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V Congresso Brasileiro de Mamona / II Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas &<br />

I Fórum Capixaba de Pinhão Manso, Guarapari (ES) – 2012<br />

REGENERAÇÃO IN VITRO DE ACESSOS DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA<br />

DE MAMONA 2011 A 2012<br />

Raquel Cristina Barbosa Barreto 2 ; Ákyla Maria Martins Alves 2 ; Máira Milani 1 ;<br />

Julita Maria Frota Chagas Carvalho 1<br />

¹ Pesquisadoras da <strong>Embrapa</strong> Algodão, julita@cnpa.embrapa.br , maira@cnpa.embrapa.br ; ² Estagiárias da <strong>Embrapa</strong> Algodão,<br />

graduandas do curso de Ciências Biológicas da UEPB, raquelcristinabb@hotmail.com, akyllamartins@hotmail.com<br />

RESUMO – A mamona (Ricinus communis L.) é uma planta originária de clima tropical, com elevada<br />

capacidade de resistência à seca. O cultivo de mamona no semiárido brasileiro tem sido atualmente<br />

recomendado, principalmente por possuir em suas sementes um óleo de excelentes propriedades, e de<br />

largo uso na indústria. No entanto, as sementes de mamona são ortodoxas porém por se tratar de uma<br />

planta oleaginosa tem rápida perda de germinação se não adequadamente armazenada, podendo acarretar<br />

na diminuição de sua viabilidade e perdas de germoplasma. Este trabalho objetivou regenerar sementes de<br />

mamona provenientes dos acessos do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da <strong>Embrapa</strong>. Foram utilizadas<br />

280 sementes de 28 acessos do BAG. As sementes foram lavadas em água corrente, retirados os<br />

tegumentos e desinfestadas em solução de hipoclorito de sódio durante 20 minutos e, em seguida, lavadas<br />

em água biodestilada estéril. Em câmara de fluxo laminar, os eixos embrionários foram extraídos e<br />

cultivados em meio MS sem reguladores de crescimento. Após o cultivo, as culturas foram mantidas em<br />

câmara escura por 72 horas para o início da germinação, e posteriormente transferidas para um fotoperíodo<br />

de 16h de luz, e temperatura de 25±2ºC. A percentagem de sementes regeneradas foi de 80,14%, com<br />

índice de contaminação de apenas 1,4%. Quando apresentavam os primeiros pares de folhas verdadeiras,<br />

as plântulas foram aclimatadas em substrato esterilizado composto de turfa e vermiculita. O percentual de<br />

plântulas aclimatadas foi de 43% resultado que evidenciou a eficácia da técnica de desinfestação e cultivo<br />

utilizados. Após 10 dias as plântulas foram transferidas para a casa de vegetação onde realizaram a<br />

adaptação ex vitro.<br />

Palavras-chave: Ricinus communis L., recuperação dos acessos, cultivo de tecidos.<br />

Apoio: <strong>Embrapa</strong> Algodão – CNPA.<br />

CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5 ; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2 & I FÓRUM CAPIXABA DE<br />

PINHÃO MANSO, 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: Anais... Campina grande: <strong>Embrapa</strong> Algodão, 2012. p. 386.

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