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Benchmarking Internacional – Eficiência Energética - efinerg - AEP

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É consensual para os principais players do sector cerâmico, que a adopção de<br />

estratégias empresariais focadas na inovação e uso das melhores tecnologias<br />

disponíveis, tem significado a promoção e a diversificação da matriz energética, menor<br />

consumo de água e energia no processo produtivo. Estes itens associados a uma melhor<br />

gestão elevam a produtividade, traduzindo-se em uma maior competitividade do sector<br />

nos mercados.<br />

Da avaliação dos resultados obtidos neste trabalho, surge como principal recomendação<br />

a necessidade de forte actuação conjunta: Estado e o sector industrial, tendo em vista<br />

alternativas para a viabilização dos potenciais técnicos de conservação de energia,<br />

através de acções e do aperfeiçoamento da Política Industrial brasileira.<br />

O principal foco são as novas orientações e demandas que o sector industrial, e em<br />

particular, a indústria cerâmica, poderá vir desempenhar após 2012, quando um novo<br />

regramento deverá surgir em substituição ao Protocolo de Kyoto. Neste novo status quo<br />

para a sustentabilidade, é certo que com as novas metas a serem acordadas, países<br />

emergentes, como o Brasil, serão chamados a dar suas contribuições de forma efectiva<br />

para a sustentabilidade do planeta. Neste quadro, o sector industrial cerâmico, com<br />

certeza será chamado a dar sua contribuição na diminuição das emissões e na geração<br />

de resíduos no âmbito do sector industrial brasileiro.<br />

DESCRIÇÃO<br />

O presente estudo abrande todas as vertentes do sector de cerâmico brasileiro. Do<br />

mesmo vamos apresentar a parte correspondente à eficiência energética, que é aquela<br />

que particularmente interessa a este capítulo do nosso diagnóstico.<br />

A análise da evolução de 1970 a 2006, do consumo energético utilizado na indústria<br />

cerâmica no Brasil mostra uma forte alteração dos pesos relativos de cada uma das<br />

fontes utilizadas no total da energia consumida. A composição dos pesos relativos de<br />

cada uma das fontes energéticas utilizadas no ano de 2006 e como o gráfico seguinte<br />

mostra.<br />

EFINERG - <strong>Benchmarking</strong> <strong>Internacional</strong> – Eficiência Energética<br />

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