Rastros Freudianos em Mário de Andrade - Universidade Federal ...
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ATO DE CONFISSÃO<br />
Eu pecador me confesso ao Altíssimo Deus-Vivo, o Onipotente Santo Criador<br />
dos universos reunidos que pequei muitas vezes por pensamentos, palavras e obras;<br />
por minha culpa, e minha máxima culpa; portanto peço e rogo aos anjos fiéis e aos<br />
santos leais que perdoai-me os meus pecados por Comiseração <strong>em</strong> nome do Altíssimo<br />
Deus-Vivo, o Onipotente Santo Criador, das suas virtu<strong>de</strong>s e do Espírito Santo -<br />
Amém.<br />
Eis aqui, ó meu filho, a santa prece que <strong>de</strong>veis elevar humild<strong>em</strong>ente o<br />
arrependimento das tuas faltas; alcançando por meio <strong>de</strong>sta obediência aos anjos fiéis e<br />
dos santos leais a r<strong>em</strong>issão dos teus pecados por amor <strong>de</strong> mim, o altíssimo Deus-Vivo,<br />
o Onipotente Santo teu Criador; o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho.<br />
Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, capitão <strong>de</strong> armas, general <strong>de</strong> batalha<br />
<strong>em</strong> missão à terra.<br />
Santo-Guerreiro.<br />
ESTRELA DO ORIENTE<br />
Salve, Estrela do oriente, Rainha da eternida<strong>de</strong>, mãe <strong>de</strong> misericórdia, vida<br />
doçura, esperança nossa; salve, ó Estrela do Oriente a nossa vida; salve os aliados<br />
filhos <strong>de</strong> Eva, a vós suspiramos, g<strong>em</strong>endo e chorando, neste vale <strong>de</strong> lágrimas, hei-la,<br />
pois; advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong>ste<br />
<strong>de</strong>sterro mostrai-nos o Oriente, bendito fruto do vosso ventre, ó cl<strong>em</strong>ente, ó Piedosa, ó<br />
doce s<strong>em</strong>pre virg<strong>em</strong> Estrela do Oriente, rogai por nós santa mãe do Oriente, para que<br />
sejamos dignos das promessas do senhor Deus-Vivo, o Onipotente Santo Criador –<br />
Amém.<br />
Eis aqui, ó minha filha, a santa prece que <strong>de</strong>veis oferecer a Virg<strong>em</strong> no giro da<br />
Luz que, quando Criei Eva a rogo <strong>de</strong> Adão revelei-a dizendo: naquele clarão que viaja<br />
existe uma Virg<strong>em</strong>, a qual é digna <strong>de</strong> harmonioso louvor por ser <strong>de</strong> tua criação a fiel<br />
test<strong>em</strong>unha; sê pobre, ó minha filha, sê forte a tua mente, medita aqui; o teu Criador é<br />
um anjo inocente; na força <strong>de</strong> uma vonta<strong>de</strong>, a virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma virg<strong>em</strong>; na gratidão <strong>de</strong><br />
uma Princesa, a coroa <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> Rainha; o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho.<br />
Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, capitão <strong>de</strong> armas, general <strong>de</strong> batalha<br />
<strong>em</strong> missão à terra.<br />
Santo-Guerreiro.<br />
Eis-me aqui, me tens diante <strong>de</strong> ti, ó meu Santo Tabernáculo-Vivo Oriente; o<br />
legítimo filho do teu único juramento, antes do mal mais atroz morrer queria, ó minha<br />
dor, do que fulgurante a voz jovial no assento da vida brotar envolto as entida<strong>de</strong> tão<br />
perfeitas herdar; eis um pesa<strong>de</strong>lo ao gênio entre a raiz do doce perfume preferindo a<br />
pétala mais humil<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma flor, há Real coroa no eterno Reino, há forte Cetro do alto<br />
Rei, quisera os anjos a outro o meu mando dar; eu, o viandante <strong>de</strong> tua missão, o selo<br />
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