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Rastros Freudianos em Mário de Andrade - Universidade Federal ...

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Eis-me, ó sete selos do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no<br />

Céu; já que, dignamente cumpriram o teor <strong>em</strong> ofício no mandato, fielmente s<strong>em</strong><br />

<strong>de</strong>scanso noite e dia certifica, diante do meu Sacro-Santo Trono-Vivo, a existência do<br />

meu eterno po<strong>de</strong>r divino, ciente, eu, o triste viandante da angústia da voz bendita do<br />

Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; comprazo-vos hoje, com o<br />

prêmio da benção divina, acrescentar-vos-ei lindas vozes, <strong>em</strong>anar-vos-ei um novo<br />

hálito, dobrar-vos-ei outras tantas forças, suscitar-vos-ei um formoso livro <strong>de</strong> folhas<br />

purpurinas, no Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; registrar-seão<br />

as tuas comunicações; os selos abrindo, as criaturas afirmando, o Altíssimo Deus-<br />

Vivo na terra, a iniqüida<strong>de</strong> consumando; eis aqui, ó sete selos, o que, o Rei dos sete<br />

trovões anuncia-vos: sois benditos <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o dia da tua doação até a última hora do teu<br />

cumprimento.<br />

Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, o filho da gratidão dos seis <strong>em</strong><br />

missão dos sete selos vivos do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no<br />

Céu; o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />

Eis-me, ó sete anjos das sete trombetas do Santuário do Tabernáculo do<br />

Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; já que, habilmente cumpriram no mistério do incensário,<br />

na força da fé, as sete trombetas tocando, noite e dia, s<strong>em</strong> <strong>de</strong>scanso, certificando.<br />

Diante do meu Sacro-Santo Trono-Vivo, a existência do meu eterno incenso divino,<br />

ciente, eu, o pobre infante da lágrima da voz bendita do Santuário do Tabernáculo do<br />

Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; correspon<strong>de</strong>-vos hoje, com o prêmio da benção divina,<br />

instruir-vos-ei com um novo toque, legar-vos-ei uns lindos sons, aumentar-vos-ei os<br />

teus encantos, suscitar-vos-ei fortes trombetas <strong>de</strong> formosíssimas cores, no Santuário<br />

do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; registrar-se-ão as habilida<strong>de</strong> tuas,<br />

tocando as trombetas, as árvores queimando o Eterno-Vivo na terra, aos humil<strong>de</strong>s<br />

chamando, eis aqui, ó sete anjos das sete trombetas, o que, o Rei dos sete selos<br />

anuncia-vos: sois benditos <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o toque primeiro até a hora última do toque<br />

<strong>de</strong>rra<strong>de</strong>iro.<br />

Eu, o Real Príncipe dos Príncipes, o Filho da gratidão dos seis <strong>em</strong> missão dos<br />

sete anjos das sete trombetas vivas do Santuário do Tabernáculo do test<strong>em</strong>unho que<br />

há no céu, o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />

Eis-me, ó anjos fiéis do Santuário do Tabernáculo do test<strong>em</strong>unho que há no<br />

Céu; já que, amavelmente cantam a harmonia do Céu, usufrutando a pieda<strong>de</strong>, os<br />

habitantes da bendita terra, segundo a <strong>de</strong>signação – oficial por admirável <strong>de</strong>voção<br />

<strong>de</strong>cretada; diante do meu Sacro Santo Trono-Vivo; eis a solução cl<strong>em</strong>ente <strong>de</strong> um fogo<br />

imaculado o Santo Tabernáculo-Vivo Oriente, <strong>de</strong>scobriu entre os universos, o<br />

Menino-Vivo oriente, o her<strong>de</strong>iro das sete chaves, on<strong>de</strong> nasce a vida, neste santo<br />

grêmio <strong>de</strong> infinitas graças glorificado, no afortunado rosário, com o qual, vós<br />

ro<strong>de</strong>iam-me, da gratidão <strong>de</strong>sta virtu<strong>de</strong> santa, receb<strong>em</strong> o prêmio da benção divina,<br />

rapidamente apareceram numa nuv<strong>em</strong> resplan<strong>de</strong>cente, os anjos fiéis dizendo :<br />

Silêncio!... dorm<strong>em</strong> sim! ... eis, ó humanida<strong>de</strong>... é entrado, o altíssimo Deus-Vivo, o<br />

Onipotente Senhor dos universos reunidos <strong>em</strong> um dos planetas, olhou a seus anjos<br />

humil<strong>de</strong>s, com o carinho <strong>de</strong> um pai piedoso, seja b<strong>em</strong> vindo, o Reino do Menino-Vivo<br />

Oriente, a flor do perfume Eterno; eis aqui, ó anjos fiéis, o que, o Rei dos santos fiéis<br />

anuncia-vos: sois benditos cada um <strong>de</strong> per si <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o louvor primeiro até o <strong>de</strong>rra<strong>de</strong>iro.<br />

E sou, o justo <strong>de</strong>dicado e Criador Santificado: Real Príncipe dos Príncipes<br />

Oriente, her<strong>de</strong>iro da Real Coroa do Eterno Reino, Capitão <strong>de</strong> armas, Santo-Guerreiro<br />

e Defensor Perpétuo do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; o<br />

que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />

xlvii

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