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Everton Flavio Rufino Seara.pdf - DSpace

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as necessidades de validação dos fluxos propostos.<br />

Neste sentido, a DHT é vista pelo sistema como uma caixa preta, com seu funcionamento<br />

interno projetado de forma simples, e tendo como principal objetivo atender requisições<br />

de busca e inserção de objetos.<br />

Assim, é assumido que cada um dos peers integrantes da DHT possui uma lista,<br />

armazenada em XML, que identifica todos os nodos da rede. A comunicação entre os<br />

nodos ocorre de forma direta, como ilustra a Figura 7.4 (a).<br />

Figura 7.4: Comunicação interna entre os peers da DHT<br />

Além disso, considera-se que nodos da DHT podem estar indisponíveis, como no exemplo<br />

apresentado na Figura 7.4 (b). O exemplo demonstra uma rede composta por 4<br />

peers, sendo que um deles (Nodo3) encontra-se inativo, ou seja, não recebe e nem envia<br />

mensagens. Neste cenário, a comunicação entre os outros peers transcorre normalmente,<br />

o que garante o funcionamento do sistema e torna possível o acesso à réplicas de objetos.<br />

É de suma importância deixar claro que durante os experimentos não é considerado a<br />

entrada de novos peers na rede. No entanto, como dito anteriormente, nodos inicialmente<br />

inseridos podem entrar e sair do sistema.<br />

Neste contexto, buscas são iniciadas pela DHT a partir do recebimento do DOI como<br />

mensagem e retornam a URI do DP onde o objeto foi localizado. Vale destacar que<br />

durante o processo de busca, réplicas do conteúdo requisitado podem ser encontradas em

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