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V Congresso Brasileiro de Mamona / II Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas &<br />

I Fórum Capixaba de Pinhão Manso, Guarapari (ES) – 2012<br />

MORFOMETRIA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ORIUNDAS DE<br />

DIFERENTES CULTIVARES E ORDEM DE RACEMOS<br />

Jerffeson Araujo Cavalcante. 1 ; Kilson Pinheiro Lopes. 2 ; Anielson dos Santos Souza. 2 ; Natali Almeida<br />

Evangelista Pereira. 1 ; João Raimundo Pereira Neto. 1 ; Roberta Chaiene Almeida Barbosa. 3<br />

1. Estagiário do Laboratório de Análise de Sementes e Mudas do CCTA, graduando do curso de Agronomia da UFCG –<br />

jerffeson000@hotmail.com; 2. Professor Adjunto da Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias do Centro de Ciências e Tecnologia<br />

Agroalimentar da UFCG; 3. Técnica do Laboratório de Análise de Sementes e Mudas do CCTA, mestranda do Programa de Pós-<br />

Graduação em Sistemas Agroindustriais da UFCG.<br />

RESUMO - A morfometria das sementes de mamoneira (Ricinus communis L.) varia entre cultivares e entre<br />

racemos. Dependendo do seu tamanho e densidade pode influenciar na germinação e vigor da mesma.<br />

Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência da morfometria de sementes de mamona, de diferentes<br />

cultivares e ordem de racemos, sobre a qualidade fisiológica das mesmas. As sementes foram produzidas<br />

em sistema de cultivo convencional, irrigado, no sítio Monte Alegre, município de Pombal – PB, situado na<br />

Mesorregião do Sertão Paraibano. Durante o período experimental as sementes foram armazenadas em<br />

sacos plásticos e conservados em freezer com temperatura de -15 °C. O experimento foi conduzido no<br />

Laboratório de Análise de Sementes e Mudas do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da UFCG,<br />

campus Pombal, PB. Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema<br />

fatorial 7 x 3, correspondendo a sete cultivares (BRS Nordestina, BRS Energia, BRS Paraguaçu, IAC – 80<br />

IAC – Guarani, IAC – 2028 e AL – Guarany 2002) e três ordem de racemos (primário, secundário e<br />

terciário), com quatro repetições. Foram determinados: massa de mil sementes (g), comprimento (mm),<br />

largura (mm) e espessura (mm) das sementes. A qualidade fisiológica foi determinada pela porcentagem de<br />

germinação, primeira contagem e índice de velocidade de germinação, porcentagem de emergência e<br />

índice de velocidade de emergência. As sementes da cultivar BRS Paraguaçu apresentaram-se com<br />

maiores valores de morfometria e qualidade fisiológica, apesar de não diferir neste parâmetro entre as<br />

cultivares BRS Nordestina e esta, por sua vez, da BRS Energia, sendo comprovado no percentual de<br />

germinação, primeira contagem de germinação e índice de velocidade de germinação . Sementes oriundas<br />

do racemo de terceira ordem apresentaram-se com menores comprimentos e larguras e menores valores de<br />

qualidade fisiológica.<br />

Palavras Chaves: Ricinus communis, germinação, vigor<br />

CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5 ; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2 & I FÓRUM CAPIXABA DE<br />

PINHÃO MANSO, 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: Anais... Campina grande: <strong>Embrapa</strong> Algodão, 2012. p. 124.

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