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V Congresso Brasileiro de Mamona / II Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas &<br />

I Fórum Capixaba de Pinhão Manso, Guarapari (ES) – 2012<br />

EFEITO DA ADUBAÇÃO REALIZADA COM DIFERENTES FONTES DE ESTERCOS NO CRESCIMENTO<br />

INICIAL DA MAMONEIRA<br />

Luis Alberto Silva Albuquerque 1 ; Diego Frankley da Silva Oliveira 1 ; Anne Carolline Maia Linhares 1 ;<br />

Fabiana Xavier Costa 2 ; Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 3 .<br />

1: Alunos do curso de Licenciatura em Ciências Agrárias E-mail: (luisalbuquerque26@hotmail.com)<br />

2: Professora Doutora do Departamento de Ciências Agrárias e Exatas – UEPB. E-mail: (fabyxavierster@gmail.com)<br />

3: <strong>Embrapa</strong> Algodão (CNPA). Fone: 83- 9952-0515. E-mail: (napoleao@cnpa.embrapa.br)<br />

RESUMO - A mamoneira (Ricinus communis L.) é uma oleaginosa de relevante importância econômica e<br />

social para a região Nordeste, cuja da industrialização se obtém óleo, que possui inúmeras aplicações na<br />

área industrial e grande perspectiva de utilização como fonte energética na produção de biocombustível.<br />

Objetivou-se com esse trabalho avaliar efeito da adubação realizada com diferentes fontes de estercos no<br />

crescimento inicial da mamoneira BRS Energia. O experimento foi conduzido no período de 26 de Março a<br />

30 de Abril de 2012, no Campus IV/UEPB em casa de vegetação, cultivadas em vasos plásticos de 6 litros.<br />

Foi utilizado um delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), incidindo em um arranjo fatorial<br />

de 2 x 5, com duas fontes de esterco (caprino e bovino), com cinco doses (0; 1,5; 3,0; 4,5; 6,0 litro / vaso) e<br />

três repetições, totalizando 30 parcelas experimentais. A análise se deu aos 35 dias após a emergência das<br />

plântulas. As variáveis analisadas nesse trabalho foram número de folhas e área foliar. Não houve efeito<br />

significativo das doses, como também não houve diferença significativa entre as diferentes fontes de<br />

esterco para o número de folhas, entretanto observou-se que a planta respondeu bem ao esterco bovino,<br />

obtendo uma média de aproximadamente sete folhas. Verificou-se efeito quadrático para a área foliar, onde<br />

obtêm-se uma área foliar de até 789 cm 2 com uma dose estimada de 4,21 litros de esterco por balde, dose<br />

tal que supriu as necessidades nutricionais da planta nesse ponto, tendo um leve decréscimo ao aumentar<br />

as doses. De acordo com o observado, constata-se uma dosagem ótima para desenvolvimento de ambas<br />

variáveis (Número de Folhas e Área Foliar) de aproximadamente 4,21 litros de esterco independentemente<br />

se for bovino ou caprino.<br />

Palavras-chave oleaginosa, área foliar, Ricinus communis L.<br />

Apoio: UEPB, <strong>Embrapa</strong> Algodão<br />

CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5 ; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2 & I FÓRUM CAPIXABA DE<br />

PINHÃO MANSO, 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: Anais... Campina grande: <strong>Embrapa</strong> Algodão, 2012. p. 82.

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