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Rastros Freudianos em Mário de Andrade - Universidade Federal ...

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ofício do Real Trono, no santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no céu;<br />

registrar-se-á, as tuas purezas; os anciões prostrando, as suas coroas lançando; o<br />

Santo-vivo Oriente na terra, aos viventes ensinando; eis aqui, ó vinte e quatro anciões<br />

o que, o rei das sete salvas anuncia-vos : sois bendito <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o princípio da formação<br />

dos <strong>de</strong>dos dos teus pés até o último fio <strong>de</strong> cabelo das tuas brancas cabeças.<br />

Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, o Filho dos vinte e quatro anciõesvivos<br />

do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; o que, testifico e<br />

dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />

Eis-me, ó <strong>de</strong>z reis do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no<br />

Céu; já que, cientificamente dos montes inacessíveis baixaram aos vales dos reis<br />

lendários; pesquisando a vida e seus pensamentos sobre o túmulo ou segredo<br />

enterrado; supunha-se numa galeria subterrânea, o Real Príncipe Oriente encantado;<br />

quando sentiram-se prisioneiros por um vil dragão, abre no céu os santuários:<br />

insultava o vil dragão, blasf<strong>em</strong>ava as bestas, <strong>de</strong>sce o Filho do Fogo a gran<strong>de</strong> guerra, o<br />

maior forte-vivo batalhando matou o dragão maldito, eliminou as bestas e a seus <strong>de</strong>z<br />

reis fiéis arrebatando; representa uma fé <strong>de</strong> ofício histórica, o test<strong>em</strong>unho dos <strong>de</strong>z reis<br />

fiéis da tribo Oriente; diante do meu Sacro-Santo Trono-vivo; eis a amiza<strong>de</strong> Santa <strong>de</strong><br />

um ser fiel, o Santo Tabernáculo-vivo Oriente, buscou entre mil armadilhas, o menino<br />

da tribo Oriente, her<strong>de</strong>iro do Reino dos universos; neste primoroso jardim <strong>de</strong> aroma<br />

suave engastado, no penhor <strong>de</strong> brilhante afeto, com o que, vós distingu<strong>em</strong>-me, da<br />

estimação <strong>de</strong>sta criança leal, receb<strong>em</strong>, o prêmio da benção divina; rapidamente vieram<br />

<strong>em</strong> espírito os <strong>de</strong>z reis fiéis dizendo: louvai, ó alturas imensas ao Altíssimo Deusvivo,<br />

o Onipotente senhor dos universos reunidos; enche-te <strong>de</strong> extr<strong>em</strong>o prazer, ó Céu,<br />

é entrado o menino-vivo Oriente : eis aí, ó humanida<strong>de</strong>, o teu Deus, é uma essênciaviva<br />

e não uma alimária morta, Daniel, Cap. 7; - eis aqui, ó <strong>de</strong>z reis fiéis, o que, o rei<br />

do potente Leviatã anuncia-vos: sois benditos cada um <strong>de</strong> per si <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início dos<br />

teus pés até o fio <strong>de</strong> cabelo últimos das tuas cabeças.<br />

E sou, pobre escravo e grato amigo: Real Príncipe dos Príncipes Oriente,<br />

her<strong>de</strong>iro do Rei Trono do Eterno Reino, capitão <strong>de</strong> armas, Santo-guerreiro e Defensor<br />

Perpétuo do Santuário do Tabernáculo do test<strong>em</strong>unho que há no Céu; o que, testifico e<br />

dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />

Eis-me, ó potente Leviatã do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há<br />

no Céu; já que, prodigiosamente <strong>em</strong>ergido, o <strong>em</strong>inente antigo, precursor pertinaz do<br />

b<strong>em</strong>, encanto da justiça honrada; no caminho da Luz entre o canal das trevas,<br />

manejando espada valente, feliz vivenda edificou; um dos fiéis amigos surpreen<strong>de</strong>nte<br />

a guerra, o coração generoso, carta viva, a pérola enterrada; <strong>de</strong>bate a anciã esperando,<br />

o menino-vivo ausente, nenhuma prenda dantes, outro tanto adorou; representa um<br />

voto majestoso o test<strong>em</strong>unho constante do mar-<strong>de</strong>-vidro; diante do meu Sacro-Santo<br />

Trono-vivo; eis a maior prova <strong>de</strong> uma gratidão imensa, o Santo Tabernáculo-vivo<br />

Oriente, buscou entre os homens mais infelizes, o menino insignificante <strong>de</strong> valor tão<br />

precioso; a qu<strong>em</strong> pertence, a cláusula expressa por direito eterno, a herança observada<br />

na taça do sexto anjo no testamento do Santo Deus-vivo Oriente <strong>de</strong>ixado <strong>de</strong>ntro do<br />

Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu, Apocalypses, Cap. 16; neste<br />

soberbo incenso <strong>de</strong> <strong>de</strong>licioso perfume encastoado, no produto <strong>de</strong> cintilante<br />

merecimento, com o que vós divulga-me, da constância <strong>de</strong>sta mente humil<strong>de</strong>, recebe,<br />

o prêmio da benção divina; velozmente.<br />

Eis-me, ó quatro oficiais fiéis do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho<br />

que há no Céu; já que, heroicamente juntos, ao pequeno herói da gran<strong>de</strong> al<strong>de</strong>ia, leais<br />

guerreiros combateram, na <strong>de</strong>solação do Forno-maldito do profundo Vale, Gênesis<br />

Cap. 15; no renascimento da bela criação, a benefício do meu Sacro-Santo Trono-<br />

xliii

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