Maria Lúcia Dantas - Cesumar
Maria Lúcia Dantas - Cesumar
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AÇÕES DE SAÚDE: UNIVERSIDADE X COMUNIDADE<br />
Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso; Dirce Pereira da<br />
Cruz; Elaine Terezinha Turcatel; Joane Cechet Covatti; Ana Letícia; Angélica Thomazine;<br />
Aline de O. Brotto; Alexandra U. Santiago; Alex Sander Foss; Claúdia Gobbi; Claudia Frohlick;<br />
Catia Rios; Caren Cristina Salvi; Cristiane Pantaleão; Cristiane D. Conti; Daniele Dondoni;<br />
Diane Yamamoto; Diego A. K. da Silva; Elizange <strong>Maria</strong> Fachin; Emilia C. Zarpellon; Fabiana<br />
Severino; Francislene A. Biederman; Francine Neves; Fernando Dell Aringa; Honielly Palma<br />
Goes; Juliana Beux; Joziane Ficagna;; Juliana Mendes; Karina Isabel Vivian; Leila Machado;<br />
Michelle M. Sanches; Patrícia dos Santos; Priscila Conde Bogo; Rafaela Bramatti Silva;<br />
Renata M. dos Santos; Sabrina Dall Prá; Salete B. Scheid; Tatiane Lorenz; Thais Azzoni<br />
Lopes; Vanessa Viana; Viviane Vanderlinde<br />
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DELINQÜÊNCIA INFANTO-JUVENIL<br />
Cristiane Martins Pantaleão; Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso; Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Rosana Katia<br />
Nazzari<br />
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EMISSOES OTOACUSTICAS EM PACIENTES COM OTITE MÉDIA<br />
Paula Leticia Martins<br />
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HABILIDADES GERENCIAIS<br />
Sabrina Dal Prá; Alessandra Gonçalves dos Santos; Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Gessi <strong>Maria</strong><br />
Cardoso<br />
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LIBERDADE SEXUAL NA TERCEIRA IDADE<br />
Evelyn Ruela Chaves; Patrícia Olvídio Carreira; Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso; Elizabeth <strong>Maria</strong><br />
Lazzarotto; Dirce Pereira da Cruz<br />
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MENSURAÇÃO DE PROCEDIMENTOS REFERENTES AO MANUSEIO DE RESÍDUO<br />
SÓLIDO DE SAÚDE - MATERIAIS PERFUROCORTANTES EM HOSPITAL E FARMÁCIA<br />
NA CIDADE DE ASTORGA - PR<br />
Lucimeire Spinelli<br />
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O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA COM PACIENTES ONCOLÓGICOS<br />
Angela Elisabete Rodrigues; Regivani <strong>Maria</strong> de Oliveira; Thaís Sene Campos; Bethania Mara<br />
Possatto; Caciara Possatto; Charlene Gusman; Juice Ishie Macedo<br />
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OCORRÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO ENTRE OS COLETORES DE LIXO DA<br />
CIDADE DE MARINGÁ<br />
Graziella Gomes de Oliveira; Ana Paula Bianchi Botega; Tássia Vernasqui; <strong>Maria</strong>na<br />
Fernandes de Toledo Piza<br />
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PERFIL DAS FAMÍLIAS QUE RESIDEM NAS MARGENS DO RIO CASCAVEL<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso; Dirce Pereira da Cruz; Elaine Terezinha<br />
Turcatel; Joane Cechet Covatti; Ana Letícia; Angélica Thomazine; Aline de O. Brotto;<br />
Alexandra U. Santiago; Alex Sander Foss; Claúdia Gobbi; Claudia Frohlick; Catia Rios; Caren<br />
Cristina Salvi; Cristiane Pantaleão; Cristiane D. Conti; Daniele Dondoni; Diane Yamamoto;<br />
Diego A. K. da Silva; Elizange <strong>Maria</strong> Fachin; Emilia C. Zarpellon; Fabiana Severino;<br />
Francislene A. Biederman; Francine Neves; Fernando Dell Aringa; Honielly Palma Goes;<br />
Juliana Beux; Joziane Ficagna;; Juliana Mendes; Karina Isabel Vivian; Leila Machado;<br />
Michelle M. Sanches; Patrícia dos Santos; Priscila Conde Bogo; Rafaela Bramatti Silva;<br />
Renata M. dos Santos; Sabrina Dall Prá; Salete B. Scheid; Tatiane Lorenz; Thais Azzoni<br />
Lopes; Vanessa Viana; Viviane Vanderlinde<br />
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PREVALÊNCIA DE TABAGISMO EM DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO<br />
SUPERIOR<br />
Michele Cristina Vendrametto; Michel Silveira Bragatto; Mônica Flores; José Gonçalves<br />
Vicente; Edivan Rodrigo de Paula Ramos; Sidney Edson Mella Junior<br />
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PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO DEPENDENTE QUÍMICO<br />
<strong>Maria</strong> <strong>Lúcia</strong> <strong>Dantas</strong>; Carla Fernanda de Barros Ribeiro; Celso Ivam Conegero; Juída de Deus<br />
Palma Contar; Lucília Amaral Fontanari; Rosa <strong>Maria</strong> Soares Domingos; Suzana de Oliveira<br />
Grabski; Wanderley Cadamuro; Helena <strong>Maria</strong> Ramos dos Santos; Beatriz Brandão Assis<br />
Gonzales; <strong>Maria</strong> <strong>Lúcia</strong> <strong>Dantas</strong>; Solange paiva Cardoso<br />
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TABAGISMO ENTRE OS IDOSOS RESIDENTES NO ASILO SÃO VICENTE DE PAULO<br />
LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR<br />
Karen Akemi Semprebom; Roberta Quesada Zibordi; Cristina Hattanda; Claudia Ferreira<br />
Marin; Arethuza Sass<br />
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TIPAGEM SANGÜÍNEA PELO CURSO DE FARMÁCIA- FEIRA DE SAÚDE DE SARANDI<br />
Zilda <strong>Maria</strong> Salesse; Eliane Aparecida Campesatto Mella; Ricardo Toshikazu Yamamoto;<br />
Talma Reis Leal Fernandes; Kaciele Cristina Da Costa; Mônica Flores; Giselle <strong>Maria</strong> Benetti;<br />
Lílian Kate Pareira; Sinara Cristiane de Souza; Heveline Kronbauer Martinelli; Lazara Garcia<br />
Machado; Kellen Soraya Pacetti Dib; Fabiana Manfrim Grippa<br />
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UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - AMIGA DA AMAMENTAÇÃO<br />
Rosimeire Caleffi Docê; Leila Agra Felix; Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso<br />
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III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
AÇÕES DE SAÚDE: UNIVERSIDADE X COMUNIDADE<br />
Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso; Dirce<br />
Pereira da Cruz; Elaine Terezinha Turcatel; Joane Cechet Covatti; Ana Letícia; Angélica<br />
Thomazine; Aline de O. Brotto; Alexandra U. Santiago; Alex Sander Foss; Claúdia Gobbi;<br />
Claudia Frohlick; Catia Rios; Caren Cristina Salvi; Cristiane Pantaleão; Cristiane D. Conti;<br />
Daniele Dondoni; Diane Yamamoto; Diego A. K. da Silva; Elizange <strong>Maria</strong> Fachin; Emilia<br />
C. Zarpellon; Fabiana Severino; Francislene A. Biederman; Francine Neves; Fernando<br />
Dell Aringa; Honielly Palma Goes; Juliana Beux; Joziane Ficagna;; Juliana Mendes;<br />
Karina Isabel Vivian; Leila Machado; Michelle M. Sanches; Patrícia dos Santos; Priscila<br />
Conde Bogo; Rafaela Bramatti Silva; Renata M. dos Santos; Sabrina Dall Prá; Salete B.<br />
Scheid; Tatiane Lorenz; Thais Azzoni Lopes; Vanessa Viana; Viviane Vanderlinde<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto (Orientador)<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
A crise ambiental é um problema sério nos centros urbanos com ambientes degradados,<br />
atingindo alto índice de poluição atmosférica, hídrica e de solo. Os indicadores relativos<br />
à saúde apontam para um quadro epidemiológico em que se fazem presentes fatores de<br />
morbidade e mortalidade resultantes, do acesso desigual da população ao sistema de<br />
saúde e a falta de condições sanitárias adequadas. O presente estudo envolve<br />
professores, apoio técnico-administrativo e acadêmicos de enfermagem da<br />
Unioeste-Cascavel. Tendo como objetivo o desenvolvimento de ações preventivas e<br />
educativas visando a melhoria da qualidade das famílias. A população consta de 38<br />
famílias que vivem na margem do rio Cascavel - fundo do Bairro da Faculdade. Por meio<br />
da visita domiciliar foi aplicado um questionario que possibilitou a realização do<br />
diagnóstico das familias, o qual apontou segundo a percepção dos acadêmicos,<br />
precárias condições de higiene pessoal e ambiental. Presença de pediculose e<br />
escabiose, de insetos e roedores. Observou-se o acúmulo de lixo nas casa e ruas, sendo<br />
um grave problemas, pois quando chove, o lixo e levado para o rio Cascavel, no qual a<br />
Sanepar realiza a captação da água para o abastecimento da cidade. Constatou-se em<br />
varias residencias a existência de fossa negra. Detectaram-se problemas de pele, cárie<br />
dentária, alergias, uso da automedicação. Constataram-se crianças em idade escolar<br />
que estão fora da sala de aula; ausência de vagas na creche e desemprego acentuado.<br />
Os problemas evidenciados segundo a percepção das famílias são a falta de asfalto,<br />
iluminação, segurança pública e casos de vandalismo. Destino de lixos nos terrenos<br />
baldios e ao redor das casa, bem como ausência de esgoto público. Foi relatada<br />
dificuldade para conseguir consultas na unidade básica de saúde, bem como a<br />
localização do ponto de ônibus distante da comunidade com poucos horários. A<br />
abordagem da educação em saúde, foi o processo escolhido com instrumento visando<br />
melhorar as condições de vida da comunidade. Foram reforçadas as práticas sanitárias<br />
por meio da educação continua, em relação à saúde pessoal e coletiva. Observou-se o<br />
envolvimento dos acadêmicos com a comunidade, visando beneficiar as famílias e a<br />
troca de experiências. Constatou-se a receptividade das famílias solicitando o retorno<br />
dos acadêmicos.<br />
liza@certto.com.br; liza@certto.com.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
DELINQÜÊNCIA INFANTO-JUVENIL<br />
Cristiane Martins Pantaleão; Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso; Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Rosana<br />
Katia Nazzari<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso (Orientador)<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
A delinqüência vista como uma conduta anti-social é um problema estrutural, complexo,<br />
e multifacetado,onde além de fatores endógenos, o modelo econômico, político e social<br />
agudizam esta problemática. O objetivo foi investigar que predispõe à delinqüência<br />
infanto-juvenil. A metodologia utilizada foi por meio da pesquisa exploratória e<br />
bibliográfica. O estudo evidenciou que a delinqüência juvenil é freqüentemente usada<br />
para caracterizar uma conduta anti-social ou irresponsável.Quanto à abordagem<br />
sócio-econômica, constatou-se que a violência contra as crianças-jovens aparece muitas<br />
vezes na própria família. Os meninos de rua estão na faixa etária de 7 a 17 anos,<br />
desamparados da proteção familiar e, vulneráveis a uma variedade de perigos físicos e<br />
morais. A rua é a única escola que freqüentam e sua maior lição de vida configurando<br />
uma relação afetiva e de companheirismo em todas as situações. É junto ao seu grupo<br />
que as crianças-jovens delinqüentes encontram segurança, afeto, e se identificam<br />
embora com os modelos negativos valorizados pelo grupo, assumindo a identidade<br />
delinqüente. As crianças envolvem-se em infrações, sendo o processo de socialização<br />
junto à gang, na medida em que sua inserção no grupo responde às suas necessidades<br />
afetivas, de segurança e de subsistência; e progressivas identificações com os moldes<br />
(negativos) valorizados pelo grupo, passando a introjetas seus valores e a integrar um<br />
padrão de conduta violento, assumindo gradativamente uma identidade delinqüente. Os<br />
fatores que predispõem a delinqüência infanto-juvenil têm como causa extrema a<br />
pobreza, pela qual muito cedo as crianças precisam se inserir no mercado de trabalho<br />
sujeitas a maus tratos, desamparo familiar e a exploração de terceiros. O<br />
desajustamento predomina na família onde há indiferença, embriagues, violência,<br />
desamor e não raras vezes a permissividade exagerada. Conclui-se que a condição<br />
social de marginalidade traz de um lado, limitações às famílias no desempenho de suas<br />
funções afetivas e educativas; expectativas negativas com relação às crianças, as quais<br />
são estigmatizadas, percebidas e tratadas como delinqüentes em potencial; e por outro<br />
lado, as precárias condições de vida tornam-se altamente criminógenas. Os meninos de<br />
rua não têm tempo de serem crianças e adolescentes, suas vidas são recheadas de<br />
experiências infantis, juvenis e adultas. Seus sonhos são desfeitos pela insegurança,<br />
medo e rapidez de seus atos na luta pela sobrevivência. A comunidade deve participar<br />
na formulação das políticas, procurando soluções para os<br />
problemas.PALAVRAS-CHAVE: delinqüência, família, exclusão social.<br />
Dejair Cardoso Baseggio<br />
liza@certto.com.br; gessimc@terra.com.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
EMISSOES OTOACUSTICAS EM PACIENTES COM OTITE MÉDIA<br />
Paula Leticia Martins<br />
<strong>Cesumar</strong> - Centro de ensino superior de Maringá, Maringá - Paraná<br />
Cassia Cabrini Junqueira (Orientador)<br />
<strong>Cesumar</strong> - Centro de ensino superior de Maringa, Maringa - Paraná<br />
A otite media é uma das doenças mais comuns na população infantil.Resulta-se da<br />
inflamação muco periostal da cavidade do ouvido médio, e em algumas passoas, esta<br />
patologia pode estar relacionada a função alterada da tuba auditiva. Um procedimento<br />
clinico prático e não invasivo muito valioso para a audiologia clinica´são as emissões<br />
otoacusticas que detectam a ocorrência da deficiencia auditiva. A probabilidade de<br />
detectar alguma resposta de emissões otoacusticas em pacientes com otite média<br />
diminui com o grau da perda auditiva. Sendo assim o presente estudo terá o objetivo de<br />
caracterizar as emissões otoacusticas por estimulo transiente em individuos com curvas<br />
timpanométricas do tipo B e C. A amostra será constituida por 20 individuos com idades<br />
de 6 à 7 anos, submetidos a inspeção do meato acustico externo e imitanciometria para<br />
detectar problemas de orelha média. Não considerando o grau da perda auditiva,<br />
espera-se que as emissões aotoacusticas estimulo transiente seja registradas em menos<br />
que uma criaça diagnosticada com otite média. Nosso estudo destaca a importância das<br />
emissões otoacusticas na triagem universal em berçarios, creches e escolas, permitindo<br />
uma maior sofisticação no diagnóstico diferenciado de problemas auditivos complexos<br />
em crianças.<br />
Cesuamar<br />
paulalmartins@hotmail.com; centrodeotorrino@centrodeoorrino.com.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
HABILIDADES GERENCIAIS<br />
Sabrina Dal Prá; Alessandra Gonçalves dos Santos; Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Gessi<br />
<strong>Maria</strong> Cardoso<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto (Orientador)<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
Para gerenciar, é fundamental que se entenda as pessoas, sendo as habilidades<br />
imprescindíveis para o bom desempenho gerencial. O estudo objetivou descrever as<br />
habilidades necessárias para o gerenciamento das unidades básicas de saúde pelo<br />
enfermeiro. A metodologia utilizada foi por meio da pesquisa acadêmica, exploratória,<br />
descritiva e bibliográfica. Os resultados da pesquisa evidenciam que as habilidades<br />
enfocadas na bibliografia são: comunicação, criatividade, empatia, ética, intuição,<br />
motivação, liderança, mudança e negociação facilitando o desenvolvimento gerencial<br />
realizado pelo enfermeiro. Observou-se que as habilidades gerenciais estão sendo cada<br />
vez requeridas para desenvolver o empoderamento e a performace nas organizações.<br />
As habilidades representam o significado em suas diferentes dimensões: individual,<br />
organizacional e social. Tão importante que, o ser humano,às vezes até em seu nível<br />
inconsciente, quando considera o seu trabalho valioso, aplica todo o potencial de<br />
energia, habilidade e capacidade, para a consecução dos objetivos e das metas da<br />
organização. Conclui-se que as habilidades interpessoais assumem um caráter<br />
extremamente importante, em que o trabalho em equipe é uma constante, fazendo com<br />
que os gerentes sejam hábeis na condução de processos interdisciplinares. Além disso,<br />
os gerentes são responsáveis pelo desenvolvimento do perfil criativo e inovador dos<br />
trabalhadores de saúde, atuando como agente catalizador das habilidades da equipe.<br />
liza@certto.com.br; liza@certto.com.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
LIBERDADE SEXUAL NA TERCEIRA IDADE<br />
Evelyn Ruela Chaves; Patrícia Olvídio Carreira; Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso; Elizabeth <strong>Maria</strong><br />
Lazzarotto; Dirce Pereira da Cruz<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Cascavel - Paraná<br />
Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso (Orientador)<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
A idéia de que as pessoas perdem suas habilidades sexuais a medida que inicia a 3º<br />
idade é um preconceito, que é alimentado pela desinformação e pela má interpretação<br />
das inevitáveis mudanças fisiológicas, que ocorrem nas mulheres. O estudo objetivou<br />
investigar, questões relacionadas à vida sexual de mulheres a 3º idade. Utilizou-se da<br />
pesquisa exploratória, descritiva com abordagem quanti-qualitativa. A população constou<br />
de dez mulheres casadas, com idades entre 50 a 65 anos, residentes no Município de<br />
Janiópolis/PR. O instrumento utilizado foi uma entrevista semi-estruturada. Os resultados<br />
da análise evidenciam que a 3º idade é caracterizada como uma fase,onde o sexo fica<br />
em segundo ou terceiro plano e as dificuldades sociais, físicas, culturais e psicológicas,<br />
moldam o comportamento da mulher de forma a inserir-lhe um consenso de que nesta<br />
idade o sexo é pouco praticado pelas mulheres. Contatou-se repulsão as atividades<br />
sexuais em algumas mulheres, segundo o relato: não tenho mais vontade, eu não ligo<br />
mais para isso, é o marido que quer, faço por obrigação, para satisfazer o marido. Outras<br />
aceitam as mudanças com naturalidade: sinto como quando eu era nova, acho que a<br />
idade não interferiu na sexualidade, eu não tenho tempo ruim. Quanto as dificuldades<br />
sexuais, seis mulheres citaram não terem dificuldades sexuais, em contrapartida quatro<br />
delas relataram falta de desejo e problemas de saúde. Os problemas de ordem sexuais<br />
pontuaram-se que cinco delas não conversam sobre os problemas sexuais, três delas<br />
mantém diálogo com amigas, uma conversa com o marido e uma com o médico. Sobre o<br />
conhecimento das mudanças biológicas, evidenciou-se que três desconhecem, e sete<br />
conhecem somente os sintomas da menopausa. Em relação a participação em<br />
programas sociais, as dez mulheres não participam e oito delas emitem o desejo de<br />
participar. Conclui-se que, a sexualidade na 3º idade, é um tema difícil de ser trabalhado,<br />
pela falta de diálogo, fruto de uma educação repressora devido aos tabus e preconceitos<br />
que envolvem a sexualidade. Observa-se a necessidade de realizar um trabalho<br />
educativo/social, onde as mulheres possam participar, estreitando laços de amizades.<br />
liza@certto.com.br; gessimc@terra.com.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
MENSURAÇÃO DE PROCEDIMENTOS REFERENTES AO MANUSEIO DE RESÍDUO<br />
SÓLIDO DE SAÚDE - MATERIAIS PERFUROCORTANTES EM HOSPITAL E<br />
FARMÁCIA NA CIDADE DE ASTORGA - PR<br />
Lucimeire Spinelli<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
Anderson José de Melo e Silva (Orientador)<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringa, Maringa - Paraná<br />
O lixo contém uma grande quantidade de matéria de origem orgânica, porém, do ponto<br />
de vista sanitário, a importância dos resíduos sólidos como causa direta de doenças não<br />
esta comprovada, mas como fator indireto, esses resíduos sólidos exercem grande<br />
importância na transmissão de patologias. A presença de microorganismos contidos em<br />
materiais de origem ligada à resíduos de saúde cria um ambiente ecologicamente<br />
favorável para inúmeros vetores tais como artrópodes (moscas, baratas, etc.) e roedores,<br />
que encontram, nos resíduos sólidos, alimento e assim, condições adequadas para<br />
proliferação. Devido a presença de material patogênico e a ineficiência do manejo de<br />
resíduos sólidos de saúde, incluídos desde a geração, o manejo, a segregação<br />
inadequada e a falta de tecnologia para o seu tratamento e disposição final, constitui-se<br />
um risco para saúde da comunidade em geral. Dada a gravidade destes resíduos, em<br />
especial os materiais perfurocortantes, ressalta-se a necessidade de melhor avaliar e<br />
informar sobre o manejo de resíduo sólido de saúde, desde a geração até o seu destino<br />
final, informando e conscientizando através de re-educação sanitária ao público alvo.<br />
Dessa maneira, visando um trabalho informativo e esclarecedor do manuseio dos<br />
resíduos, com ênfase para os materiais perfurocortantes e os equipamentos de proteção<br />
individual, tem-se por objetivo deste trabalho informar procedimentos básicos para<br />
manejo dos resíduos sólidos de saúde, considerados perigosos, com finalidade de<br />
promover saúde coletiva bem como proceder a separação didática, de maneira<br />
informativa, dos tipos de resíduos sólidos de saúde. Para tanto, utilizou-se de inquérito<br />
investigatório realizado em 12 farmácias de dispensação e 1 hospital da cidade de<br />
Astorga - Pr, no sentido de coletar informações de gerenciamento de resíduos sólidos<br />
de saúde desses locais, antes e depois de palestras educativas ao público alvo<br />
(profissionais regionais), ressaltando principalmente os cuidados com os materiais<br />
perfurocortantes e os equipamentos de proteção individual. Os resultados, coletados e<br />
analisados apresentam-se plotados em gráfico permitindo observar o perfil estatístico<br />
dessa população alvo e seus critérios de trabalho em relação aos procedimentos para<br />
contenção de acidentes ocupacionais.<br />
lucimeirespinelli@hotmail.com;<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA COM PACIENTES ONCOLÓGICOS<br />
Angela Elisabete Rodrigues; Regivani <strong>Maria</strong> de Oliveira; Thaís Sene Campos; Bethania<br />
Mara Possatto; Caciara Possatto; Charlene Gusman; Juice Ishie Macedo<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
Evani Marques Pereira (Orientador)<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
O Projeto de Extensão em Enfermagem (PROENFER), trata-se de um projeto que<br />
propõe um trabalho de esclarecimento, orientação, e atividades voltadas a melhor<br />
qualidade de vida da comunidade, realizado por acadêmicos do Curso de Enfermagem<br />
do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR, sob a orientação de professores<br />
capacitados e apoio da Instituição. O trabalho visa a promoção a prevenção da saúde.<br />
Segundo STORTZ (1993), a educação em saúde apresenta- se como uma área de saber<br />
marcadamente instrumental. Cumpre um papel significativo que fale ao crescente<br />
interesse pela prevenção e promoção a saúde, diante de alguns problemas concretos.<br />
Uma das experiências vivenciadas através da extensão do PROENFER foi direcionada a<br />
pacientes oncológicos em tratamento quimioterápicos e radioterápicos, instalados em<br />
uma casa de apoio, e que necessitam de atendimento em Maringá. Durante o<br />
desenvolvimento deste trabalho, observamos que além de ser um grande problema<br />
biológico vivenciado por estas pessoas, dado a gravidade da doença, existe também<br />
interferência no emocional do paciente. Desenvolvendo atividades recreativas e<br />
educacionais, buscando a motivação e a socialização, o PROENFER representou para<br />
estas pessoas a comunicação que motiva a incorporar outros cuidados de saúde e o<br />
apoio emocional necessário.<br />
angelaerodrigues@yahoo.com.br; evanimarques@cesumar.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
OCORRÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO ENTRE OS COLETORES DE LIXO<br />
DA CIDADE DE MARINGÁ<br />
Graziella Gomes de Oliveira; Ana Paula Bianchi Botega; Tássia Vernasqui; <strong>Maria</strong>na<br />
Fernandes de Toledo Piza<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
Ana Patrícia Pires Nalesso (Orientador)<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
O município de Maringá possui serviço de coleta de lixo público que é realizado por<br />
coletores de lixo que fazem a coleta de todo o lixo da cidade, que é dividida em 2 zonas:<br />
sul e norte. A coleta na zona sul e feita de segunda, quarta e sexta-feira, enquanto na<br />
zona norte a coleta é feita de terça, quinta e sabado. O lixo hospitalar segue uma rotina<br />
especial que pode ser feita tantouma quanto duas vezes por semana, variando de<br />
acordo com aquantidade de lixo e a necessidade da coleta. O lixo comercial e residencial<br />
é feito em dois turnos: diurno e noturno, sendo que o período diurno conta com126<br />
coletores trabalhando juntamente com 12 caminhões, já o período noturno conta com 57<br />
coletores e 8 caminhões que se distribuem pela cidade seguindo as zonas. O lixo<br />
coletado é depositado no aterro sanitário municipal. A remuneração dos coletores no<br />
periodo da pesquisa variava de R$335,00 até R$359,00, variando de acordo com o<br />
tempo de serviço. O presente trabalho buscou através de um estudo epidemiológico<br />
identificar a ocorrência de acidentes de trabalho entre os coletores de lixo da cidade de<br />
Maringá. Para fins deste estudo foi delimitado o período de 12 meses para referência de<br />
acidentes de trabalho. Para tanto se aplicou um questionário estruturado fechado em<br />
uma amostra de 54% do total de coletores escolhida de maneira simples ao acaso. Os<br />
resultados encontrados demonstram que em um período de 12 meses, 64% dos<br />
trabalhadores sofreram algum tipo de acidente no trabalho, sendo a causa<br />
predominante, acidentes com objetos cortantes e perfurantes, 72% acidentes causados<br />
por vidros e 14% por agulhas. Destes, 4% tiveram atendimento após o acidente, sendo<br />
que apenas 22% teve complicações decorrentes destes acidentes. Um dado relevante<br />
também observado é que 57% dos trabalhadores residem em municípios vizinhos a<br />
Maringá. Desta forma o estudo mostra a alta prevalência de acidentes no trabalho entre<br />
estes trabalhadores e que embora haja uma assistência, existem casos que não são<br />
atendidos, e ainda sugere que tais acidentes poderiam ser evitados se o lixo fosse<br />
adequadamente embalado para a coleta, e se a utilização de materiais para proteção<br />
fosse mais efetiva entre estes trabalhadores.<br />
CESUMAR<br />
gomes@wnet.com.br; apatricia@cesumar.com.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
PERFIL DAS FAMÍLIAS QUE RESIDEM NAS MARGENS DO RIO CASCAVEL<br />
Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Gessi <strong>Maria</strong> Cardoso; Dirce Pereira da Cruz; Elaine<br />
Terezinha Turcatel; Joane Cechet Covatti; Ana Letícia; Angélica Thomazine; Aline de O.<br />
Brotto; Alexandra U. Santiago; Alex Sander Foss; Claúdia Gobbi; Claudia Frohlick; Catia<br />
Rios; Caren Cristina Salvi; Cristiane Pantaleão; Cristiane D. Conti; Daniele Dondoni;<br />
Diane Yamamoto; Diego A. K. da Silva; Elizange <strong>Maria</strong> Fachin; Emilia C. Zarpellon;<br />
Fabiana Severino; Francislene A. Biederman; Francine Neves; Fernando Dell Aringa;<br />
Honielly Palma Goes; Juliana Beux; Joziane Ficagna;; Juliana Mendes; Karina Isabel<br />
Vivian; Leila Machado; Michelle M. Sanches; Patrícia dos Santos; Priscila Conde Bogo;<br />
Rafaela Bramatti Silva; Renata M. dos Santos; Sabrina Dall Prá; Salete B. Scheid;<br />
Tatiane Lorenz; Thais Azzoni Lopes; Vanessa Viana; Viviane Vanderlinde<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto (Orientador)<br />
UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
Os aspectos sócio-econômicos impedem o controle sanitário da população em países<br />
pobres, onde problemas como desnutrição e falta de condições básicas de higiene<br />
contribuem para a formação de foco endêmicos e epidêmicos. Este trabalho é<br />
desenvolvido para as famílias que residem na margem do rio Cascavel, localizados no<br />
fundo do Bairro da Faculdade. Tem como objeto a realização de ações preventivas e<br />
educativas em saúde e ambiente e desenvolver a experiência e a articulação entre a<br />
Universidade e a Comunidade. A população consta de 38 famílias, atendidas pelos<br />
acadêmicos do curso de enfermagem, foram submetidas a um questionário, sendo<br />
adotada uma família para cada dois acadêmicos. Na análise do perfil das famílias, (52%)<br />
são do sexo masculino e (48%) feminino. A idade constou (32%) crianças, (24%)<br />
adolescentes e (36%) adultos. A escolaridade apontou que (53%) tem o primeiro grau<br />
incompleto e 14% são analfabetos/ semi-alfabetizados. Quanto à profissão (18%) são<br />
domésticas, (43%) pedreiro, porteiro, carpinteiro, catador de papel, vigia e eletricista e<br />
outros. A renda mensal de (81%) é de 1-2 SM e (16%) de 2-4 SM. Sobre o saneamento,<br />
(86%) tem água tratada, (14%) usa água de poço e nascente, (32%) tem coleta urbana<br />
de lixo, (68%) queimam o lixo, emperram ou jogam a céu aberto, (79%) tem fossa negra<br />
e (60%) tem insetos e roedores nas residências. Na alimentação (27%) consomem<br />
arroz/feijão, (23%) ingerem carne e frango, (35%) frutas, verduras e legumes. Somente<br />
(14%) não possuem horta no domicílio. Por meio da visita domiciliar, os acadêmicos<br />
desenvolveram ações preventivas e educativas em relação à higiene-pessoal e<br />
ambiental. As ações realizadas pelos acadêmicos é considerada fundamental, pois, os<br />
benefícios resultam em melhoria para a comunidade e, a vivência dos problemas pelos<br />
acadêmicos, amplia a consciência ecológica e o censo humanitário. Nesse sentido, a<br />
integração/socialização com a comunidade propicia o aprendizado e a prática para o<br />
exercício profissional.<br />
liza@certto.com.br; liza@certto.com.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
PREVALÊNCIA DE TABAGISMO EM DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO<br />
SUPERIOR<br />
Michele Cristina Vendrametto; Michel Silveira Bragatto; Mônica Flores; José Gonçalves<br />
Vicente; Edivan Rodrigo de Paula Ramos; Sidney Edson Mella Junior<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
Eliane Aparecida Campesatto Mella (Orientador)<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
O tabagismo é uma das maiores preocupações da sociedade moderna devido aos<br />
efeitos deletérios que acarreta na população. Percebe-se que não há controle eficaz dos<br />
órgãos de saúde pública para regular e coibir tal prática. Sabendo-se da importância do<br />
ensino universitário na formação de hábitos e costumes, principalmente na população<br />
jovem, o presente trabalho em um primeiro momento, fez uma avaliação minuciosa sobre<br />
o tabagismo entre professores universitários, para um posterior levantamento de dados<br />
entre os acadêmicos, objetivando gerar subsídios para a implementação de um<br />
programa institucional anti-tabagismo. Foram aplicados questionários a 336 docentes do<br />
Centro Universitário de Maringá. Os resultados indicam 81,55% de não fumantes,<br />
10,11% ex-fumantes e 8,34% de fumantes. Entre os não fumantes, 38,1% são mulheres<br />
e 43,45% homens. Em todas as áreas analisadas a prevalência de fumantes foi baixa,<br />
com destaque para a área de saúde, onde se pode observar também, número<br />
relativamente alto de ex-fumantes. A maior porcentagem de indivíduos que fumam mais<br />
de 10 cigarros por dia está na área de ciências humanas, destacando-se em relação a<br />
outras áreas. A maioria dos fumantes, tanto homens quanto mulheres, não fumam no<br />
ambiente de trabalho. O estudo mostrou também uma relação entre o fumo e ausência<br />
de exercícios físicos, assim como fumo/bebida. As Análises das informações reforçam a<br />
necessidade de campanhas institucionais para o combate ao tabagismo, principalmente<br />
nas áreas de ciências humanas onde percebeu-se um número elevado de fumantes em<br />
relação a abstêmios.<br />
Probic<br />
michelecv@hotmail.com; eliane@cesumar.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO DEPENDENTE QUÍMICO<br />
<strong>Maria</strong> <strong>Lúcia</strong> <strong>Dantas</strong>; Carla Fernanda de Barros Ribeiro; Celso Ivam Conegero; Juída de<br />
Deus Palma Contar; Lucília Amaral Fontanari; Rosa <strong>Maria</strong> Soares Domingos; Suzana de<br />
Oliveira Grabski; Wanderley Cadamuro; Helena <strong>Maria</strong> Ramos dos Santos; Beatriz<br />
Brandão Assis Gonzales; <strong>Maria</strong> <strong>Lúcia</strong> <strong>Dantas</strong>; Solange paiva Cardoso<br />
UEM - Universidade Estadual de Maringá, Maringá - Paraná<br />
Solange Paiva Cardoso (Orientador)<br />
UEM - Universidade Estadual de Maringá, Maringá - Paraná<br />
O Projeto de extensão denominado Programa de prevenção e Tratamento do<br />
dependente Químico, proposto e realizado pela Diretoria de Assuntos Comunitários da<br />
Pró-Reitoria de Recursos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de<br />
Maringá, tem o objetivo de oferecer um trabalho de prevenção e tratamento ao<br />
dependente químico no aspecto físico, mental, social, espiritual e jurídico de servidores e<br />
acadêmicos da Universidade Estadual de Maringá que apresentem dependência química<br />
em relação a drogas lícitas e ilícitas. As famílias dos participantes também recebem<br />
assistência em reuniões de grupos de apoio e através de visitas domiciliares. A<br />
prevenção inclui a informação,divulgação e distribuição de folders. No tratamento,<br />
realiza-se a identificação, o diagnóstico, o encaminhamento e o acompanhamento dos<br />
casos pela equipe de profissionais. No período de março/01 a março/02 os atendimentos<br />
psicológico, clínico e social totalizaram 64,90% destinados aos servidores, 28,50% aos<br />
familiares e 6,60% aos acadêmicos.Realizamos o I Seminário sobre Dependência<br />
Química o quel dentre outros assuntos, destacamos a palestra: Comentários à Lei<br />
Antitóxico 6368. Concluímos que de modo geral a questão da dependência merece<br />
extrema atenção, e os atendimentos revelam que muitos ainda não reconhecem a<br />
dependência química como uma situação provocada por diversos fatores necessitando<br />
do envolvimento familiar e interdisciplinar no processo terapêutico.<br />
UEM<br />
sec-dct@uem.br;<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
TABAGISMO ENTRE OS IDOSOS RESIDENTES NO ASILO SÃO VICENTE DE<br />
PAULO LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR<br />
Karen Akemi Semprebom; Roberta Quesada Zibordi; Cristina Hattanda; Claudia Ferreira<br />
Marin; Arethuza Sass<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
Alice <strong>Maria</strong> de Souza-Kaneshima (Orientador)<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
O consumo excessivo de tabaco pode estar associado ao desencadeamento de<br />
inúmeros tipos de câncer, além de contribuir para a cronificação de várias outras<br />
doenças que podem resultar em um aumento no número de óbitos. Diante deste<br />
problema, este trabalho teve por objetivo avaliar o perfil e o consumo de tabaco entre os<br />
idosos residentes no Asilo São Vicente de Paulo, Maringá-PR. A entrevista foi realizada<br />
com auxílio de formulários contendo perguntas específicas para a obtenção de<br />
informações pessoais e sobre a freqüência do consumo de tabaco pelos idosos. Durante<br />
a realização do estudo, foram entrevistados 40 idosos, sendo verificado que 32,5% eram<br />
tabagistas, 27,5% foram enquadrados como ex-tabagistas enquanto que 40% nunca<br />
fumaram. No grupo de idosos tabagistas, apenas 7,6% não apresentam problemas<br />
crônicos de saúde, enquanto que 69,2% deste grupo apresentam problemas<br />
cardiovasculares e 15,4% são diabéticos. No grupo de idosos ex-tabagistas, todos<br />
apresentam problemas crônicos de saúde, sendo que 45,4% apresentam problemas<br />
cardiovasculares, 27,2% problemas pulmonares e 27,2% são diabéticos. Observou-se<br />
também outros tipos de patologias, tanto entre os tabagistas como entre os<br />
ex-tabagistas. Além disso, foi possível constatar que 95% dos tabagistas já possuíam o<br />
hábito de fumar antes de ingressarem no asilo, enquanto que os 5% restantes<br />
adquiriram este hábito após o ingresso na instituição. Muitos idosos tabagistas (38,4%)<br />
pensam em parar de fumar pois acham que o cigarro está prejudicando sua a saúde, no<br />
entanto 15,3% acham que o cigarro não faz mal à saúde e 46,1% acreditam que o<br />
cigarro pode causar algum tipo de problema à saúde, mas mesmo assim não pensam<br />
em parar de fumar. Vários motivos foram determinados como sendo causas que<br />
levaram este grupo de idosos a tornarem-se tabagistas: por prazer ou satisfação<br />
(15,3%), como calmante (30,7%), por distração (15,3%) e a maioria por influência dos<br />
amigos e familiares (53,7%). Algo positivo foi que a maior parte dos idosos tabagistas<br />
(69,1%) afirmaram ter diminuído o consumo de cigarros no asilo. Quando levam-se em<br />
consideração a alta freqüência de tabagismo e a sua relação com os fatores de riscos<br />
para o estabelecimento das doenças crônicas provenientes deste hábito, há necessidade<br />
de serem estabelecidas estratégias de combate ao tabagismo bem como a implantação<br />
de novos programas que venham a realizar intervenções preventivas mais eficazes que<br />
aquelas que já estão sendo executadas.<br />
CESUMAR<br />
kasempre@uol.com.br; edilsonealice@uol.com.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
TIPAGEM SANGÜÍNEA PELO CURSO DE FARMÁCIA- FEIRA DE SAÚDE DE<br />
SARANDI<br />
Zilda <strong>Maria</strong> Salesse; Eliane Aparecida Campesatto Mella; Ricardo Toshikazu Yamamoto;<br />
Talma Reis Leal Fernandes; Kaciele Cristina Da Costa; Mônica Flores; Giselle <strong>Maria</strong><br />
Benetti; Lílian Kate Pareira; Sinara Cristiane de Souza; Heveline Kronbauer Martinelli;<br />
Lazara Garcia Machado; Kellen Soraya Pacetti Dib; Fabiana Manfrim Grippa<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
Sidney Edson Mella Junior (Orientador)<br />
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, Maringá - Paraná<br />
No dia 20 de outubro de 2002 realizou-se a I FEIRA DE SAÚDE DE SARANDI. Por esta<br />
ocasião o curso Farmácia do CESUMAR esteve participando do evento, onde o objetivo<br />
era envolver as mais diversas áreas e atividades concernentes a melhoria da saúde e<br />
qualidade de vida da população. Assim, pretendeu-se colaborar com essa iniciativa,<br />
realizando tipagem sanguínea na população, já que tal procedimento faz parte do rol de<br />
atividades e aprendizado realizados pelo curso. As tipagens sanguíneas ABO e Rh<br />
foram feitas através da técnica de aglutinação em lâmina. De 264 pessoas analisadas<br />
37,5% possuíam sangue tipo A com Rh Positivo, 2,65% A Rh Negativo, 9,47% B Rh<br />
Positivo, 1,9% B Rh Negativo, 1,9% AB Rh Positivo, 0,38% AB Rh Negativo, 42,8% O Rh<br />
Positivo, 3,40% O Rh Negativo. Podemos considerar que os resultados obtidos através<br />
dos dados expostos acima estão dentro da previsão, pois encontram-se dentro dos<br />
limites estatísticos estabelecidos pela bibliografia consultada. De acordo com os<br />
objetivos propostos, a participação no evento foi extremamente proveitosa, sendo útil<br />
para todos as partes envolvidas. A participação acadêmica ativa foi determinante para<br />
que os trabalhos transcorressem de maneira organizada, eficiente e tranquila. O retorno<br />
por parte dos acadêmicos foi satisfatório, sendo que a maioria deles se prontificou a<br />
participar de outras atividades semelhantes. A participação popular foi maciça, sendo o<br />
local montado para a atuação do curso de Farmácia do CESUMAR um dos mais<br />
visitados. Ainda, houve um grande número de pessoas que, além de realizarem os<br />
exames, procuraram informações a respeito do tema exposto. Assim, pôde-se trabalhar<br />
com os acadêmicos não só a prática, mas também as noções teóricas relativas às<br />
atividades desenvolvidas. Pelo grande número de pessoas que passaram pelo local,<br />
houve também uma divulgação da instituição e do curso de Farmácia. Ainda, houve<br />
extensos agradecimentos por parte da comissão organizadora, projetando também o<br />
CESUMAR para os órgãos de saúde pública da região, possibilitando futuras parcerias<br />
que possam contribuir para o desenvolvimento pedagógico da instituição e, como<br />
contrapartida, da saúde pública da região.<br />
CESUMAR<br />
mella@cesumar.br; mella@cesumar.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - AMIGA DA AMAMENTAÇÃO<br />
Rosimeire Caleffi Docê; Leila Agra Felix; Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto; Gessi <strong>Maria</strong><br />
Cardoso<br />
Unioeste - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
Elizabeth <strong>Maria</strong> Lazzarotto (Orientador)<br />
Unioeste - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná<br />
Durante longos anos pensou-se que amamentar era um ato instintivo e natural. Pôr o<br />
bebê no peito era suficiente para o leite fluir e saciar a fome. Nas últimas décadas, mitos,<br />
tabus e práticas inadequadas dos profissionais respondem pelas profundas mudanças<br />
na cultura da alimentação infantil, nos primeiros anos de vida e no comportamento da<br />
mulher frente à amamentação. Este trabalho objetivou caracterizar a importância da<br />
orientação do incentivo ao aleitamento materno no programa de pré-natal, contribuindo<br />
com estratégias para o planejamento de unidade básica de saúde amiga da<br />
amamentação. A metodologia utilizada foi por meio da pesquisa acadêmica, bibliográfica,<br />
exploratória e descritiva. O resultado evidenciou que a atuação do enfermeiro durante a<br />
gestação deve estar centrada na promoção do aleitamento, permitindo a identificação de<br />
fatores de risco, diagnóstico de patologias e prenenção de complicações. Estas<br />
orientações podem ser feitas de duas formas: atividade educativa e assistencial. A<br />
educação é o preparo das mulheres para a lactação durante o período pré-natal,<br />
comprovadamente contrubui para o sucesso do aleitamento materno. Há evidências<br />
epidemiológicas suficientes que embasam e recomendam a amamentação exclusiva por<br />
aproximadamente seis meses. No entanto, ainda é baixo o número de mulheres que<br />
cumprem com essa recomendação, por desconhecimento da importância do aleitamento<br />
materno para a sáúde da criança e da mãe e também devido às práticas e crenças<br />
culturais. Outros fatores como a promoção inadequada de substitutos do leite materno, a<br />
falta de confiança da mãe quanto a sua capacidade de amamentar o seu filho e práticas<br />
inadequadas dos profissioanis de saúde. Conclui-se que o compromisso com a<br />
promoção do aleitamento materno por meio da readequação das rotinas/ações do<br />
profissional pela proposta unidade básica de saúde amiga da amamentação deve estar<br />
na agenda das prioridades dos gestores de saúde. O profissional enfermeiro<br />
desempenha um papel de extrema relevância na assistência à mulher-mãe-nutriz. Para<br />
tal, necessita instrumentalizar-se com conhecimentos e habilidades, cumprindo com o<br />
seu papel de profissional da saúde e coloaborando com a garantia do direito de todas a<br />
criança de ser ammamentada.<br />
liza@certto.com.br; liza@certto.com.br<br />
III EPCC - Encontro de Produção Científica do <strong>Cesumar</strong> - ANAIS