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boletim nº 15 - ICMBio

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Nota-se também, que há uma grande variação na<br />

relação entre o tamanho das áreas queimadas e a incidência de<br />

radiação solar. Isso pode ser explicado pela influência das<br />

outras variáveis geoecológicas relacionadas aos incêndios. No<br />

entanto, mesmo assim percebe-se uma tendência de que as<br />

áreas onde ocorrem os maiores incêndios são aquelas que<br />

recebem maior insolação. Essa observação é corroborada pelas<br />

análises quantitativas e qualitativas que são apresentadas a<br />

seguir.<br />

Através do método de quebra natural dos<br />

valores do histograma obtido do arquivo raster de incidência<br />

de radiação solar, foram obtidos valores limites para uma<br />

possível classificação desse fator com relação à ocorrência de<br />

incêndios no PNI.<br />

Estes valores foram testados com relação ao<br />

número de ocorrências de incêndios e à área atingida. Os<br />

resultados são apresentados na Tabela 7.<br />

Tabela 7 – Distribuição da quantidade de incêndios e da área<br />

atingida em função dos limites de classes de incidência de radiação<br />

solar propostos.<br />

A partir dos dados acima, foram adotadas essas<br />

faixas de valores para as classes baixa, média e alta incidência<br />

de radiação solar para a ocorrência de incêndios na Área de<br />

Estudo. Na análise da distribuição dos polígonos de incêndio<br />

dentro dessas classes, constatou-se que todos os incêndios<br />

maiores que 500 ha ocorreram em área de alta incidência de<br />

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