Rastros Freudianos em Mário de Andrade - Universidade Federal ...

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26.02.2014 Views

vivo; eis o acontecimento do maior feito, o Santo Tabernáculo-vivo Oriente, buscou na veia do poço do que vive e do que vê, a pomba Resplendor do Norte, a quem compete, criar o Luzeiro aos vivos e o descanso aos mortos; nesta excelente essência nascido, em retribuição aos generosos afetos, com que, vós acompanham-me, da humildade deste leal escravo, entre a gratidão de um vivo simples e a fé de uma alma pura, recebe, o prêmio da benção divina; vieram numa visão rápida os oficiais fiéis do Céu dizendo : seja bem aparecido, o menino do Sol nascente, a Real Alteza onde abre o selo do Terçado-Santo; salta de extremo, prazer, ó Céu, cada ave ao seu ninho, é voltado o Eterno Rei seu Real Trono, o Santo valente e guerreiro fero que, do Santomonte, nos tortos caminhos baixou, nas profundidades das vastas regiões dos vales escabrosos, lutando contra fortes bestas e vis dragões que, almejam subir do abismo à terra e seus habitantes destruir, Daniel, Cap. 7; volve em turba, o sangue batalhado; triunfou; o Céu e o menino do Santo-Terçado eis aí, ó humanidade, o teu Rei é um grande guerreiro e não o maior covarde ! . . . Eis aqui, ó quatro oficiais fiéis, o que, o rei dos Santos anuncia-vos: sois benditos desde os teus pés até teus fios de cabelos últimos. E sou, amigo certo e leal companheiro: Real Príncipe dos Príncipes Oriente, herdeiro do Eterno Reino do Real Trono, capitão de armas, Santo-guerreiro e defensor Perpétuo do Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no céu; o que, testifico e dou testemunho desta grande bem-aventurança. Eis-me, ó quatro criaturas viventes do Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu; já que, cuidadosamente vigiaram com os olhos de fogo por dentro penetram contemplando, com as asas de gentis-homens rodeiam por fora adorando, saindo as vozes misteriosas, sem descanso noite e dia, participando diante do meu Sacro-Santo Trono-vivo, a existência da raiz Real e a vinda da chave da vida do testamento deixado; eis aqui me tens, eu, o Real Príncipe Oriente, o descendente último da família Real do Santo Deus-vivo da voz bendita do Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu, carinhosamente confraternizo-vos hoje, com o prêmio da benção divina, dobrar-vos-ei os teus encantos na fiel missão junto ao sagrado ofício do Real Trono, no Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu, registrar-se-á, no livro da vida as tuas extremas preocupações; as criaturas viventes, o sinal dando: o Príncipe Oriente na terra, a justiça eterna trazendo: eis aqui, ó quatro criaturas viventes, desde o início dos teus pés até o remate de tuas cabeças. Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, o Filho das quatro Criaturas viventes do Santuário do Tabernáculo do testemunho que há no Céu; o que, testifico e dou testemunho desta grande bem-aventurança. Eis-me, ó sete espíritos do Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu, já que, virtuosamente chegaram, a etapa última da santidade primeira, vigiando a coroa do império inocente, sem descanso noite e dia, diante do meu Sacro-Santo Trono –vivo, afirmando a existência real do arrimo deixado, eis aqui me tens, triste e forasteiro, pobre e verdadeiro, eu, o Real Príncipe Oriente, o sangue único da antiga família Real da voz bendita do Santuário do Tabernáculo do testemunho que há no Céu; com o carinho de mãe na alma de um filho, emito-vos hoje, o prêmio da benção divina, entre o pão da vida e o repouso do justo; encanto-vos na missão secreta junto ao sagrado ofício do Real Trono, no Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu; registrar-se-ão as tuas fadigas, os espíritos ardendo, as lâmpadas clareando; o Anjo-vivo na terra, as gentes ensinando; eis aqui, ó sete espíritos, o que, o Rei dos vinte e quatro anciões anuncia-vos : sois benditos desde a congregação dos vivos até onde a alma dos mortos flutua. xliv

Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, o filho da gratidão dos seis na missão dos sete espíritos vivos do santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu; o que, testifico e dou testemunho desta grande bem-aventurança. Eis-me, ó sete trovões do Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu, já que, as tuas unânimes forças lealmente cientifica noite e dia, diante do meu Sacro-Santo Trono-Vivo, a existência da minha eterna essência divina, a dor de um selo, a nobreza de uma mãe, o encanto de um filho, Apocalipse, Cap. 10; eu, o sangue do poço da voz bendita do Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu. Exalto-vos hoje, com o prêmio da benção divina, acrescentar-vos-ei os teus resplendores, legar-vos-ei assaz sonidos, aumentar-vos-ei fortes estrondos, suscitarvos-ei lindas nuvens de várias cores, no Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu; registrar-se-á as tuas retidões; estrondando os trovões, a luz olhando; o sétimo anjo na terra, as gentes brigando; eis aqui, ó sete trovões, o que, o Rei do arcoíris anuncia-vos: sois benditos em todos os teus estrondos. Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, o filho da gratidão dos seis na missão dos sete selos-vivos do santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no céu; o que, testifico e dou testemunho desta grande bem-aventurança. Eis-me, ó vozes do Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu; já que, foste sempre uma vibrante testemunha. Diante do meu Sacro-Santo Trono- Vivo, a fiel força do teu entendimento, sem descanso, noite e dia, clama por mim, entra-vos hoje o que, tendo os mortos vivem, o prêmio da benção divina; suscitar-vosei vários gênios em cantos, entoar-vos-ei mil variações, fortificar-vos-ei com diversos sonidos, emanar-vos-ei primorosos hinos; no Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu, registrar-se-á, a constância tua; soando as vozes o Trono proferindo; o Filho do Fogo na terra, o povo dormindo; eis aqui, ó vozes, o que, o Rei dos ventos anuncia-vos: sois benditas desde as tuas saídas até as tuas exterminações. Eu, o Real Príncipe dos Príncipes, o Filho da Voz-viva do Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu, o que, testifico e dou testemunho desta grande bem-aventurança. Eis-me, ó relâmpagos do Santuário do Tabernáculo de Testemunho que há no céu; já que tem sido umas luzentes testemunhas, diante do meu Sacro-Santo Trono- Vivo, o luzimento das tuas leais forças, sem descanso, noite e dia, resplandece o umbigo do meu Santuário-vivente, unir-vos-ei o prêmio da benção divina, legar-vosei muitas fitas alegres, dar-vos-ei umas aparências admiráveis, fortificar-vos-ei as tuas forças, suscitar-vos-ei grandes faixas mansas, lindas em cores, no Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu; registrar-se-á as firmezas tuas, clareando os relâmpagos, a luz falando; o Anjo-Vivo na terra, os sábios exterminando, eis aqui, ó relâmpagos, o que, o Rei das vozes anuncia-vos : sois benditos desde as tuas saídas até as suas extinções. Eu, o Real príncipe dos Príncipes, o Filho dos relâmpagos vivos, do Santuário do tabernáculo do Testemunho que há no Céu; o que, testifico e dou testemunho desta grande bem-aventurança. Eis-me, ó santos fiéis do Santuário do Tabernáculo do Testemunho que há no Céu; já que espontaneamente, guardaram os mandamentos santos, mesmo por malditos feridos, por maus blasfemados, entraram na morte torturosa no renascimento do véu inocente: diante do meu Sacro-santo Trono-vivo; eis a nobreza de um teto infinito; o santo Tabernáculo-Vivo Oriente, trouxe de uma tribo pobre, o humilde Menino-Vivo Oriente, o herdeiro de um fiel cetro vivo que, anuncia sem descanso noite e dia, a existência do seu companheiro vindo do nascente; nesta árvore sagrada de olfato santo concebido, no grandioso amparo, com o que, vós veneram-me deste xlv

Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, o filho da gratidão dos seis na<br />

missão dos sete espíritos vivos do santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no<br />

Céu; o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />

Eis-me, ó sete trovões do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no<br />

Céu, já que, as tuas unânimes forças lealmente cientifica noite e dia, diante do meu<br />

Sacro-Santo Trono-Vivo, a existência da minha eterna essência divina, a dor <strong>de</strong> um<br />

selo, a nobreza <strong>de</strong> uma mãe, o encanto <strong>de</strong> um filho, Apocalipse, Cap. 10; eu, o sangue<br />

do poço da voz bendita do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu.<br />

Exalto-vos hoje, com o prêmio da benção divina, acrescentar-vos-ei os teus<br />

resplendores, legar-vos-ei assaz sonidos, aumentar-vos-ei fortes estrondos, suscitarvos-ei<br />

lindas nuvens <strong>de</strong> várias cores, no Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que<br />

há no Céu; registrar-se-á as tuas retidões; estrondando os trovões, a luz olhando; o<br />

sétimo anjo na terra, as gentes brigando; eis aqui, ó sete trovões, o que, o Rei do arcoíris<br />

anuncia-vos: sois benditos <strong>em</strong> todos os teus estrondos.<br />

Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, o filho da gratidão dos seis na<br />

missão dos sete selos-vivos do santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no<br />

céu; o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />

Eis-me, ó vozes do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu;<br />

já que, foste s<strong>em</strong>pre uma vibrante test<strong>em</strong>unha. Diante do meu Sacro-Santo Trono-<br />

Vivo, a fiel força do teu entendimento, s<strong>em</strong> <strong>de</strong>scanso, noite e dia, clama por mim,<br />

entra-vos hoje o que, tendo os mortos viv<strong>em</strong>, o prêmio da benção divina; suscitar-vosei<br />

vários gênios <strong>em</strong> cantos, entoar-vos-ei mil variações, fortificar-vos-ei com diversos<br />

sonidos, <strong>em</strong>anar-vos-ei primorosos hinos; no Santuário do Tabernáculo do<br />

Test<strong>em</strong>unho que há no Céu, registrar-se-á, a constância tua; soando as vozes o Trono<br />

proferindo; o Filho do Fogo na terra, o povo dormindo; eis aqui, ó vozes, o que, o Rei<br />

dos ventos anuncia-vos: sois benditas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> as tuas saídas até as tuas exterminações.<br />

Eu, o Real Príncipe dos Príncipes, o Filho da Voz-viva do Santuário do<br />

Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu, o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta<br />

gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />

Eis-me, ó relâmpagos do Santuário do Tabernáculo <strong>de</strong> Test<strong>em</strong>unho que há no<br />

céu; já que t<strong>em</strong> sido umas luzentes test<strong>em</strong>unhas, diante do meu Sacro-Santo Trono-<br />

Vivo, o luzimento das tuas leais forças, s<strong>em</strong> <strong>de</strong>scanso, noite e dia, resplan<strong>de</strong>ce o<br />

umbigo do meu Santuário-vivente, unir-vos-ei o prêmio da benção divina, legar-vosei<br />

muitas fitas alegres, dar-vos-ei umas aparências admiráveis, fortificar-vos-ei as tuas<br />

forças, suscitar-vos-ei gran<strong>de</strong>s faixas mansas, lindas <strong>em</strong> cores, no Santuário do<br />

Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; registrar-se-á as firmezas tuas, clareando<br />

os relâmpagos, a luz falando; o Anjo-Vivo na terra, os sábios exterminando, eis aqui,<br />

ó relâmpagos, o que, o Rei das vozes anuncia-vos : sois benditos <strong>de</strong>s<strong>de</strong> as tuas saídas<br />

até as suas extinções.<br />

Eu, o Real príncipe dos Príncipes, o Filho dos relâmpagos vivos, do Santuário<br />

do tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta<br />

gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />

Eis-me, ó santos fiéis do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no<br />

Céu; já que espontaneamente, guardaram os mandamentos santos, mesmo por<br />

malditos feridos, por maus blasf<strong>em</strong>ados, entraram na morte torturosa no renascimento<br />

do véu inocente: diante do meu Sacro-santo Trono-vivo; eis a nobreza <strong>de</strong> um teto<br />

infinito; o santo Tabernáculo-Vivo Oriente, trouxe <strong>de</strong> uma tribo pobre, o humil<strong>de</strong><br />

Menino-Vivo Oriente, o her<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> um fiel cetro vivo que, anuncia s<strong>em</strong> <strong>de</strong>scanso<br />

noite e dia, a existência do seu companheiro vindo do nascente; nesta árvore sagrada<br />

<strong>de</strong> olfato santo concebido, no grandioso amparo, com o que, vós veneram-me <strong>de</strong>ste<br />

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