21.12.2013
•
Views
ANEXO 10 – PREMISSAS WDR 1994 (BM) E PL 4.147 488 Art. 42. Nos serviços de saneamento básico que, à data de publicação da Lei n o 8.987, de 1995, estavam sendo prestadas sem contrato ou convênio que contemplasse a matéria disposta nos arts. 23, X e XI, e 36 daquela Lei, inclusive nos casos de advento do termo final do contrato, o titular e o respectivo prestador deverão, formalmente, acordar sobre os critérios e a forma de indenização das parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados. § 1 o Na ausência de acordo, cumprirá ao titular, independentemente do motivo da extinção da prestação dos serviços, prévia e cautelarmente, indenizar o respectivo prestador, em valor não inferior a três vezes o montante de receitas transferidas no último ano civil da área de titularidade em litígio para outras áreas. § 2 o O valor a que se refere o parágrafo anterior será depositado em uma única parcela ou de outra forma pactuada entre as partes, e será compensado ou restituído, no todo ou em parte, em valores atualizados, conforme o valor definitivo da indenização que vier a ser fixado. § 3 o Aplica-se a norma deste artigo, sem prejuízo do disposto nos arts. 42, § 2 o , 43, 44 e 45 da Lei n o 8.987, de 1995. Art. 43. Nos serviços de saneamento básico de interesse comum que, à data de publicação desta Lei, esteja o Município prestando alguma das atividades previstas no inciso I do art. 2 o , o Município e o respectivo Estado deverão formalmente acordar sobre os critérios e a forma de indenização dos bens reversíveis não depreciados e amortizados, a ser feita pelo Estado em favor do Município. § 1 o Na hipótese a que se refere este artigo e ausente o acordo nele referido, cumprirá ao Estado, independentemente de qualquer outra providência administrativa ou judicial que venha a ser adotada, prévia e cautelarmente indenizar o Município em valor não inferior a três vezes o faturamento bruto relativo às atividades por este desenvolvidas. § 2 o O valor a que se refere o parágrafo anterior será depositado à disposição do Município, em uma única parcela ou de outra forma pactuada entre as partes, e será compensado ou restituído, no todo ou em parte, em valores atualizados, conforme o valor definitivo da indenização que vier a ser fixado. § 3 o Caso as atividades a que se refere o caput estejam sendo executadas mediante concessão ou permissão, delegada a outro que não prestador de serviços sob controle societário do respectivo Município, deverão ser respeitados os respectivos prazos e termos do contrato. § 4 o A União, por meio de órgão técnico específico, poderá, mediante solicitação conjunta dos interessados, atuar como mediadora ou árbitra nos casos deste artigo e do art. 42. Art. 44. Os poderes concedentes e os prestadores, a qualquer título, de serviços públicos de saneamento básico, têm o prazo máximo de quatro anos para se adequarem ao disposto nesta Lei, ficando a realização de operações de crédito, na forma prevista no art. 35, § 4 o , condicionada ao estabelecimento de cláusulas, no contrato ou no convênio, que especifiquem a metodologia e a dinâmica da adequação. Art. 45. O caput do art. 2 o da Lei n o 9.074, de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2 o É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios executarem obras e serviços públicos por
ANEXO 10 – PREMISSAS WDR 1994 (BM) E PL 4.147 489 meio de concessão e permissão, sem lei que lhes autorize e fixe os termos, dispensada a lei autorizativa nos casos já referidos na Constituição Federal, nas Constituições Estaduais e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, observado, em qualquer caso, os termos da Lei n o 8.987, de 1995." (NR). Art. 46. Não se aplica às licitações para concessão ou permissão dos serviços de saneamento básico o disposto no art. 15 da Lei n o 8.987, de 1995, modificado pelo art. 2 o da Lei n o 9.648, de 1998. Art. 47. O art. 20 da Lei n o 9.984, de 2000, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 20.................................................................................. ..................................................................................................... . XI - os recursos decorrentes do credenciamento das entidades de regulação e fiscalização de serviços de saneamento básico." (NR). Art. 48. O § 5 o do art. 2 o da Lei n o 6.766, de 1979, passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 5 o . A infra-estrutura básica dos parcelamentos é constituída pelos equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação." (NR). Art. 49. Fica revogada a Lei n o 6.528, de 11 de maio de 1978. Art. 50. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília,
-
Page 1:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa
-
Page 4 and 5:
MERCEDES, SONIA SEGER PEREIRA Anál
-
Page 6 and 7:
ABSTRACT The objective of this thes
-
Page 8 and 9:
2.5. Conclusões 71 3. Evolução,
-
Page 10 and 11:
4.1. A regionalização da pobreza
-
Page 12 and 13:
2 1.1. Motivação Embora venha sen
-
Page 14 and 15:
4 vigentes no país, considerando a
-
Page 16 and 17:
6 integradas, de abrangência nacio
-
Page 18 and 19:
8 A caracterização dos setores, n
-
Page 20 and 21:
10 1. Apresentação 1.1. Motivaç
-
Page 22 and 23:
12 privilegiou-se o setor de saneam
-
Page 24 and 25:
14 causadas pelo atual padrão de c
-
Page 26 and 27:
16 periféricos na formulação de
-
Page 28 and 29:
18 Os Primeiros pensadores econômi
-
Page 30 and 31:
20 O Liberalismo Clássico constitu
-
Page 32 and 33:
22 tais como macroeconomia, moeda,
-
Page 34 and 35:
24 Desenvolvimento, as teorias da I
-
Page 36 and 37:
26 BIRD (Banco Internacional de Rec
-
Page 38 and 39:
28 do mercado reafirmou-se, indiscu
-
Page 40 and 41:
30 2.3. REGULAÇÃO ECONÔMICA E IM
-
Page 42 and 43:
32 “competição onde possível (
-
Page 44 and 45:
34 2.3.1. MONOPÓLIO NATURAL, INDÚ
-
Page 46 and 47:
36 desse fluxo. Algumas redes atuam
-
Page 48 and 49:
38 pela menor tarifa, ou uma combin
-
Page 50 and 51:
40 para investimentos e repasse de
-
Page 52 and 53:
42 baixa renda do acesso ao serviç
-
Page 54 and 55:
44 2.4. DESENVOLVIMENTO, DESAFIOS S
-
Page 56 and 57:
46 Ainda outra corrente privilegiav
-
Page 58 and 59:
48 vida dignos e incorpora a exigê
-
Page 60 and 61:
50 bem estar 33 . Assim, a combina
-
Page 62 and 63:
52 comunidades pobres e/ou isoladas
-
Page 64 and 65:
54 generalização do transporte a
-
Page 66 and 67:
56 problemas supramencionados. Assi
-
Page 68 and 69:
58 à poluição exerceram profunda
-
Page 70 and 71:
60 Dessa forma, acredita-se que a s
-
Page 72 and 73:
62 Plano Real já seriam uma polít
-
Page 74 and 75:
64 programas de reestruturação bu
-
Page 76 and 77:
66 O modelo de reestruturação apl
-
Page 78 and 79:
68 do estágio de implementação d
-
Page 80 and 81:
70 por fim, desqualificação do ó
-
Page 82 and 83:
72 do um imaginário coletivo no qu
-
Page 84 and 85:
75 3. EVOLUÇÃO, PERFIL E PROVISÃ
-
Page 86 and 87:
77 do regime militar, e das necessi
-
Page 88 and 89:
79 informações é regional, no â
-
Page 90 and 91:
81 urbanização na Europa e nos Es
-
Page 92 and 93:
83 nesse processo 5 . De qualquer f
-
Page 94 and 95:
85 provisoriedade” 6 do modo de v
-
Page 96 and 97:
87 demanda residencial não era tã
-
Page 98 and 99:
89 Nesse contexto, a retomada de re
-
Page 100 and 101:
91 se um processo paulatino de cent
-
Page 102 and 103:
93 A Constituição de 1891, republ
-
Page 104 and 105:
95 gerais de higiene e assistência
-
Page 106 and 107:
97 contratos de concessão regiam t
-
Page 108 and 109:
99 Quanto aos serviços de saneamen
-
Page 110 and 111:
101 (tabela 3.9). Segundo dados do
-
Page 112 and 113:
103 ampliar as captações e constr
-
Page 114 and 115:
105 (Branco, 1975). As primeiras hi
-
Page 116 and 117:
107 1931 Proposição, por Henrique
-
Page 118 and 119:
109 Segundo Lima (1995), até 1940
-
Page 120 and 121:
111 Nos períodos mais prósperos d
-
Page 122 and 123:
113 constituição do setor de ener
-
Page 124 and 125:
115 abastecimento de Henrique e Sat
-
Page 126 and 127:
117 controle dos serviços de energ
-
Page 128 and 129:
119 desvalorização cambial), resu
-
Page 130 and 131:
121 elétrica e transportes, para d
-
Page 132 and 133:
123 Rezende, 2000; Silva, 1998; Lim
-
Page 134 and 135:
125 Ressurgência 1953 4,7 8,7 0,2
-
Page 136 and 137:
127 Tabela 3.23 - Distribuição (%
-
Page 138 and 139:
129 Tabela 3.30 - Distritos por tip
-
Page 140 and 141:
131 ainda que com ‘vários matize
-
Page 142 and 143:
133 abastecimento de água e esgota
-
Page 144 and 145:
135 c) além da idéia subjacente
-
Page 146 and 147:
137 Presidência da República Mini
-
Page 148 and 149:
139 Nos anos do primeiro governo de
-
Page 150 and 151:
141 como forma de “enfrentar” o
-
Page 152 and 153:
143 proprietários. Outra vitória
-
Page 154 and 155:
145 Francisco, ainda com o auxílio
-
Page 156 and 157:
147 poder concedente e à prestaç
-
Page 158 and 159:
149 esgotamento sanitário. O geren
-
Page 160 and 161:
151 expansão dos setores foi const
-
Page 162 and 163:
153 Geisel (1974 - 79) I PND - Plan
-
Page 164 and 165:
155 Tal se nota, por exemplo, já d
-
Page 166 and 167:
157 A infra-estrutura social, sobre
-
Page 168 and 169:
159 ruptura, brusca, em certa medid
-
Page 170 and 171:
161 Figura 3.8 - Evolução do cons
-
Page 172 and 173:
163 M. Gerais 402 320 44,4 24 596 1
-
Page 174 and 175:
165 3.3.3.3. EVOLUÇÃO TECNOLÓGIC
-
Page 176 and 177:
167 Com a interligação efetiva do
-
Page 178 and 179:
169 modelo de gestão cada vez mais
-
Page 180 and 181:
171 1995, Branco, 1975). No setor d
-
Page 182 and 183:
173 passou ao DNAE. O Decreto 62.72
-
Page 184 and 185:
175 Eletrobrás passaram a refletir
-
Page 186 and 187:
177 efetuados anualmente, a partir
-
Page 188 and 189:
179 1976 405,96 8,6 1977 402,73 9,0
-
Page 190 and 191:
181
-
Page 192 and 193:
183 Tabela 3.48 - Uso de recursos -
-
Page 194 and 195:
185 Tabela 3.49 - Uso de recursos -
-
Page 196 and 197:
187 Ano Total de recursos* Recursos
-
Page 198 and 199:
189 substituição gradual dos repa
-
Page 200 and 201:
191 sanitário. 3.3.5. CONDIÇÕES
-
Page 202 and 203:
193 sendo realizados. A tecnologia
-
Page 204 and 205:
195 no planejamento e financiamento
-
Page 206 and 207:
197 A partir de 1983, os países cr
-
Page 208 and 209:
199 sociais no seio dos países. Ma
-
Page 210 and 211:
201 O esgotamento do regime militar
-
Page 212 and 213:
203 1995). Este conjunto de fatores
-
Page 214 and 215:
205 prosseguimento do total alinham
-
Page 216 and 217:
207 Nos governos Sarney e Collor, a
-
Page 218 and 219:
209 numa balança comercial e num b
-
Page 220 and 221:
211 investimentos em infra-estrutur
-
Page 222 and 223:
213 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 -0,5 jan/98
-
Page 224 and 225:
215 A utilização da capacidade in
-
Page 226 and 227:
217 Serviços 18.439,0 43,4 103.156
-
Page 228 and 229:
219 190 170 150 130 110 90 70 50 ja
-
Page 230 and 231:
221 estar efetivamente minimiza qua
-
Page 232 and 233:
223 indicadores, inclusive critéri
-
Page 234 and 235:
225 permanece alta. A análise da d
-
Page 236 and 237:
227 Fonte: PNUD, 2002. Figura 3.29
-
Page 238 and 239:
229 econômica, maior renda, e cuja
-
Page 240 and 241:
231 todos, expressa por uma taxa ne
-
Page 242 and 243:
233 De acordo com as figuras 3.36 e
-
Page 244 and 245:
235 As figuras A.9.8 a A.9.13 detal
-
Page 246 and 247:
237 Figura 3.38 - Variação anual
-
Page 248 and 249:
239 venda dos eletrodomésticos. Os
-
Page 250 and 251:
241 como será considerada a necess
-
Page 252 and 253:
243 Figura 3.40 - Área das bacias
-
Page 254 and 255:
245 Total de municípios Município
-
Page 256 and 257:
247 80 (%) 70 60 50 40 água - c/ca
-
Page 258 and 259:
249 percentuais significativos (cer
-
Page 260 and 261:
251 Enterrado 224.296 22.039 59.697
-
Page 262 and 263:
253 desses serviços, de forma que
-
Page 264 and 265:
255 foi disseminada através de ins
-
Page 266 and 267:
257 4. Moedas e financiamento das p
-
Page 268 and 269:
259 Ministério das Minas e Energia
-
Page 270 and 271:
261 Boletim de Política Industrial
-
Page 272 and 273:
263 institucional do setor elétric
-
Page 274 and 275:
265 energia e o MME 54 . Também o
-
Page 276 and 277:
267 Privatização Serviço origem
-
Page 278 and 279:
269 Ainda em novembro de 1986, o BN
-
Page 280 and 281:
271 A Resolução 09/90, do CCFGTS,
-
Page 282 and 283:
273 gestão dos serviços, incluír
-
Page 284 and 285:
275 de créditos à existência de
-
Page 286 and 287:
277 respectivamente com o BNDES e c
-
Page 288 and 289:
279 Com a rejeição do projeto de
-
Page 290 and 291:
281 entidades (como o SUS); permite
-
Page 292 and 293:
283 Ceará, Rio de Janeiro, Espíri
-
Page 294 and 295:
285 coleta de esgotos, tal como já
-
Page 296 and 297:
287 de caráter da gestão do setor
-
Page 298 and 299:
Figura 3.46 - Fluxograma das etapas
-
Page 300 and 301:
291 país o regime de preços-teto.
-
Page 302 and 303:
293 Tabela 3.94 - Efeito do corte n
-
Page 304 and 305:
295 220 200 180 R$/MWh Norte Nordes
-
Page 306 and 307:
297 Até 2 > 2 a 3 > 3 a 5 > 5 a 6
-
Page 308 and 309:
299 residencial) para os novos cont
-
Page 310 and 311:
301 inferiores a 12 meses. A revis
-
Page 312 and 313:
303 Para o autor: Na prática, a qu
-
Page 314 and 315:
305 justificativas técnicas que oc
-
Page 316 and 317:
307 sob forte restrição, e apesar
-
Page 318 and 319:
309 Pessoal e Encargos Sociais 37.8
-
Page 320 and 321:
311 por completo a sistemática, co
-
Page 322 and 323:
313 Concessões Privadas para Prest
-
Page 324 and 325:
315 1991 0,16 0,13 1992 0,12 0,09 1
-
Page 326 and 327:
317 recursos (Montenegro, 2000; ___
-
Page 328 and 329:
319 CS = DEX + DPA + i (IR), onde:
-
Page 330 and 331:
321 correspondência havia entre aq
-
Page 332 and 333:
323 Tabela 3.114 - Evolução da ta
-
Page 334 and 335:
325 300 250 1980 = base 100 200 150
-
Page 336 and 337:
327 POTENCIAL HIDROELÉTRICO DISPON
-
Page 338 and 339:
329 privada/pública BRASIL Quant.
-
Page 340 and 341:
331 apresentado, como peça de publ
-
Page 342 and 343:
333 fatais. Segundo sua análise, e
-
Page 344 and 345:
335 Figura 3.58 - Ranking das empre
-
Page 346 and 347:
337 Figura 3.62 - Ranking das empre
-
Page 348 and 349:
339 nesse tópico, a Sabesp (cujo p
-
Page 350 and 351:
341 Saneago 2937 620209 578466 7997
-
Page 352 and 353:
343 Hab Total Residen. Coletado 100
-
Page 354 and 355:
345 com um máximo de 64,6% (CAER)
-
Page 356 and 357:
347 econômico-financeiros e técni
-
Page 358 and 359:
349 As agências regulatórias têm
-
Page 360 and 361:
351 Faz-se uma ressalva, entretanto
-
Page 362 and 363:
353 Apesar das metas ambiciosas e d
-
Page 364 and 365:
355 uma geração de empregos diret
-
Page 366 and 367:
357 sobre os sistemas de suprimento
-
Page 368 and 369:
359 .... Malária por Plasmodium vi
-
Page 370 and 371:
361 detinha maciçamente as concess
-
Page 372 and 373:
363 A importância da opção desen
-
Page 374 and 375:
365 PL 4.147 nenhum empecilho de mo
-
Page 376 and 377:
369 4. DISCUSSÃO FINAL E CONCLUSÕ
-
Page 378 and 379:
371 mais as atividades econômicas
-
Page 380 and 381:
373 no país, como também a relaç
-
Page 382 and 383:
375 posteriormente, a pressão do g
-
Page 384 and 385:
377 momento), imputou-se ao setor d
-
Page 386 and 387:
379 4.4. REESTRUTURAÇÃO LIBERAL E
-
Page 388 and 389:
381 liberalização apresentada na
-
Page 390 and 391:
383 Sobre esses princípios ele tem
-
Page 392 and 393:
385 sobretudo a mais carente, e abr
-
Page 394 and 395:
387 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCI
-
Page 396 and 397:
389 BANCO MUNDIAL. Relatório sobre
-
Page 398 and 399:
391 BRANCO, Z.M. Vida e luta de Cat
-
Page 400 and 401:
393 . Acesso em:06 de novembro de 2
-
Page 402 and 403:
395 COUTINHO, D.R. A universalizaç
-
Page 404 and 405:
397 ______. Bibliografia Sobre Biog
-
Page 406 and 407:
399 FIUZA, E.P.S.; NERI M.C. Reflex
-
Page 408 and 409:
401 HISTÓRIA do pensamento econôm
-
Page 410 and 411:
403 tese/tabela.shtm>. Acesso em: 0
-
Page 412 and 413:
405 LIMA, M. Petróleo, energia el
-
Page 414 and 415:
407 MORAES, L.R.S. Política nacion
-
Page 416 and 417:
409 Natural (CENARIOS), Universidad
-
Page 418 and 419:
411 REZENDE, S.C.; HELLER, L. O san
-
Page 420 and 421:
413 ______. Análise de viabilidade
-
Page 422 and 423:
415 SOUZA, M.M. O processo de forma
-
Page 424 and 425:
ANEXO 1 - MONOPÓLIO FORTE, MONOPÓ
-
Page 426 and 427:
ANEXO 2 - INDICADORES: CARACTERÍST
-
Page 428 and 429:
ANEXO 3 - EMPRESAS ELÉTRICAS: DÉC
-
Page 430 and 431:
ANEXO 4 - ESTATÍSTICAS DE SANEAMEN
-
Page 432 and 433:
ANEXO 4 - ESTATÍSTICAS DE SANEAMEN
-
Page 434 and 435:
ANEXO 5 - PNSB 1974: DADOS SELECION
-
Page 437 and 438:
Tabela A.5.1 - Número total de cid
-
Page 439 and 440:
E 14 1.826.546 479.135 26,2 5 271.2
-
Page 441 and 442:
ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
-
Page 443 and 444:
ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
-
Page 445 and 446:
ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
-
Page 447 and 448:
ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
-
Page 449 and 450:
Município População Atendida 1 A
-
Page 451 and 452:
Mato Grosso 1 Nobres 12.600 Empresa
-
Page 453 and 454:
ANEXO 7 - BRASIL: DADOS SOCIOECONÔ
-
Page 455 and 456:
ANEXO 7 - BRASIL: DADOS SOCIOECONÔ
-
Page 457 and 458:
ANEXO 8 - IDH BRASIL: DADOS SELECIO
-
Page 459 and 460:
ANEXO 8 - IDH BRASIL: DADOS SELECIO
-
Page 461 and 462:
ANEXO 8 - IDH BRASIL: DADOS SELECIO
-
Page 463 and 464:
84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95
-
Page 465 and 466:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 467 and 468:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 469 and 470:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 471 and 472:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 473 and 474:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 475 and 476:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 477 and 478:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 479 and 480:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 481 and 482:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 483 and 484:
ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
-
Page 485 and 486:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
-
Page 487 and 488:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
-
Page 489 and 490:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
-
Page 491 and 492:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
-
Page 493 and 494:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
-
Page 495 and 496:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
-
Page 497 and 498:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
-
Page 499 and 500:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
-
Page 501 and 502:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
-
Page 503:
ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)