XVI SIMPÃSIO DE INICIAÃÃO CIENTÃFICA E I MOSTRA DE ... - UniFil
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Nome do Pesquisador (Aluno): Aparecida Bernardete Gaion<br />
Nome do Orientador: Aparecida Bernardete Gaion<br />
Titulação do Orientador: Especialista<br />
Instituição: Centro Universitário Filadélfia - <strong>UniFil</strong><br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
Dança de Salão: Qualidade de Vida e Integração - A Experiência de Implantação do Projeto.<br />
Nos últimos tempos, a dança de salão vem tomando um lugar de destaque como uma atividade<br />
física que proporciona bem-estar e melhoria na qualidade de vida dos praticantes de diversas<br />
faixas etárias. Entre seus benefícios pode-se destacar: melhora na coordenação motora, ritmo,<br />
memória, flexibilidade, equilíbrio, concentração, resistência, força muscular, postura e a<br />
consciência corporal. Trabalha harmonicamente o corpo todo, deixando-o saudável e bonito,<br />
aumentando a auto-estima. Desta forma, combate o estresse, gerando bem estar. Entretém de<br />
forma agradável, traz desenvoltura ao praticante favorecendo a sociabilização. Visando oferecer a<br />
prática da Dança de Salão como uma proposta de atividade física orientada por alunos monitores<br />
do Curso de Educação Física da <strong>UniFil</strong>, o Projeto de Extensão Dança de Salão: Qualidade de<br />
Vida e Integração foi implantado no mês de abril/2008. As experiências deste bem sucedido<br />
processo de implantação é tema do presente trabalho.<br />
Palavras-chave: Dança de Salão, qualidade de vida, atividade física.<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Christiano ,Waldemar,Luis Gustavo<br />
Nome do Orientador: Mirtz Nakamura,Heriberto Colombo<br />
Titulação do Orientador: professor<br />
Instituição:Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
Qual a influênçia da alimentação no rendimento durante o treinamento da Portuguesa<br />
Londrinense<br />
Vamos realizar um recordatorio,tirar as medidas de dobras,e comparar com programas de<br />
alimntação e treinamento<br />
Palavras-chave: alimentação e treinamento<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Cláudio Aguiar Macedo Junior, Marcelo Shimazaki Yamaji<br />
,Felipe Luis Furtado<br />
Nome do Orientador: Marco Antônio Cabral Ferreira<br />
Titulação do Orientador: Mestre<br />
Instituição: Unifil -LAFE LABORATORIO ATIVIDA<strong>DE</strong> FISICA E ESPORTE<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
ANALISE DOS TIPOS <strong>DE</strong> ANSIEDA<strong>DE</strong> ENTRE JOGADORES TITULARES E RESERVAS <strong>DE</strong><br />
FUTSAL <strong>DE</strong> ALTO RENDIMENTO<br />
A ansiedade interfere no rendimento dos atletas conforme o nível em que é manifestada. Estudo<br />
tem sido realizado para explicar a relação entre os níveis de ansiedade e o Desempenho<br />
esportivo. Objetivo do trabalho e analisar se existem diferenças no tipo de ansiedade apresentada<br />
entre os Jogadores titulares e reservas. Foi analisado um grupo de adolescentes (16 e 22 anos,<br />
do sexo masculino) que praticam o futsal em dois clubes (Assai e Londrina) e foi aplicado o teste<br />
CSAI 2 que verifica três tipos de ansiedade que são: o cognitivo (estado emocional), somático<br />
(respostas fisiológicas) e Autoconfiança (segurança em relação ao esporte) Os resultados<br />
mostraram que os. Jogadores titulares apresentaram prevalência de ansiedade somática<br />
enquanto os reservas apresentaram maior ansiedade cognitiva Na autoconfiança ambos<br />
apresentaram um nível elevado. Portanto consideramos a importância de um trabalho<br />
multidisciplinar e individualizado para um melhor desempenho.<br />
Palavras-chave: Ansiedade, Futsal, Psicologia do Esporte.<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Dhyana Barban de Campos Lima, Marcela Racz Quinelato² e<br />
Lívia Roberta Velloso<br />
Nome do Orientador: Rosana Sohaila Teixeira Moreira<br />
Titulação do Orientador: Mestranda<br />
Instituição: UEL, UNIFIL e ALGA<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA <strong>DE</strong> UM PROGRAMA LÚDICO QUE UTILIZA A GINÁSTICA<br />
ARTÍSTICA COMO MEIO, NO <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA FLEXIBILIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> CRIANÇAS <strong>DE</strong> 3<br />
A 5 ANOS <strong>DE</strong> IDA<strong>DE</strong><br />
Resumo: A capacidade física flexibilidade é importante para a realização das atividades diárias.<br />
Qualquer movimento executado exige o mínimo de flexibilidade, e, na ginástica artística (GA) é<br />
muito exigida. E o ambiente da GA proporciona o desenvolvimento desta e de outras<br />
capacidades, bem como de diversas habilidades motoras. E para desenvolver estas capacidades<br />
e habilidades de maneira agradavél, busca-se que sua prática, na fase inicial, seja aplicada de<br />
forma prazerosa dando liberdade de expressão a criança. Assim este estudo teve como objetivo<br />
analisar se um programa lúdico que utiliza a Ginástica Artística como meio pode influenciar a<br />
flexibilidade de crianças de 3 a 5 anos de idade. O estudo é do tipo quase experimental. Foi<br />
utilizada uma amostra de cinco crianças, três do gênero feminino e duas do gênero masculino,<br />
estudantes de escolas particulares da cidade de Londrina no Paraná, estas foram selecionadas<br />
por meio de questionário respondido pelos pais. E nenhuma das crianças poderia participar de<br />
outras atividades esportivas extra-classe além da ginástica artística. Foi realizado um pré e pós<br />
teste, no qual foram avaliados estatura, peso e flexibilidade. Para a análise da flexibilidade foi<br />
utilizado o teste de sentar e alcançar (SA). Entre o pré e o pós teste as crianças foram submetidas<br />
a uma intervenção com sessões de 1 horas, 2 vezes por semana durante 3 meses. O tratamento<br />
estatístico utilizado foi o teste t de student para dados não paramétricos com nível de significância<br />
de p
Nome do Pesquisador (Aluno): Diego Rodrigo Fonseca Menezes, Vinicius Ursi ,Carolina<br />
Fukuda ,Thayana Camila Catori Navarro ,Alessandro Alves Campos<br />
Nome do Orientador: Marco Antônio Cabral Ferreira<br />
Titulação do Orientador: Mestre<br />
Instituição: Unifil -LAFE LABORATORIO ATIVIDA<strong>DE</strong> FISICA E ESPORTE<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
Esporte de Rendimento:Que fatores motivacionais levam a sua prática?<br />
O presente estudo caracterizado por uma investigação descritiva buscou analisar e decompor os<br />
fatores motivacionais mais importantes para a prática do esporte em atletas da cidade de<br />
Londrina. Foram entrevistadas 80 alunos/atletas do sexo masculino (futsal, handbol, muay thai,<br />
futebol , natação, atletismo, triathlon). Utilizou-se com instrumento de coleta de dados o<br />
questionário criado por Gill et. al (1983), composto de 30 questões que são dividida em 8<br />
categorias: Status, Equipe, Forma Física, Energia Liberada, Outros / Situacionais, Habilidades,<br />
Amigos e Diversão. Estes itens são avaliados numa escala tipo Likert de quatro pontos: 04.<br />
Extremamente Importante; 03. Bastante Importante; 02. Pouco Importante; 01. Nada Importante.<br />
Os dados analisados foram obtidos através do Programa Estatístico SPSS 13.0 for Windows’. Os<br />
resultados demonstram que a orientação para equipe foi a tendência mais elevada com 3,5542,<br />
seguido de diversão com 3,5125, habilidades com 3,3750, forma física com 3,3292, liberação de<br />
energia com 3,1275, status com 2,7479, situacionais com 2,5417 e por fim amigos com 1,5156.<br />
Espera-se que esta pesquisa possa estimular novos estudos na área, e da mesma forma servir de<br />
base como referencial teórico.<br />
Palavras-chave: Motivação. Futsal feminino. Equipe universitária<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Guilherme Moreno<br />
Nome do Orientador: Antonio Carlos Bruniera<br />
Titulação do Orientador: Mestre<br />
Instituição: UEL<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
Quantificação de ação motora: socos no Mixed Marcial Arts (MMA)<br />
O Mixed Martial Arts (MMA) é definido como uma modalidade de luta onde os praticantes não<br />
precisam seguir um estilo específico de arte marcial. Vem daí o nome “técnico” do esporte: Mixed<br />
Martial Arts (Artes Marciais Mistas). O esporte possibilita ao praticante utilizar qualquer golpe ou<br />
técnica das mais diferentes artes marciais como o boxe, jiu-jítsu, caratê, judô, muay thai, entre<br />
outras.No decorrer da luta notam-se inúmeros golpes, como socos, chutes, joelhadas e projeções.<br />
Dependendo da duração da luta e da característica dos lutadores (trocadores ou finalizadores),<br />
um lutador pode executar uma quantidade imensa de socos. Este trabalho consistiu em realizar<br />
uma quantificação de ações motoras dos maiores lutadores do Brasil e do Mundo: Maurício<br />
“Shogun”, Anderson Silva, Wanderley Silva e Hitch Franklin Foi quantificada a quantidade de<br />
socos pelos lutadores no decorrer de duas lutas e em um treino. Foram assistidos vídeos das<br />
lutas e treinos e assim a cada soco desferido era feita a contagem..Em média, nas duas lutas os<br />
lutadores desferiram 26 (+- DP 18,2) socos. E no treino uma média de 126 (+- DP 6,3)<br />
socos.Essa variação pode ocorrer devido ao tempo de luta ser menor que o tempo de treino, ou<br />
pela difrença de estilo dos lutadores que participaram da pesquisa.Mais estudos precisam ser<br />
feitos para toranar cada vez mais fidedignos os treinos em relação as lutas em em competições.<br />
Palavras-chave: Socos; Mixed Marcial Arts<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Gustavo Markman<br />
Nome do Orientador: Carlos Alberto Veiga Bruniera<br />
Titulação do Orientador: Mestre<br />
Instituição: Universidade Estadual de Londrina<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
A influência da envergadura e do alcance na hora do saque no tênis na correta execução<br />
da técnica do movimento<br />
O presente estudo visa explicar a influência da envergadura (membros superiores) e sua<br />
facilitação proporcionada pelo maior ângulo de alcance na execução da técnica do saque no tênis<br />
A biomecânica é a chave dos treinadores para a formação dos jogadores de tenis, pois, todos o<br />
golpes do tênis têm uma influência mecânica fundamental. O treinador que compreende as<br />
características mecânicas chaves de um golpe pode analisar o movimento e tem a possibilidade<br />
de oferecer adequadamente o feedback necessário ao jogador na execução do movimento, sem<br />
contar que o risco de lesão passa a ser mínimo.Numa análise biomecânica do saque, o<br />
estiramento dos músculos do ombro se maximiza com uma enérgica flexão de pernas que se<br />
combina com os aspectos da gravidade, da mecânica, da inércia e da raquete no momento do<br />
saque. No saque, há uma evidência clara que tenistas procuram aumentar a distância do<br />
movimento da raquete para o impacto com a bola. Isto se dá por influência de um maior<br />
armazenamento de força elástica. Em um ciclo de alongamento-encurtamento a energia elástica<br />
armazenada durante a fase excêntrica da ação do saque (estiramento do movimento atrás com a<br />
raquete) pode recuperar rapidamente de maneira que na fase para frente o movimento aumente<br />
(encurtamento muscular). E para facilitar a execução da técnica do saque, o ângulo de alcance na<br />
hora do contato com a bola deve ser o maior possível, pois quanto maior o ângulo alcançado<br />
maior será a precisão da otimização da técnica perfeita.Com base em estudos da literatura atual e<br />
na maior especificidade na escolha de atletas para a pratica da modalidade, características como<br />
a envergadura passa a ser um aspecto para selecionar um tenista, já que o ângulo de alcance na<br />
hora do saque aumenta consideravelmente na hora execução da técnica, portanto a intenção<br />
deste artigo é mostrar o que ângulo pode influenciar na hora do saque para que a técnica do<br />
movimento seja melhorada.<br />
Palavras-chave: Biomecânica. Saque no tênis. Envergadura.<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Heriberto Colombo; Hassan Mohamed Elsangedy; Kleverton<br />
Krinski, Cosme Franklim Buzzachera; Bruno Vinicius Santos<br />
Nome do Orientador: Sergio Gregorio da Silva<br />
Titulação do Orientador:<br />
Instituição: LAFE - UNIFIL; CEPEE - UFPR<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
Respostas fisiológicas e perceptuais durante caminhada em ritmo auto-selecionado por<br />
mulheres de diferentes níveis de condicionamento<br />
Introdução: No intuito de alterar o quadro de desistência aos programas de exercício físico, a<br />
caminhada apresenta-se como uma ótima alternativa, devido a sua associação com parâmetros<br />
perceptuais positivos. Contudo, estudos demonstram o ritmo de caminhada auto-selecionado<br />
tende a divergir do ritmo prescrito em virtude de fatores como o condicionamento<br />
cardiorrespiratório. Objetivo: Comparar as respostas fisiológicas e perceptuais durante caminhada<br />
em ritmo auto-selecionado por mulheres adultas de diferentes níveis de condicionamento<br />
cardiorrespiratório. Métodos: Foram avaliados 52 sujeitos, não fumantes, divididos em dois<br />
grupos: (a) baixo condicionamento (escore inferior ao 40º percentil do ACSM; N = 26, idade:<br />
31,42±7,22), (b) alto condicionamento (escore superior ao 60º percentil do ACSM; N = 26, idade:<br />
33,12±8,37). Inicialmente realizaram uma sessão de familiarização com os procedimentos, na<br />
segunda sessão um teste de esteira incremental até exaustão e na terceira sessão um teste de<br />
caminhada em esteira de 20 minutos em ritmo auto-selecionado. Para análise dos dados,<br />
estatística descritiva e o teste t para medidas independentes foi empregado, adotando p0,05). Conclusões: Os resultados apontam que os grupos foram<br />
diferentes com relação aos parâmetros fisiológicos e velocidade, mas não para perceptuais,<br />
sugerindo que o nível de condicionamento cardiorrespiratório influenciou a intensidade de<br />
caminhada em ritmo auto-selecionado em mulheres sedentárias.<br />
Palavras-chave:Caminhada, percepção subjetiva de esforço, condicionamento cardiorrespiratório<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Hiviny de Ataides Raquel<br />
Nome do Orientador: Lucília Kunioshi Utyiama<br />
Titulação do Orientador: mestre<br />
Instituição: Universidade Estadual de Londrina<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
COMPARAÇÃO DO TESTE <strong>DE</strong> SENTAR E ALCANÇAR EM IDOSAS PRATICANTES <strong>DE</strong><br />
ATIVIDA<strong>DE</strong>S FÍSICAS DA CIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> LONDRINA-PARANÁ NO PERÍODO PRÉ E PÓS<br />
FÉRIAS.<br />
RESUMO: Muitas são as mudanças que ocorrem no organismo de uma pessoa da terceira idade,<br />
e para tanto o que realmente ameniza ou retarda estas degenerações são os exercícios físicos. O<br />
alongamento é necessário para a recuperação da flexibilidade das articulações da coluna<br />
vertebral e dos quadris, e garante que as articulações e cartilagem delas continuem<br />
saudáveis.Assim, o ojetivo deste estudo foi verificar o nível de flexibilidade de idosos fisicamente<br />
ativos e saudáveis que realizam atividades físicas duas vezes por semana na cidade de Londrina-<br />
Paraná. Para tal, participaram do estudo 10 voluntários com média de idade de 68,65 ± 7,05<br />
anos, de ambos os sexos, saudáveis e praticantes de atividades físicas realizadas duas vezes<br />
semanais por alunos de um projeto do Centro de Educação Física da Universidade Estadual de<br />
Londrina. A atividade física foi composta por ginástica localizada, dança e alongamento. Cada<br />
aula tinha duração de aproximadamente 90 minutos. Os participantes realizaram o teste de<br />
Sentar e Alcançar, com finalidade de mensurar o nível de flexibilidade da coluna (região lombar) e<br />
do quadril. O teste de Sentar e Alcançar foi realizado duas vezes pelos voluntários, uma vez no<br />
período pré-férias e a outra no pós-férias. O período de férias corresponde ao tempo em que às<br />
atividades físicas propostas aos idosos foram interrompidas, e teve duração de um mês. Para a<br />
análise dos dados, foi realizado o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados, e<br />
depois de confirmada, foi utilizado o Teste T de Student para amostras dependentes, através do<br />
pacote estatístico STATISTICA 6.0, adotando p
Nome do Pesquisador (Aluno): Karina de Toledo Araújo<br />
Nome do Orientador:<br />
Titulação do Orientador:<br />
Instituição: Centro Universitário Filadélfia - <strong>UniFil</strong><br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
“OR<strong>DE</strong>M E PROGRESSO”: A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
A Educação Física, enquanto área de conhecimento, apresenta uma característica paradoxal, em<br />
alguns momentos, e contraditória, em outros, sobre sua importância no contexto educacional. É<br />
neste antagonismo de opiniões que a busca pela autenticidade dessa área de conhecimento, na<br />
educação formal, ainda não foi satisfatoriamente alcançada. A partir do século XIX até o início do<br />
século XX, a educação formal, no Brasil, delineava-se a partir das idéias liberais manifestadas na<br />
Europa no final do século <strong>XVI</strong>II e início do século XIX e são essas idéias que norteiam a<br />
Pedagogia Liberal, neste sentido, a educação se caracteriza por seus objetivos enquanto<br />
atividade humana e dentro de uma sociedade. A Educação Física enquanto parte do contexto<br />
educacional deveria, então, contribuir com o progresso da nação. Acreditamos que, inerentes aos<br />
fundamentos da educação e, particularmente, aos objetivos da Educação Física, se encontram os<br />
métodos e os conteúdos de ensino que orientam sua prática. Este trabalho busca compreender<br />
as peculiaridades da Educação Física nas primeiras décadas do século XX e considerar sua<br />
trajetória histórica no que diz respeito aos objetivos e aos métodos de ensino utilizados por essa<br />
área nas instituições escolares brasileiras a partir do final do século XIX tendo como parâmetro os<br />
momentos históricos e seus respectivos conjuntos de normas legais. Soares (1996) afirma que a<br />
concepção atual de Educação Física tem raízes na Europa do final do século <strong>XVI</strong>II com o nome<br />
de ginástica. A partir da criação dos Sistemas Nacionais de Ensino, a E.F. passou a ser<br />
considerada conteúdo escolar obrigatório. No Brasil, a discussão sobre a educação se tornou<br />
mais efetiva após a independência, em 1822. O governo instalado fundamentou seus ideais<br />
políticos no pensamento liberal do final do século <strong>XVI</strong>II. Segundo Luckesi (1994)esses ideais<br />
eram: defesa da liberdade e interesses individuais da sociedade, justificados pelo sistema<br />
capitalista. A preocupação dos governantes voltou-se para a consolidação do Brasil como Estado.<br />
Segundo Castellani Filho (1991), em meio a esse processo de consolidação do Estado, o governo<br />
percebeu a necessidade da formulação de um tratado sobre a educação e estes não faria sentido<br />
elaborá-lo se o físico não estivesse 'forte' e preparado para contribuir com o progresso do país,<br />
como coloca Marinho (s.d.). Os objetivos das aulas, os métodos e conteúdos de ensino que<br />
nortearam a prática da Educação Física Higienista, no contexto educacional, foram ditados pelas<br />
instituições militares da época – final do século XIX e início do século XX. Esta influência,<br />
segundo Castellani Filho (1991), se alongou por muito tempo. As aulas se limitavam ao<br />
treinamento e desenvolvimento das capacidades físicas e a prescrição de hábitos higiênicos com<br />
o objetivo de melhorar a 'raça' brasileira (eugenia) a partir da formação de indivíduos fortes e<br />
saudáveis.<br />
Palavras-chave: Educação física. Higienismo. Eugenismo. Tendências educacionais.<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Leonardo Custodio Soares<br />
Nome do Orientador: Lucilia K Utiyama<br />
Titulação do Orientador: Mestre em Educação Fisica<br />
Instituição: UEL- Universidade Estadual de Londrina<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
A UTILIZAÇÃO DO EQUILIBRIO FOCAL NO DIAGNÓSTICO <strong>DE</strong> EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM<br />
IDOSAS <strong>DE</strong> UM PROGRAMA INTERDISCIPLINAR<br />
Na maioria das vezes, pensamos em equilíbrio apenas em ocasiões especiais como andar de um<br />
pé só, caminhar sobre uma superfície estreita ou em piso molhado. Segundo Rothwell (1996), o<br />
sistema de controle postural é constituído por três funções básicas: suporte, estabilização e<br />
equilíbrio. Este sistema assegura que os músculos apropriados sejam contraídos para suportar o<br />
corpo na posição ereta. Estudos mostram que a atividade física com a população idosa melhora<br />
esta variável. Uma vez que a população idosa esta aumentando, tem que se pensar em<br />
estratégias que melhore o estilo de vida desta população. O presente estudo procurou<br />
diagnosticar através do equilíbrio focal proposto por Matsudo (2000) o nível de equilíbrio estático<br />
em idosas de um programa interdisciplinar. Sendo a amostra composta por 30 indivíduos do<br />
Projeto Envelhecimento Ativo: Idosos em Ação da Universidade Estadual de Londrina – Paraná,<br />
com idade 64,63 ± 9,31, peso 69,27 ± 13,25, altura 1,54 ± 0,05, fisicamente independentes. Os<br />
instrumentos utilizados para coleta de dados foram: estadiômetro de madeira/metal com precisão<br />
de 0.1cm para altura, uma balança frizola com precisão de 0.1kg para peso. O equilíbrio estático<br />
foi indicado por meio do controle visual da bateria de teste padronizado de WILLIANS e GREENE<br />
(1990) citado por Matsudo (2000). Para a análise dos dados utilizou-se da média e desvio<br />
padrão. Os resultados do estudo de acordo com a tabela de referencia nacional da bateria de<br />
teste, apontaram valores que indicaram que entre 50-59 anos sete senhoras esta abaixo da<br />
media nacional, entre 60-69 apenas quatro senhoras e entre 70-79 não houve ocorrência. Um<br />
dado importante é que acima dos 80 anos não há uma referencia nacional porém na amostra<br />
temos um valor significante para a idade. Este diagnostico mostra que pelo menos 36,6% perde o<br />
grau de equilíbrio com o processo degenerativo do envelhecimento. Podendo então os<br />
interventores do programa propor exercícios que facilita o ganho de equilíbrio para melhorar o<br />
estilo de vida.<br />
Palavras-chave: Equilíbrio estático; idosas; programa interdisciplinar.<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Luiz Felipe Andrade, Heriberto Colombo, Marco Antonio Cabral<br />
Ferreira<br />
Nome do Orientador: Marco Antonio Cabral Ferreira<br />
Titulação do Orientador: mestre<br />
Instituição: Centro Universitário Filadélfia <strong>UniFil</strong><br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
TREINAMENTO <strong>DE</strong> FORÇA E PREPARAÇÃO FÍSICA GERAL EM LUTADORES <strong>DE</strong> “MMA –<br />
MIXED MARTIAL ARTS (VALE TUDO)”<br />
Introdução: Atualmente, a preparação física dos lutadores em esportes profissionais, dentre eles,<br />
MMA - Mixed Martial Arts, o antigo “Vale-Tudo”, uma modalidade tradicionalmente criada por<br />
brasileiros, com objetivo de usar todas as capacidade físicas e técnicas de todas as artes<br />
marciais, em geral, incluindo fundamentos específicos (técnicas de socos, chutes, projeções,<br />
quedas e finalizações que imobilizem o adversário utilizando o próprio peso corporal). Hoje em<br />
dia esta modalidade é dividida em categorias por peso corporal, baseado na experiência dos<br />
professores e com pouco embasamento científico. Por outro lado, cada vez mais se faz<br />
necessário a utilização de exercícios com pesos para o incremento da força nos desportos de<br />
combate. Objetivo: o intuito do presente estudo é propor métodos e meios de treinamento de<br />
força e preparação Física geral para a referida modalidade com a metodologia proposta por<br />
Guimarães. O presente estudo foi realizado na forma de revisão bibliográfica pesquisa de campo<br />
da pratica de treinos do graduando em ed.física/bacharelado e atleta Luiz Felipe Andrade<br />
referente ao treinamento de força e preparação física geral para as lutas de “MMA - Mixed Martial<br />
Arts o antigo Vale-Tudo”, do qual reúne todas as artes marciais e modalidades num único tipo de<br />
combate e com regras determinadas em cada evento, com suas categorias por peso corporal,<br />
dessa forma, a partir da revisão bibliográfica foram elaboradas propostas de microciclos,<br />
mesociclos e macrociclos de treinamento de força para atletas praticantes de MMA profissionais.<br />
Esta modalidade em 2007 e nos últimos anos está tendo o maior crescimento de público mundial,<br />
ultrapassando até as finais da NBA, beisebol, futebol e futebol americano, que sempre foram<br />
recordistas de ibope e público, e com isso o MMA tem aumentado muito o número de praticantes,<br />
principalmente para as artes marciais como jiu-jitsu e muay-thai. Pare se obter grandes resultados<br />
nesta modalidade, é fato comprovado que, deve-se ter uma boa preparação física, e<br />
principalmente a preparação de força com sobre cargas adaptadas,é considerada uma das<br />
principais solicitações físicas desta modalidade.<br />
Palavras-chave: MMA - Mixed Martial Arts/Vale-Tudo, lutas, preparação física, Treinamento<br />
desportivo, periodização.<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): MARA CRISTINA RODRIGUES<br />
Nome do Orientador: ROGERIO JANJACOMO<br />
Titulação do Orientador: ESPECIALISTA<br />
Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
PERFIL DO PRATICANTE <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong> FÍSICA NA ACA<strong>DE</strong>MIA STADIUM <strong>DE</strong> LONDRINA<br />
O mundo moderno nos proporciona muito conforto e praticidade em vários setores do nosso<br />
cotidiano. Porém o sedentarismo causado pelo excesso deste comodismo pode causar uma série<br />
de prejuízos a nossa saúde baixando nossa qualidade de vida. Buscando à prevenção ou mesmo<br />
para amenizar tais conseqüências muitas pessoas buscam as academias de ginástica. Com isto o<br />
objetivo deste estudo é traçar o perfil dos praticantes de atividade física na Academia Stadium de<br />
Londrina. Foram aplicados, com abordagem direta aos entrevistados, questionários para<br />
levantamento dos dados a serem pesquisados. O questionário, além de levantar dados como<br />
idade, sexo, se fumante ou não fumantes, também indagou qual o principal motivo que levou o<br />
praticante a buscar uma academia de ginástica. Neste item poderiam assinalar mais de um<br />
objetivo. As opções que poderiam ser assinaladas foram elaboradas a partir de opções que<br />
constam na ficha de inscrição destes alunos (redução de peso, hipertrofia, condicionamento físico<br />
e enrijecimento). Após a coleta dos dados foi realizada a análise destes dados e confeccionado<br />
os gráficos. Podemos concluir a partir dos dados que a maioria do público desta academia é do<br />
sexo feminino, (53,50%); A idade prevalecente entre 18 e 37 anos de idade; 65% de não<br />
fumantes; e no item motivo pelo qual buscou uma atividade física na academia os resultados<br />
foram os seguintes: 42% redução de peso, 36,8% condicionamento físico, 29,8% Hipertrofia,<br />
8,77% enrijecimento.<br />
Palavras-chave: atividade física - academia - qualidade de vida<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador(Aluno): Marco Antônio Cabral ferreira, Heriberto Colombo, Odair<br />
Sales<br />
Nome do Orientador: Marco Antônio cabral Ferreira<br />
Titulação do Orientador: Mestre em educação física<br />
Instituição: UNIFIL - Laboratório de Atividade Fisica e Esporte - LAFE<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
Avaliação antropométrica de meninos praticantes de escolinhas de futsal da cidade<br />
de londrina<br />
A análise do crescimento corporal é imprescindível para acompanhar o desenvolvimento<br />
da criança, uma das funções do profissional de educação física e da escola de esporte.<br />
Com o objetivo de avaliar as características antropométricas de praticantes de escolinha<br />
de futsal, desenvolveu-se esta pesquisa, a qual buscou identificar as quantidades dos<br />
diferentes componentes corporais em meninos com idade de 08 a 12 anos, bem como os<br />
valores médios de estatura, massa corporal, índice de massa corporal (IMC) e dos<br />
perímetros corporais destes indivíduos. Para tanto, na coleta dos dados utilizou-se o<br />
método antropométrico, sendo avaliados quatorze indivíduos do gênero masculino, na<br />
faixa etária especificada. . A estatura e o peso obtidos foram comparados com os<br />
padrões de referência do NCHS, bem como o percentual de gordura gerado teve como<br />
parâmetro o programa de avaliação física computadorizada "GALILEU”. Os dados<br />
coletados foram tabulados e receberam tratamento estatístico no programa SPSS 13. A<br />
análise dos dados demonstrou valores médios de estatura (1,41 ± 0,074), massa corporal<br />
(32,8 ± 5,672), IMC (16,29 ± 1,665) e percentual de gordura corporal (12,5 ± 5,184), que<br />
classificam o grupo como eutrófico. Já em relação aos perímetros corporais, o tórax (CV<br />
= 6,05) apresentou-se como a variável mais homogênea entre os membros do grupo e a<br />
coxa (CV = 9,60) como a variável menos homogênea. Com isso, conclui-se que a prática<br />
de futsal não tem contribuído para o desenvolvimento de uma condição antropométrica<br />
semelhante entre o grupo avaliado, quanto a hipertrofia de membros inferiores. Porém,<br />
esta modalidade pode trazer benefícios para as crianças que a praticam, principalmente<br />
mantendo e/ou obtendo um baixo percentual de gordura corporal, o que possivelmente<br />
contribui para a diminuição nos riscos destes indivíduos tornarem-se adultos obesos.<br />
Palavras-chave: Crianças e adolescentes ;Antropometria;Futsal<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Nathália de Queiroz Marques Castilho, Tatiane Tomikiel Oda,<br />
Marco Antonio Cabral Ferreira, Odair Sales<br />
Nome do Orientador: Heriberto Colombo<br />
Titulação do Orientador: Mestre<br />
Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
RELAÇÃO ENTRE ÍNDICE <strong>DE</strong> MASSA CORPORAL, IDA<strong>DE</strong> E PRESSÃO ARTERIAL EM<br />
ADULTOS <strong>DE</strong> AMBOS OS GÊNEROS<br />
Introdução: É fato conhecido na literatura a necessidade de se levar em consideração a idade e<br />
as dimensões corporais durante a avaliação e classificação dos níveis de pressão arterial (GUS et<br />
al., 2004; DOUGLAS et al., 2008). Objetivo: Analisar a relação entre os níveis de índice de massa<br />
corporal, idade e a pressão arterial sistólica e diastólica em repouso. Método: O estudo foi<br />
composto por 223 indivíduos do gênero masculino homens e 231 do gênero feminino na idade<br />
entre 20 e 55 anos, praticantes de atividade física em academia da cidade de Londrina, Paraná.<br />
Os participantes foram submetidos a aferições do peso, estatura e pressão arterial em repouso.<br />
Para classificação posterior do índice de massa corporal (IMC) e da pressão arterial sistólica<br />
(PAS) e diastólica em repouso (PAD) foram utilizados os referenciais do Colégio Americano de<br />
Medicina Esportiva (ACSM, 2006). Sendo que, os indivíduos foram separados em três grupos<br />
conforme níveis de IMC. A análise estatística foi conduzida utilizando uma Anova Oneway com<br />
post-hoc de Tukey, para verificar possíveis diferenças entre os grupos. Resultados: No gênero<br />
masculino (tabela 1) e feminino (tabela 2) os valores da pressão arterial sistólica e diastólica em<br />
repouso aumentaram conforme aumentou a classificação do IMC (p ≤ 0,05). A idade<br />
também aumentou conforme aumentava os níveis de IMC, mas não ocorreram diferenças entre<br />
os grupos de Obesidade I e II.Conclusão: Durante o presente estudo foi possível detectar uma<br />
influência entre as classificações de IMC e idade na pressão arterial sistólica e diastólica em<br />
repouso em ambos os gêneros.<br />
Palavras-chave: Índice de massa corporal, pressão arterial, idade<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Nicholas Moreira Pontes<br />
Nome do Orientador: Carlos Alberto Veiga Bruniera<br />
Titulação do Orientador: Mestre<br />
Instituição: UEL<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
Agilidade e Velocidade da equipe de Futsal Masculino da Associação Atlética da UEL<br />
O presente estudo teve como objetivo mensurar a agilidade (teste do quadrado) e a velocidade<br />
média em 20 metros (Vm20) dos atletas da equipe de futsal masculino da Associação Atlética da<br />
UEL. Participaram 12 atletas de futsal (19,8,7anos; 78,07,6Kg;<br />
177,95,8cm) do sexo masculino, categoria adulto universitário da equipe de futsal da<br />
AAUEL de Londrina-PR, divididos em três posições diferentes(fixo, ala e pivô). Para mensurar a<br />
velocidade média foi utilizado um instrumento de cronometragem eletrônica, composto por dois<br />
pares de fotocélulas, posicionados em forma de corredor, com 2m de largura e 20m de<br />
comprimento. O atleta, ao receber um sinal, saía do primeiro par de fotocélulas e percorria no<br />
menor tempo possível a distancia de 20m. Para mensurar a agilidade foi utilizado o teste do<br />
quadrado, onde o atleta fazia um percurso em torno de 4 cones. Cada atleta realizou duas<br />
tentativas, sendo registrado o melhor tempo. Com os resultados foi realizado um tratamento<br />
estatístico que demonstrou não haver diferença significativa entre as posições (fixo, ala, pivô)<br />
para as duas variáveis.<br />
Palavras-chave: Futsal Velocidade Agilidade Universitário<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Odair Rodrigues Sales<br />
Nome do Orientador: Odair Rodrigues Sales<br />
Titulação do Orientador:<br />
Instituição:Centro Universitario Filadélfia Unifil<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
PERFIL ANTROPOMÉTRICO <strong>DE</strong> PRATICANTES <strong>DE</strong> GOALBALL<br />
O termo deficiência visual refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual<br />
em virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico ou cirúrgico e<br />
uso de óculos convencionais. Esse grupo se difere na maneira de se interagir com o meio, mas<br />
não pela incapacidade, mas sim pela falta de estímulos adequados. Este estudo tem como<br />
objetivo analisar o perfil antropométrico de 11 alunos/atletas, sendo eles com cegueira total ou<br />
com baixa visão, praticantes de Goalball do Instituto Londrinense de Instrução e Trabalho para<br />
Cegos – ILITC. O estudo contribui com conhecimentos sobre a avaliação física em esportes<br />
adaptados já que a avaliação física nos esportes adaptados vem sendo tema de várias<br />
investigações no sentido de melhorar a capacidade física desta população, há uma necessidade<br />
de avançar nos estudos desta área para dar suporte aos profissionais, como também mudar o<br />
quadro da falta de pesquisa no esporte adaptado, e demonstra formas de avaliação física em<br />
praticantes de Goalball do ILITC, determinando as características antropométricas e a<br />
composição corporal dos alunos/atletas. Através desta pesquisa, será possível verificar a<br />
desempenho físico dos alunos/atletas para em seguida realizar formas de treinamento<br />
melhorando, assim, a performance dos mesmos. Para tal, foram avaliados 11 alunos/atletas do<br />
ILICT, sendo 8 homens e 3 mulheres, com variação de idade entre 14 e 52 anos, praticantes de<br />
Goalball. Os referidos alunos foram submetidos a uma série de avaliações como: medidas de<br />
peso, estatura, índice de massa corporal, dobras cutâneas, altura Tronco-cefálica, Circunferência<br />
do braço relaxado e contraído, Circunferência do antebraço, Circunferência tórax relaxado e<br />
inspirado, Circunferência cintura, Circunferência abdômen, Circunferência quadril, Circunferência<br />
da coxa, e, por último, Circunferência da panturrilha. A partir da coleta destes dados é possível<br />
auxiliar no controle e acompanhamento do treinamento, assim como, traçar o perfil<br />
antropométrico dos praticantes desta modalidade, a fim de se definir as características<br />
antropométricas básicas para se obter sucesso na mesma, alem de servir como base para auxiliar<br />
em futuras pesquisas, havendo, assim, parâmetros para comparação.<br />
Palavras-chave: Deficiência visual, antropometria, Goalball,<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Sergio Henrique da Exaltação Teixeira<br />
Nome do Orientador: Carlos Alberto Bruniera<br />
Titulação do Orientador: Mestre<br />
Instituição: Universidade Estadual de Londrina<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
Importância da manutenção da potência na natação durante uma prova de Triathlon<br />
O presente estudo teve objetivo, através de um estudo de caso, analisar a curva de potência<br />
através do deslocamento na água com a utilização do impulsor.<br />
Palavras-chave: Triathlon, natação, potência<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
Nome do Pesquisador (Aluno): Thalyta Romano, Karla Natalie Rolim ,Cláudio Aguiar Macedo<br />
Junior<br />
Nome do Orientador: Marco Antônio Cabral Ferreira<br />
Titulação do Orientador: Mestre<br />
Instituição: Unifil -LAFE LABORATORIO ATIVIDA<strong>DE</strong> FISICA E ESPORTE<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
PERFIL EMOCIONAL JOGADORES <strong>DE</strong> FUTEBOL<br />
A psicologia do esporte é uma área do conhecimento das Ciências dos Esportes que vem<br />
crescendo e atraindo novos adeptos em sua área de pesquisa. È o estudo cientifico das pessoas<br />
e seus comportamentos em atividades esportivas e atividades físicas e a aplicação prática desse<br />
conhecimento (WEINBERG e GOULD, 2001).Para tanto existem alguns construtos da psicologia<br />
que constantemente são estudados e avaliados, com o intuito de mensurar o comportamento<br />
humano e sua intenção com as práticas esportivas.As emoções possuem um importante papel<br />
dentro da psicologia do esporte, pois se encontram no centro da interação entre os sistemas<br />
psíquicos (cognição), fisiológicos (ativação), e sociais (relação social) (HACKFORD, 1993).Em<br />
relação as fonte de dados da natureza do esporte, o perfil psicológico se põe em estreita relação<br />
com a execução de êxito (MACHADO, 1997). Apesar de existirem numerosas diferenças<br />
individuais, na maior parte dos casos esse perfil geral está relacionado a algumas variáveis mais<br />
acentuadas na personalidade.A personalidade de uma pessoa é singular e diferente de qualquer<br />
outra, sendo resultado de algumas variáveis psico-sociais, educacionais e hereditárias<br />
(BITTEL
Nome do Pesquisador (Aluno): VICTOR <strong>DE</strong> LIMA ARRUDA CAMARGO<br />
Nome do Orientador: CARLOS ALBERTO VEIGA BRUNIERA<br />
Titulação do Orientador: MESTRE<br />
Instituição: UNIVERSIDA<strong>DE</strong> ESTADUAL <strong>DE</strong> LONDRINA<br />
Curso para apresentação: EDUCAÇÃO FÍSICA<br />
ANÁLISE BIOMECÂNICA DO SAQUE NO TÊNIS <strong>DE</strong> CAMPO<br />
No que tange a modalidade tênis de campo, podemos verificar que no ano de 2000, o número de<br />
praticantes no Brasil chegou a 60 mil, venderam-se 200 mil raquetes, chegando-se ao incrível<br />
número de 11 mil tenistas federados e de 10 mil quadras de tênis. O ano 2000 foi o momento do<br />
auge do nosso maior tenista, o Gustavo Kuerten. Fatos como este, enobrecem a modalidade,<br />
deixando-a com maior visibilidade, o que promove um número crescente de adeptos. Face a isto,<br />
surge a necessidade de se estudar a fundo esta modalidade. Cada vez mais presenciamos que a<br />
ciência e a tecnologia desempenham um papel fundamental no auxílio às várias modalidades<br />
esportivas. Este é um fato que se confirma, quando abordamos a temática do tênis de campo,<br />
aonde pesquisas em equipamentos, condicionamento físico e, principalmente, na análise<br />
biomecânica esportiva vêm aumentando o rendimento dos tenistas. Atualmente, ao observarmos<br />
jogos de tênis, constatamos a crescente evolução de saques indefensáveis, progressivamente<br />
mais presentes nos jogos. Naturalmente, isto motiva o interesse em estudar o saque, dado que se<br />
constitui enquanto elemento técnico altamente determinante do rendimento do praticante, já que<br />
este implica total controle do movimento durante a execução desta habilidade, fechada, onde o<br />
condicionamento externo varia muito pouco (ASHE, 1975; ELLIOTT & KIL<strong>DE</strong>RRY, 1983; KING,<br />
1981). Assim, o presente estudo teve como objetivo, analisar biomecanicamente, as seis fases<br />
implícitas no saque do tênis de campo, a fim de detectar eventuais erros na execução da técnica<br />
dos tenistas avaliados e os relacionar com a porcentagem de acerto. Constituiram parte da<br />
amostra, três indivíduos, atletas universitários voluntários do sexo masculino, sendo que a coleta<br />
de dados foi efetuada segundo filmagens da performance de cada um dos mesmos. Para<br />
proceder à filmagem, recorreu-se a uma câmera “Panassonic”, modelo M9000. O programa<br />
utilizado para decomposição do vídeo em imagens foi o Adobe® Premiere® 6.5., tendo sido<br />
realizada uma análise quadro-a-quadro do movimento de saque de cada um dos tenistas. Assim,<br />
com base nos dados coletados experimentalmente, foi possível constatar que dos três atletas em<br />
questão, o Atleta 1 executou corretamente apenas as fases dois e seis; o Atleta 2 as fases um,<br />
dois e seis; e o Atleta 3 as fases um, dois, três, quatro e seis, das seis fases predominantes no<br />
momento de saque, segundo Braga Neto. Este estudo demonstra que a porcentagem de acerto<br />
no saque de tênis não depende totalmente da execução correta da técnica que, por sua vez, não<br />
apresentou diferenças significativas quando relacionada com a porcentagem de acerto dos<br />
saques realizados.<br />
Palavras-chave: Tênis de campo. Saque. Aspectos biomecânicos.<br />
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008
<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />
GRADUAÇÃO<br />
06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008