Tese apresentada como requisito para a obtenção do título de ...

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4.2. A articulação temporal do espírito objetivo 4.2.1. Espíritos dos povos: os degraus do espírito do mundo 4.2.2. O espírito do mundo como realização da liberdade política 4.2.3. Lógica e religião 4.2.4. O mundo germânico como reconciliação entre política e religião 5. A última tentativa de teodicéia 5.1. O olhar do conceito 5.2. Uma tipologia da necessidade 5.3. A teodicéia abandona a ingenuidade 5.4. O herói: o homem de negócios do espírito do mundo 6. O reconhecer da Weltgeschichte como prova da existência de Deus 6.1. Do espírito objetivo ao espírito absoluto:a realização de imia finalidade 6.2. Da crença ao saber 6.3. Pintar o cinza sobre cinza: o olhar crepuscular da filosofia CONCLUSÃO: VMJl AW>i^OSA GLOSSÁRIO BIBLIOGRAFIA
ABREVIATURAS UTILIZADAS PARA AS OBRAS DE HEGEL Da edicão Suhrkamp, Werke in zwanzig Bänden, ed. Moldenhauer / Michel: Vhäno-Phänomenologie des Geistes WL-Wissenchafl der Logik (1,11) KVh-Grundlinien der Philosophie des Rechts Enz-Enzyklopädie der philosophischen Wissenschaften (1,11, III) VhG-Vorlesungen über die Philosophie der Geschichte VhKel-Vorlesungen über die Philosophie der Religion (I, II) GPh- Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie (I, II, III) Outras edições: VG- Die Vernunft in der Geschichte, ed. J. Hoffmeister, Hamburg, Felix Meiner Verlag, 1955 RH- La raison dans V Histoire, trad. Papaioannou, Paris, Christian Bourgois Editeur, 1965 FhH-Leçons sur la Philosophie de L'Histoire, trad. Gibelin, Paris, Vrin, 1987. VB-Fragments de la période de Berne, trad. Legros/ Verstraeten, Paris, Vrin, 1987.
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espírito, sem levar a sério seu c
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Hegel, na Introdução à Ciência
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estrutura mental de um sujeito fini
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procura desenvolver luna teoria que
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intelectual do Absoluto, como chega
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oequívoco da crítica kantiana, no
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Hegel desdenha dessa ingênua refut
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se constitui numa das razões de bu
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3.2.0 começo pelo finito Segundo K
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cosmológica: Hegel localiza corret
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A impossibilidade de passar do cond
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Há uma constatação, por parte do
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Buscaremos inicialmente no conhecim
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instrumento de validação do discu
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Este mostrar, todavia, só se const
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motor do conceito. Hegel dirá nos
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o absolutamente Absoluto: "a expres
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características do Absoluto hegeli
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verdadeira das coisas formavam um m
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Segundo Hegel, confornne vimos no c
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como uma prova histórica e teleol
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Conforme vimos na primeira parte de
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quanto como a mais alta expressão
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menos mostrada pela crescente racio
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dos povos (Volkgeister), sendo que
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constituem os momentos lógicos do
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sujeito a encontrar-se satisfeito o
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A subsunção, todavia, do "conteú
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D. Rosenfíeld, ao refletir sobre o
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Essa exposição se fará em quatro
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produzido, é o que constitui em ge
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Deus. Trata-se da religião cristã
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A passagem do povo romano ao povo g
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o culto protestante elimina os vest
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político, por sua vez, consistiria
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Para Hegel, o cidadão suprassume,
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Robespierre e Cristo erram por faze
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CAPÍTULO 5 A ÚLTIMA TENTATIVA DE
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mostrar que ela não é, nem uma hi
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pois só nesse caso poderíamos rea
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Walsh disciplina "filosofia da hist
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Hegel, ao referir-se à história m
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toupeira". Ora, essa referência no
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natureza como que escondido, intern
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excluir, do relato da Weltgeschicht
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trecho citado, duas determinações
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Ao dizermos que o espírito é o re
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Quando, então, analisamos o mundo
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pretende que uma razão divina gove
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nesse campo. A natureza, conforme a
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exteriorizar-se (e portanto, també
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Poderíamos acrescentar ao comentá
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apenas ao Absoluto. Se, para Leibni
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não ser como em-si é a vontade im
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dent allgemeinen bewusstlosen Insti
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Os capítulos 4 e 5, através da an
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uma sucessão de espíritos limitad
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partir daquele, de tal sorte que o
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prova da existência de Dens. O fil
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não se faz sem Deus, mas é essenc
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hegeliano da idéia de causa final
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Um dos atestados dessa distância e
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ou seja, segundo sua verdade, pelo
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Analogamente à prova aristotélica
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interna das categorias nos bastaria
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V ernünftigkeit-racionalidade V er
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Tenaer Kritische Schriften, ed.Pög
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1947. Les preuves de l'existence de
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Dialectique et Structure dans la Ph
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Horn J.C., Uber der Unterschied von
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Cultural, 1983 Platão, Fédon, ed.
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1975. Taylor C., Hegel, Cambridge,
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