jorge (1858-1939) : life, work and contribution to the history of Hygiene, Sanitary Sience and Epi<strong>de</strong>miology<br />

João José Cúcio Frada<br />

Lisboa : Clinfontur<br />

2009, 149 p.<br />

ISBN 978-989-96176-0-5<br />

(Edição com apoio <strong>INSA</strong>)<br />

Perspectiva histórica da vida e obra <strong>de</strong> Ricardo Jorge, exaltando, sobretudo, o seu papel no domínio da Saú<strong>de</strong> Pública e analisando<br />

o seu percurso pessoal, académico e científico, do qual se realçam três fases da sua vida, que correspon<strong>de</strong>m aos capítulos do livro.<br />

Entre 1858-1882 são focados os aspectos marcantes da sua vida académica e profissional, enquanto estudante, jovem clínico e docente<br />

universitário, influenciado pela evolução da ciência médica. No período 1883-1910 são i<strong>de</strong>ntificados e <strong>de</strong>scritos os aspectos académicos<br />

e profissionais que assinalam a viragem do seu interesse para os problemas <strong>de</strong> Higiene e Saú<strong>de</strong> Pública. Por fim, em 1911-1939,<br />

<strong>de</strong>staca-se a sua acção como investigador e cientista, <strong>de</strong>bruçando-se sobre diversas realida<strong>de</strong>s epi<strong>de</strong>miológicas daquele tempo e<br />

salientando o reconhecimento do seu trabalho enquanto autorida<strong>de</strong> científica nacional e internacional. Edição bilingue: português<br />

e inglês.<br />

INAUGURAÇÃO DAS NOVAS INSTALAÇÕES DO CENTRO DE ESTUDOS DE VECTORES E DOENÇAS INFECCIOSAS<br />

<strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, IP<br />

2009, 24 p.<br />

ISBN: 978-972-8643-51-5<br />

O CEVDI, que remonta a 1938, ano em que foi construído o <strong>Instituto</strong> <strong>de</strong> Malariologia em Águas <strong>de</strong> Moura com o apoio da Fundação<br />

Rockefeller para o combate da malária em Portugal, integra-se no actual Departamento <strong>de</strong> Doenças Infecciosas do <strong>INSA</strong>. Prossegue<br />

com a missão institucional <strong>de</strong> contribuir quer no âmbito laboratorial, quer em assistência diferenciada, para ganhos em saú<strong>de</strong> pública,<br />

centrando as suas activida<strong>de</strong>s nas doenças infecciosas transmitidas por vectores, bacteriologia, virologia, parasitologia, micologia e<br />

imunologia através da formação, diagnóstico, investigação científica e vigilância epi<strong>de</strong>miológica. A presente brochura inscreve-se na<br />

cerimónia <strong>de</strong> inauguração das novas instalações do Centro realizada no dia 6 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 2009 e inclui, além <strong>de</strong> outros materiais,<br />

uma perspectiva histórica do CEVDI, uma nota biográfica do seu fundador e primeiro director português Francisco Cambournac e um<br />

texto sobre o Museu da Saú<strong>de</strong> do <strong>INSA</strong>, cujas instalações do Pólo <strong>de</strong> Águas <strong>de</strong> Moura também foram inauguradas.<br />

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DIA DO <strong>INSA</strong> 2008 : INAUGURAÇÃO DAS NOVAS INSTALAÇÕES DO CENTRO DE SAÚDE PÚBLICA DOUTOR GONÇALVES FERREIRA<br />

<strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, IP<br />

2008, 39 p.<br />

Publicação a propósito da inauguração das novas instalações do Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública Doutor Gonçalves Ferreira, antiga Delegação<br />

do <strong>INSA</strong> no Porto, no dia 29 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 2008. Situado agora na Rua Alexandre Herculano, nº 321, o edifício permite reunir 14<br />

unida<strong>de</strong>s laboratoriais (Bacteriologia, Serologia, Química Clínica, Hematologia, Virologia, Química e Toxicologia <strong>de</strong> Águas, Parasitologia,<br />

Saú<strong>de</strong> Ocupacional, Toxicologia, Qualida<strong>de</strong> do Ar Interior, Química Alimentar, Microbiologia dos Alimentos, Tuberculose e Micobactérias),<br />

bem como os respectivos serviços <strong>de</strong> apoio, que até agora se encontravam dispersos por sete edifícios situados em seis locais da<br />

cida<strong>de</strong> do Porto. A brochura apresenta uma perspectiva histórica do Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública, uma nota biográfica do seu fundador<br />

Gonçalves Ferreira, síntese da exposição sobre “Difusão cultural <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> científica” e o programa <strong>de</strong> comemorações do Dia do<br />

<strong>INSA</strong> 2008, no qual a publicação se inscreve.<br />

FOMENTO DA INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE : DAS IDEIAS AOS PROJECTOS<br />

<strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge<br />

Lisboa, <strong>INSA</strong>, IP<br />

2007, 66 p.<br />

Brochura que acompanhou a cerimónia <strong>de</strong> assinatura dos prémios Comissão <strong>de</strong> Fomento <strong>de</strong> Investigação em Cuidados <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

(CFICS) do Ministério da Saú<strong>de</strong>, organizada pelo <strong>INSA</strong>, IP como entida<strong>de</strong> promotora <strong>de</strong> investigação em saú<strong>de</strong>, no dia 21 <strong>de</strong> Setembro<br />

<strong>de</strong> 2007, na Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Lisboa. Além do programa da sessão e lista dos projectos premiados pela CFICS, inclui resumo<br />

<strong>de</strong> diferentes projectos <strong>de</strong> I&D concluídos ou em curso nos <strong>de</strong>partamentos do <strong>INSA</strong> − Alimentação e Nutrição; Doenças Infecciosas;<br />

Epi<strong>de</strong>miologia; Genética; Promoção da saú<strong>de</strong> e Doenças Crónicas; Saú<strong>de</strong> Ambiental − com o intuito <strong>de</strong> exemplificar os vários domínios<br />

da activida<strong>de</strong> do <strong>Instituto</strong>.<br />

GRIPE SAZONAL E PANDÉMICA: PROGRAMA DE INTERVENÇÃO DO <strong>INSA</strong><br />

Helena Rebelo <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, José Marinho Falcão, Nuno Crespo (coord. <strong>de</strong> ed.); Helena Rebelo <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>… [e tal.] (autores)<br />

Lisboa: <strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>Dr</strong>. Ricardo Jorge<br />

2006, 39 p.<br />

ISBN: 978-972-8643-22-5<br />

Em Portugal, o <strong>INSA</strong> assegura, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1953, a quase totalida<strong>de</strong> das activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> vigilância epi<strong>de</strong>miológica da gripe, colaborando<br />

com a DGS, hospitais e outras entida<strong>de</strong>s em domínios diversificados como a prevenção da doença, o seu diagnóstico para fins<br />

clínicos e a formação pré e pós graduada. A ameaça da ocorrência <strong>de</strong> uma nova pan<strong>de</strong>mia da gripe levou a que o <strong>INSA</strong> iniciasse<br />

uma nova fase <strong>de</strong> preparação para participar na luta contra a pan<strong>de</strong>mia, <strong>de</strong> acordo com o Plano <strong>de</strong> Contingência da OMS e com o<br />

Plano <strong>de</strong> Contingência <strong>de</strong> Portugal. Este guia é dirigido a todas as instituições e pessoas que têm necessida<strong>de</strong> ou interesse em<br />

conhecer as áreas em que o <strong>INSA</strong> centra a sua actuação. Visa ainda proporcionar informação e orientação aos Centros do <strong>INSA</strong> e aos<br />

seus profissionais <strong>de</strong> modo a contribuir para a sua acção eficiente e motivada.<br />

PROFESSOR ALOÍSIO COELHO : LIVRO DE HOMENAGEM<br />

Baltazar Rebelo <strong>de</strong> Sousa... [et al.] (coord. <strong>de</strong> ed.)<br />

Lisboa : <strong>INSA</strong>, ENSP<br />

2002, 240 p.<br />

ISBN 972-8643-11-X<br />

O Prof. Aloísio Coelho (1925-1998) <strong>de</strong>stacou-se pela intensa activida<strong>de</strong> em saú<strong>de</strong> pública <strong>de</strong>senvolvida a nível nacional e internacional,<br />

em particular na Europa. A sua acção no ensino, na Escola <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública (Lisboa) e no <strong>Instituto</strong> <strong>de</strong> Ciências Biomédicas<br />

<strong>de</strong> Abel Salazar (Porto), culminam na sua nomeação como Prof. Catedrático da ENSP, <strong>de</strong>dicando particular atenção às estratégias<br />

educacionais para a saú<strong>de</strong> pública e à formação <strong>de</strong> docentes em mo<strong>de</strong>rnas técnicas educacionais e pedagógicas. Como gestor e<br />

administrador em saú<strong>de</strong>, para além <strong>de</strong> funções directivas em Departamentos do <strong>INSA</strong> e do ICBAS, exerceu elevados cargos públicos,<br />

nomeadamente director da ENSP entre 1979 e 1980 e director do <strong>INSA</strong> entre 1984 e 1993. O volume inclui <strong>de</strong>poimentos e testemunhos<br />

<strong>de</strong> amigos e colaboradores e vários trabalhos científicos e técnicos, reunidos no âmbito da homenagem prestada ao professor em<br />

1998.<br />

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FRANCISCO ANTÓNIO GONÇALVES FERREIRA : LIVRO DE HOMENAGEM<br />

Aloísio M. Coelho… [et al.] (coord. <strong>de</strong> ed.)<br />

Lisboa: <strong>INSA</strong><br />

1995, 496 p.<br />

O Prof. Gonçalves Ferreira (1912-1994) é figura incontornável da História da Saú<strong>de</strong> em Portugal do século XX. A sua activida<strong>de</strong><br />

caracterizou-se pelas inúmeras contribuições dadas ao País em saú<strong>de</strong> pública, traduzidas numa vasta obra publicada <strong>de</strong><br />

investigação científica no domínio da Alimentação e Nutrição, na acção <strong>de</strong>senvolvida como político e docente <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. No<br />

campo da administração e da política da saú<strong>de</strong> pública, a sua actuação permitiu a Portugal evoluir para a mo<strong>de</strong>rna saú<strong>de</strong> pública,<br />

através <strong>de</strong> uma reforma do sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. Esta reforma teve como ponto máximo a total reformulação do <strong>Instituto</strong> Ricardo<br />

Jorge, consi<strong>de</strong>rado órgão fundamental a servir como instrumento eficaz no apoio à tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão dos intervenientes<br />

políticos e à informação da população em geral, na i<strong>de</strong>ntificação e avaliação das necessida<strong>de</strong>s do País em todo o campo da<br />

saú<strong>de</strong> pública. No <strong>Instituto</strong> criou e dirigiu a sua <strong>de</strong>legação no Porto (1954-1967) e posteriormente, a partir <strong>de</strong> 1967, dirigiu o<br />

<strong>Instituto</strong> com se<strong>de</strong> em Lisboa. A publicação reúne um conjunto <strong>de</strong> <strong>de</strong>poimentos <strong>de</strong> amigos e antigos colaboradores, acrescido<br />

<strong>de</strong> artigos técnicos ou científicos, que prestam tributo à sua memória no primeiro aniversário do seu falecimento (31/08/ 1994).<br />

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<strong>Instituto</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Doutor Ricardo Jorge<br />

Biblioteca<br />

Av. Padre Cruz, 1649-016 Lisboa, Portugal<br />

Tel.: (+351) 217 508 103<br />

Fax: (+351) 217 526 400<br />

E-mail: biblioteca@insa.min-sau<strong>de</strong>.pt<br />

Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública Doutor Gonçalves Ferreira<br />

Rua Alexandre Herculano, n.º 321 400-055 Porto, Portugal<br />

Tel.: (+351) 223 401 100<br />

Fax: (+351) 223 401 109<br />

E-mail: inforporto@insa.min-sau<strong>de</strong>.pt<br />

Centro <strong>de</strong> Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães<br />

Praça Pedro Nunes, n.º 88 4099-028 Porto, Portugal<br />

Tel.: (+351) 226 070 300<br />

Fax: (+351) 226 070 399<br />

E-mail: genetica@igm.min-sau<strong>de</strong>.pt

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