pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg
pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg
98 para sustentar as outras 3 internas, sendo a porção anterior com malha de 5 mm entre nós e comprimento de 270 cm, a mediana com 3 mm entre nós com 330 cm de comprimento e a mais posterior com uma malha náilon de 1 mm ou 500 µm com 145 cm de comprimento. Dois círculos são colocados para amarrar as malhas internas entre si e para manter a forma arredondada da rede durante a coleta. (Fig. 12E). As redes mais utilizadas atualmente podem ser escolhidas entre quatro tamanhos de abertura de boca 91 cm, 183 cm, 304 cm e 457 cm. A velocidade de arrasto pode ser maior do que 8 nós no trajeto oblíquo. Esta rede pode ser usada em conjunto com ecosonda como um amostrador teste antes de arrastos com redes de meia água comercial. Figura 12. Redes especiais. A, Bongo; B, Tucker; C, Neustônica; D, Manta; E, Isaacs-Kidd.
99 5.3.5.1.5. Rede de plânctonbentos Assim com na superfície, o fundo do oceano pode ser considerado um habitat especial de difícil acesso para coletar organismos planctônicos. Hutchinson (1967) definiu estes organismos como Plânctonbentos. Poucos são os amostradores desenvolvidos para coleta muito próximo do fundo e o seu princípio é basicamente o mesmo das outras redes planctônicas. Russel (1928) foi um dos primeiros a desenvolver uma rede retangular típica para amostrar o plânctonbentos com boca de 122 cm de largura 30 cm de altura e 240 cm de comprimento montado em uma armação de rede tipo trenó a 20 cm acima do fundo (Fig. 13A). Nenhum mecanismo de abertura e fechamento foi empregado. Utilizando um equipamento muito similar Bossanyi (1951) colocou mecanismos que permitiram a abertura e o fechamento na boca da rede. Esta nova rede tinha 90 cm de largura, 50 cm de altura e 210 cm de comprimento e com uma tela de 15,7 malhas por cm. Em maiores profundidades o plâncton próximo do fundo pode ser coletado com pequenas redes, com malha de 233 µm montadas na frente dos submergíveis e com mecanismos de abertura e fechamento da boca da rede. Figura 13. Rede de Plânctonbentos (adaptado de Russel,1928) Para amostrar próximo ao fundo em recifes de corais onde a corrente é fraca Rützeler et al (1980) desenvolveram o Horizontal Plankton Sampler (HOPLASA) que cria sua própria corrente. Este amostrador é composto de um cilindro de 18,5 cm de diâmetro e 40 cm de largura feito de fibra de vidro que abriga um motor elétrico e um hélice para
- Page 56 and 57: 48 ser reconfigurada durante o cruz
- Page 58 and 59: 50 bot. det. Line trawl lines layer
- Page 60 and 61: 52 sample angle sample power sample
- Page 62 and 63: 54 bottom range bot. range start no
- Page 64 and 65: 56 sendo a leitura deste guia por s
- Page 66 and 67: 58 scale lines: permite ao operador
- Page 68 and 69: 60 o transdutor de 38 kHz, 0.3µs,
- Page 70 and 71: 62 margin: esta opção permite int
- Page 72 and 73: 64 entradas ethernet. Neste manual
- Page 74 and 75: 66 Q#: contém dados relativos ao e
- Page 76 and 77: 68 14. Referências bibliográficas
- Page 78 and 79: 70 Dussart (1965) propôs as seguin
- Page 80 and 81: 72 Os organismos planctônicos (Fig
- Page 82 and 83: 74 pode ser considerado ideal para
- Page 84 and 85: 76 Algumas variações podem ser de
- Page 86 and 87: 78 É possível colocar várias gar
- Page 88 and 89: 80 Se o cabo em que a garrafa está
- Page 90 and 91: 82 Figura 6. Esquema de utilizaçã
- Page 92 and 93: 84 saída de água deve ser filtrad
- Page 94 and 95: 86 5.3.1. Tamanho de rede ideal Já
- Page 96 and 97: 88 a = 8(x)3,1416(x)0,30 2 /0,40 =
- Page 98 and 99: 90 Cortar 192 (188+4) x 12 (10+2) c
- Page 100 and 101: 92 10 m de cabo de náilon seda tra
- Page 102 and 103: 94 Figura 10. Formas de redes mais
- Page 104 and 105: 96 5.3.5.1.2. Cilindro cônica WP-2
- Page 108 and 109: 100 provocar o fluxo. Presa no fina
- Page 110 and 111: 102 Clarke-Bumpus Clarke & Bumpus (
- Page 112 and 113: 104 5.3.5.3.2. Fechamento Múltiplo
- Page 114 and 115: 106 LOCHNESS Versão melhorada da B
- Page 116 and 117: 108 Disparar a segunda rede, que fe
- Page 118 and 119: 110 Figura 18. Amostradores de Alta
- Page 120 and 121: 112 cerca de 10 Mn (18,52 km) a uma
- Page 122 and 123: 114 ambiental ou outra, é necessá
- Page 124 and 125: 116 tem sido utilizados tanto para
- Page 126 and 127: 118 ortogonais de organismos em um
- Page 128 and 129: 120 de ser uma ferramenta para sepa
- Page 130 and 131: 122 7. Equipamentos auxiliares 7.1.
- Page 132 and 133: 124 O fluxômetro n°XXX cuja leitu
- Page 134 and 135: 126 7.4. Mecanismo de fechamento Eq
- Page 136 and 137: 128 9. Métodos de trajeto 9.1. Ver
- Page 138 and 139: 130 Observar a inclinação do cabo
- Page 140 and 141: 132 Para arrasto de fundo, a profun
- Page 142 and 143: 134 Protocolo de coleta para trajet
- Page 144 and 145: 136 se os copos coletores estão be
- Page 146 and 147: 138 FICHA DE COLETA VERTICAL Embarc
- Page 148 and 149: 140 FICHA DE ARRASTO OBLÍQUO CRUZE
- Page 150 and 151: 142 Bé, A.W.H. (1962). Quantitativ
- Page 152 and 153: 144 Weikert, H., & John, H.C. (1981
- Page 154 and 155: 146 2.2. Classificação quanto ao
98<br />
para sustentar as outras 3 internas, sen<strong>do</strong> a porção anterior com malha <strong>de</strong> 5 mm entre<br />
nós e comprimento <strong>de</strong> 270 cm, a mediana com 3 mm entre nós com 330 cm <strong>de</strong><br />
comprimento e a mais posterior com uma malha náilon <strong>de</strong> 1 mm ou 500 µm com 145<br />
cm <strong>de</strong> comprimento. Dois círculos são coloca<strong>do</strong>s para amarrar as malhas internas<br />
entre si e para manter a forma arre<strong>do</strong>ndada da re<strong>de</strong> durante a coleta. (Fig. 12E). As<br />
re<strong>de</strong>s mais utilizadas atualmente po<strong>de</strong>m ser escolhidas entre quatro tamanhos <strong>de</strong><br />
abertura <strong>de</strong> boca 91 cm, 183 cm, 304 cm e 457 cm. A velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> arrasto po<strong>de</strong> ser<br />
maior <strong>do</strong> que 8 nós no trajeto oblíquo. Esta re<strong>de</strong> po<strong>de</strong> ser usada em conjunto com<br />
ecosonda como um amostra<strong>do</strong>r teste antes <strong>de</strong> arrastos com re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> meia água<br />
comercial.<br />
Figura 12. Re<strong>de</strong>s especiais. A, Bongo; B, Tucker; C, Neustônica; D, Manta; E, Isaacs-Kidd.