Rastros Freudianos em Mário de Andrade - Universidade Federal ...
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Eu, o Real Príncipe Oriente, o Filho da Fortaleza do Santuário do Tabernáculo<br />
do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong><br />
Constituição.<br />
Eis-me, ó nuvens fiéis do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no<br />
Céu; já que, ligeiramente <strong>em</strong> ben<strong>em</strong>éritos conjuntos austrais, modificam os ares,<br />
formam a sombra, impedindo o calor, aglomerando as límpidas gotas, navegando as<br />
rochas cristalinas, cai a chuva; servindo a minha criação vivente, representa um<br />
test<strong>em</strong>unho leal; diante do meu Sacro-Santo Trono-vivo; eis o aspecto simples <strong>de</strong> um<br />
grandioso entendimento, o Santo Tabernáculo vivo Oriente, colocou no ninho da vida,<br />
o menino vivo Oriente, o her<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> um arco-íris-vivo, revelando, s<strong>em</strong> <strong>de</strong>scanso<br />
noite e dia dizendo que, é vindo do nascente o seu eterno companheiro; neste ditoso<br />
véu amado, na carinhosa animação, com a que, vós assist<strong>em</strong>-me, da pureza <strong>de</strong>ste<br />
coração inocente, receb<strong>em</strong>, o prêmio da benção divina; acrescentar-vos-ei magníficas<br />
cores, legar-vos-ei lindas fitas, dobrar-vos-ei os teus encantos, dar-vos-ei outros tantos<br />
bens; no Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu, registrar-se-á as<br />
tuas lealda<strong>de</strong>s; eis aqui, ó nuvens fiéis, o que, o rei das águas fiéis, anuncia-vos: sois<br />
benditas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a mais pequenina até a <strong>de</strong> mais elevado tamanho.<br />
Eu, o Real Príncipe dos Príncipes Oriente, o Filho das nuvens-vivas do<br />
Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu, o que, testifico e dou<br />
test<strong>em</strong>unho <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança 432 .<br />
Eis-me, ó ilhas fiéis do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no<br />
Céu; já que, igrejadamente na disposição última do t<strong>em</strong>plo Santificado; esperaram no<br />
po<strong>de</strong>r da fé, o gênio vivo entrado; servindo a minha Criação vivente, d<strong>em</strong>onstrando<br />
um test<strong>em</strong>unho idôneo, diante do meu Sacro-Santo-Trono-Vivo; eis a Supr<strong>em</strong>a justiça<br />
<strong>de</strong> um juiz sagrado, o Santo Tabernáculo-vivo Oriente, acordou entre os prisioneiros<br />
<strong>de</strong> uma ilha, o menino-vivo Oriente, o her<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> umas vozes que, chamam s<strong>em</strong><br />
<strong>de</strong>scanso noite e dia dizendo; tu és o filho Santo, o menino-vivo Oriente, o legítimo<br />
her<strong>de</strong>iro do encanto do b<strong>em</strong> que Criou o Céu e tudo quanto nele há; neste conselho<br />
culto <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s Santas aclamado, na dignida<strong>de</strong> virtuosa, com a que, vós elevamme;<br />
da inocência <strong>de</strong>sta voz Criadora, receb<strong>em</strong>, o prêmio da benção divina;<br />
acrescentar-vos-ei preciosas ma<strong>de</strong>iras, suscitar-vos-ei formas esbeltas, legar-vos-ei<br />
outros tantos bens, usarei <strong>de</strong> muitas misericórdias com os teus habitantes, dobrar-vosei<br />
os teus encantos, no Santuário do Tabernáculo do test<strong>em</strong>unho que há no Céu,<br />
registrar-se-á as tuas simplicida<strong>de</strong>s; eis aqui, ó ilhas fiéis, o que, o Rei das nuvens<br />
anuncia-vos, Sois benditas cada uma <strong>de</strong> per si <strong>de</strong>s<strong>de</strong> as mais insignificantes até as<br />
mais elevadas.<br />
Eu, o Real Príncipe dos Príncipes oriente, o Filho das ilhas-vivas do Santuário<br />
do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu; o que, testifico e dou test<strong>em</strong>unho<br />
<strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong> b<strong>em</strong>-aventurança.<br />
Eis-me, ó quatro ventos do Santuário do Tabernáculo do Test<strong>em</strong>unho que há<br />
no Céu; já que, obe<strong>de</strong>ceram com brandura, a voz da minha santa mãe, Apocalipse cap.<br />
7; antes a vinda minha, abr<strong>em</strong>, hoje as tuas portas, receb<strong>em</strong> no caminho da Luz, o<br />
amparo maior, o prêmio da benção divina; soprar-vos-ei os teus encantos, suscitarvos-ei<br />
gran<strong>de</strong>s red<strong>em</strong>oinhos mansos, alegres <strong>em</strong> formas; no Santuário do Tabernáculo<br />
do Test<strong>em</strong>unho que há no Céu, registrar-se-á, as tuas obediências; soprando os ventos,<br />
as alturas anunciando; Deus-Vivo na terra, palpitando os mares; eis aqui, ó quatro<br />
ventos, o que, o rei das nações anuncia-vos; sois benditos <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os teus pequeninos<br />
percursos até as tuas vastas circunferências.<br />
432 No original falta a página 13.<br />
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