ANEXO 8 – IDH BRASIL: DADOS SELECIONADOS 1970-1996 445 Tabela A.8.1 – Índice <strong>de</strong> Desenvolvimento Humano – Brasil, regiões, esta<strong>dos</strong> – 1970 a 1996 Região / Estado 1970 1980 1991 1995 1996 Norte 0,425 0,595 0,676 0,720 0,727 Rondônia 0,474 0,611 0,725 0,782 0,820 Acre 0,376 0,506 0,662 0,752 0,754 Amazonas 0,437 0,696 0,761 0,754 0,775 Roraima 0,463 0,619 0,687 0,788 0,818 Pará 0,431 0,587 0,657 0,709 0,703 Amapá 0,509 0,614 0,767 0,797 0,786 Tocantins – – 0,534 0,578 0,587 Nor<strong>de</strong>ste 0,299 0,483 0,557 0,596 0,608 Maranhão 0,292 0,408 0,489 0,546 0,547 Piauí 0,288 0,416 0,494 0,529 0,534 Ceará 0,275 0,477 0,537 0,576 0,590 Rio Gran<strong>de</strong> do Norte 0,266 0,501 0,620 0,666 0,668 Paraíba 0,259 0,442 0,504 0,548 0,557 Pernambuco 0,315 0,509 0,590 0,602 0,615 Alagoas 0,263 0,437 0,506 0,538 0,538 Sergipe 0,320 0,493 0,655 0,748 0,731 Bahia 0,338 0,533 0,593 0,632 0,655 Su<strong>de</strong>ste 0,620 0,795 0,832 0,853 0,857 Minas Gerais 0,460 0,695 0,748 0,780 0,823 Espírito Santo 0,485 0,715 0,782 0,819 0,836 Rio <strong>de</strong> Janeiro 0,657 0,804 0,824 0,842 0,844 São Paulo 0,710 0,811 0,848 0,867 0,868 Sul 0,553 0,789 0,834 0,855 0,860 Paraná 0,487 0,723 0,811 0,844 0,847 Santa Catarina 0,560 0,796 0,827 0,857 0,863 Rio Gran<strong>de</strong> do Sul 0,631 0,808 0,845 0,863 0,869 Centro-Oeste 0,469 0,704 0,817 0,839 0,848 Mato Grosso do Sul – 0,725 0,784 0,844 0,848 Mato Grosso 0,458 0,600 0,756 0,768 0,767 Goiás 0,431 0,635 0,743 0,765 0,786 Distrito Fe<strong>de</strong>ral 0,666 0,819 0,847 0,864 0,869 Brasil 0,494 0,734 0,787 0,814 0,830 Fonte: Martins, 1998. Tabela A.8.2 – Esperança <strong>de</strong> vida ao nascer (anos) – Brasil, regiões, esta<strong>dos</strong> – 1970 a 1996 Região / Estado 1970 1980 1991 1995 1996 Norte 54,06 60,30 65,67 67,03 67,38 Rondônia 54,20 60,34 65,34 66,71 67,06 Acre 53,15 59,23 65,27 66,68 67,04 Amazonas 54,31 59,66 65,92 67,30 67,65 Roraima 52,32 58,92 64,53 65,93 66,29 Pará 54,39 60,72 65,83 67,20 67,56 Amapá 54,79 61,01 66,17 67,50 67,85 Tocantins – – 65,46 66,84 67,19 Nor<strong>de</strong>ste 44,38 57,67 62,71 64,10 64,46 Maranhão 49,07 56,15 61,94 63,29 63,64 Piauí 49,41 56,71 62,66 64,06 64,42 Ceará 43,14 59,45 63,39 64,78 65,14 Rio Gran<strong>de</strong> do Norte 38,63 59,41 63,42 64,82 65,18 Paraíba 38,91 56,58 61,34 62,79 63,16 Pernambuco 41,13 56,26 60,58 62,03 62,41 Alagoas 40,55 54,92 60,07 61,52 61,89 Sergipe 45,12 58,74 64,22 65,63 65,99 Bahia 48,77 58,82 64,74 66,12 66,47 Su<strong>de</strong>ste 56,89 64,26 67,71 68,59 68,82 Minas Gerais 54,35 62,74 67,66 68,94 69,27 Espírito Santo 57,92 62,87 67,74 68,91 69,22 Rio <strong>de</strong> Janeiro 57,29 63,30 66,04 66,78 66,97 São Paulo 58,45 65,67 68,47 69,20 69,39
ANEXO 8 – IDH BRASIL: DADOS SELECIONADOS 1970-1996 446 Continuação Região / Estado 1970 1980 1991 1995 1996 Sul 60,26 64,60 68,90 69,94 70,20 Paraná 57,50 63,16 67,70 68,91 69,23 Santa Catarina 60,85 65,13 69,29 70,25 70,50 Rio Gran<strong>de</strong> do Sul 64,52 65,80 69,75 70,62 70,84 Centro-Oeste 55,96 62,22 67,14 68,26 68,54 Mato Grosso do Sul – 63,26 67,65 68,93 69,26 Mato Grosso 57,86 60,31 66,33 67,66 68,01 Goiás 55,28 61,80 67,17 68,30 68,60 Distrito Fe<strong>de</strong>ral 54,17 64,65 67,54 68,21 68,38 Brasil 52,67 61,76 66,13 67,28 67,58 Fonte: Martins, 1998. Tabela A.8.3 – Taxa <strong>de</strong> alfabetização <strong>de</strong> adultos (%) – Brasil, regiões, esta<strong>dos</strong> – 1970 a 1996 Região / Estado 1970 1980 1991 1995 1996 Norte 63,0 69,4 75,9 0,0 79,2 Rondônia 64,7 68,5 80,4 84,3 85,8 Acre 47,3 55,2 65,7 70,2 70,2 Amazonas 62,8 70,7 76,2 78,8 79,7 Roraima 66,4 74,6 78,3 84,1 85,9 Pará 67,7 72,3 76,4 78,3 78,7 Amapá 66,4 75,3 80,7 85,0 85,0 Tocantins – – 69,9 75,4 78,8 Nor<strong>de</strong>ste 46,1 54,1 63,5 69,5 71,3 Maranhão 40,5 49,0 59,3 68,3 66,9 Piauí 40,4 50,4 59,5 64,9 65,6 Ceará 44,6 54,5 63,9 68,5 69,0 Rio Gran<strong>de</strong> do Norte 45,6 55,6 65,1 70,5 71,6 Paraíba 45,0 50,7 59,4 67,8 68,7 Pernambuco 50,3 57,8 67,1 70,2 73,8 Alagoas 39,1 46,1 56,0 65,2 63,7 Sergipe 46,6 53,5 65,0 73,7 74,9 Bahia 49,4 56,9 65,5 71,7 75,5 Su<strong>de</strong>ste 77,1 83,5 88,2 90,7 91,3 Minas Gerais 65,7 75,3 82,5 85,9 87,2 Espírito Santo 67,2 76,0 83,0 85,9 85,9 Rio <strong>de</strong> Janeiro 83,4 87,2 90,7 93,2 93,7 São Paulo 81,2 86,3 90,2 92,3 92,6 Sul 76,5 84,2 88,7 90,9 91,1 Paraná 69,0 79,7 85,7 88,4 88,3 Santa Catarina 81,1 87,2 90,8 92,6 92,7 Rio Gran<strong>de</strong> do Sul 81,6 87,0 90,4 92,2 92,8 Centro-Oeste 67,5 76,5 83,9 86,6 88,4 Mato Grosso do Sul – 76,4 83,7 86,7 87,6 Mato Grosso 64,2 69,7 81,1 84,7 88,1 Goiás 64,4 74,0 82,3 84,8 86,8 Distrito Fe<strong>de</strong>ral 83,0 88,6 91,3 93,5 93,7 Brasil 67,0 74,7 80,6 84,4 85,3 Fonte: Martins, 1998. Tabela A.8.4 – PIB per capita (US$ PPC) – Brasil, regiões, esta<strong>dos</strong> – 1970 a 1996 Região / Estado 1970 1980 1991 1995 1996 Norte 1.302 3.068 3.516 4.490 4.705 Rondônia 2.025 3.426 4.185 5.562 6.448 Acre 1.302 2.343 3.767 5.499 5.741 Amazonas 1.591 4.680 4.884 5.209 5.718 Roraima 1.736 3.224 3.767 5.594 6.231 Pará 1.157 2.783 3.210 4.281 4.268 Amapá 2.170 2.887 4.605 5.487 5.370 Tocantins – – 1.256 1.607 1.575 Nor<strong>de</strong>ste 868 2.021 2.360 2.905 3.085 Maranhão 579 1.265 1.395 2.027 2.158 Piauí 434 1.037 1.395 1.892 2.004 Ceará 723 1.674 2.094 2.570 2.667 Rio Gran<strong>de</strong> do Norte 723 1.964 3.070 3.993 4.083
- Page 1:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa
- Page 4 and 5:
MERCEDES, SONIA SEGER PEREIRA Anál
- Page 6 and 7:
ABSTRACT The objective of this thes
- Page 8 and 9:
2.5. Conclusões 71 3. Evolução,
- Page 10 and 11:
4.1. A regionalização da pobreza
- Page 12 and 13:
2 1.1. Motivação Embora venha sen
- Page 14 and 15:
4 vigentes no país, considerando a
- Page 16 and 17:
6 integradas, de abrangência nacio
- Page 18 and 19:
8 A caracterização dos setores, n
- Page 20 and 21:
10 1. Apresentação 1.1. Motivaç
- Page 22 and 23:
12 privilegiou-se o setor de saneam
- Page 24 and 25:
14 causadas pelo atual padrão de c
- Page 26 and 27:
16 periféricos na formulação de
- Page 28 and 29:
18 Os Primeiros pensadores econômi
- Page 30 and 31:
20 O Liberalismo Clássico constitu
- Page 32 and 33:
22 tais como macroeconomia, moeda,
- Page 34 and 35:
24 Desenvolvimento, as teorias da I
- Page 36 and 37:
26 BIRD (Banco Internacional de Rec
- Page 38 and 39:
28 do mercado reafirmou-se, indiscu
- Page 40 and 41:
30 2.3. REGULAÇÃO ECONÔMICA E IM
- Page 42 and 43:
32 “competição onde possível (
- Page 44 and 45:
34 2.3.1. MONOPÓLIO NATURAL, INDÚ
- Page 46 and 47:
36 desse fluxo. Algumas redes atuam
- Page 48 and 49:
38 pela menor tarifa, ou uma combin
- Page 50 and 51:
40 para investimentos e repasse de
- Page 52 and 53:
42 baixa renda do acesso ao serviç
- Page 54 and 55:
44 2.4. DESENVOLVIMENTO, DESAFIOS S
- Page 56 and 57:
46 Ainda outra corrente privilegiav
- Page 58 and 59:
48 vida dignos e incorpora a exigê
- Page 60 and 61:
50 bem estar 33 . Assim, a combina
- Page 62 and 63:
52 comunidades pobres e/ou isoladas
- Page 64 and 65:
54 generalização do transporte a
- Page 66 and 67:
56 problemas supramencionados. Assi
- Page 68 and 69:
58 à poluição exerceram profunda
- Page 70 and 71:
60 Dessa forma, acredita-se que a s
- Page 72 and 73:
62 Plano Real já seriam uma polít
- Page 74 and 75:
64 programas de reestruturação bu
- Page 76 and 77:
66 O modelo de reestruturação apl
- Page 78 and 79:
68 do estágio de implementação d
- Page 80 and 81:
70 por fim, desqualificação do ó
- Page 82 and 83:
72 do um imaginário coletivo no qu
- Page 84 and 85:
75 3. EVOLUÇÃO, PERFIL E PROVISÃ
- Page 86 and 87:
77 do regime militar, e das necessi
- Page 88 and 89:
79 informações é regional, no â
- Page 90 and 91:
81 urbanização na Europa e nos Es
- Page 92 and 93:
83 nesse processo 5 . De qualquer f
- Page 94 and 95:
85 provisoriedade” 6 do modo de v
- Page 96 and 97:
87 demanda residencial não era tã
- Page 98 and 99:
89 Nesse contexto, a retomada de re
- Page 100 and 101:
91 se um processo paulatino de cent
- Page 102 and 103:
93 A Constituição de 1891, republ
- Page 104 and 105:
95 gerais de higiene e assistência
- Page 106 and 107:
97 contratos de concessão regiam t
- Page 108 and 109:
99 Quanto aos serviços de saneamen
- Page 110 and 111:
101 (tabela 3.9). Segundo dados do
- Page 112 and 113:
103 ampliar as captações e constr
- Page 114 and 115:
105 (Branco, 1975). As primeiras hi
- Page 116 and 117:
107 1931 Proposição, por Henrique
- Page 118 and 119:
109 Segundo Lima (1995), até 1940
- Page 120 and 121:
111 Nos períodos mais prósperos d
- Page 122 and 123:
113 constituição do setor de ener
- Page 124 and 125:
115 abastecimento de Henrique e Sat
- Page 126 and 127:
117 controle dos serviços de energ
- Page 128 and 129:
119 desvalorização cambial), resu
- Page 130 and 131:
121 elétrica e transportes, para d
- Page 132 and 133:
123 Rezende, 2000; Silva, 1998; Lim
- Page 134 and 135:
125 Ressurgência 1953 4,7 8,7 0,2
- Page 136 and 137:
127 Tabela 3.23 - Distribuição (%
- Page 138 and 139:
129 Tabela 3.30 - Distritos por tip
- Page 140 and 141:
131 ainda que com ‘vários matize
- Page 142 and 143:
133 abastecimento de água e esgota
- Page 144 and 145:
135 c) além da idéia subjacente
- Page 146 and 147:
137 Presidência da República Mini
- Page 148 and 149:
139 Nos anos do primeiro governo de
- Page 150 and 151:
141 como forma de “enfrentar” o
- Page 152 and 153:
143 proprietários. Outra vitória
- Page 154 and 155:
145 Francisco, ainda com o auxílio
- Page 156 and 157:
147 poder concedente e à prestaç
- Page 158 and 159:
149 esgotamento sanitário. O geren
- Page 160 and 161:
151 expansão dos setores foi const
- Page 162 and 163:
153 Geisel (1974 - 79) I PND - Plan
- Page 164 and 165:
155 Tal se nota, por exemplo, já d
- Page 166 and 167:
157 A infra-estrutura social, sobre
- Page 168 and 169:
159 ruptura, brusca, em certa medid
- Page 170 and 171:
161 Figura 3.8 - Evolução do cons
- Page 172 and 173:
163 M. Gerais 402 320 44,4 24 596 1
- Page 174 and 175:
165 3.3.3.3. EVOLUÇÃO TECNOLÓGIC
- Page 176 and 177:
167 Com a interligação efetiva do
- Page 178 and 179:
169 modelo de gestão cada vez mais
- Page 180 and 181:
171 1995, Branco, 1975). No setor d
- Page 182 and 183:
173 passou ao DNAE. O Decreto 62.72
- Page 184 and 185:
175 Eletrobrás passaram a refletir
- Page 186 and 187:
177 efetuados anualmente, a partir
- Page 188 and 189:
179 1976 405,96 8,6 1977 402,73 9,0
- Page 190 and 191:
181
- Page 192 and 193:
183 Tabela 3.48 - Uso de recursos -
- Page 194 and 195:
185 Tabela 3.49 - Uso de recursos -
- Page 196 and 197:
187 Ano Total de recursos* Recursos
- Page 198 and 199:
189 substituição gradual dos repa
- Page 200 and 201:
191 sanitário. 3.3.5. CONDIÇÕES
- Page 202 and 203:
193 sendo realizados. A tecnologia
- Page 204 and 205:
195 no planejamento e financiamento
- Page 206 and 207:
197 A partir de 1983, os países cr
- Page 208 and 209:
199 sociais no seio dos países. Ma
- Page 210 and 211:
201 O esgotamento do regime militar
- Page 212 and 213:
203 1995). Este conjunto de fatores
- Page 214 and 215:
205 prosseguimento do total alinham
- Page 216 and 217:
207 Nos governos Sarney e Collor, a
- Page 218 and 219:
209 numa balança comercial e num b
- Page 220 and 221:
211 investimentos em infra-estrutur
- Page 222 and 223:
213 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 -0,5 jan/98
- Page 224 and 225:
215 A utilização da capacidade in
- Page 226 and 227:
217 Serviços 18.439,0 43,4 103.156
- Page 228 and 229:
219 190 170 150 130 110 90 70 50 ja
- Page 230 and 231:
221 estar efetivamente minimiza qua
- Page 232 and 233:
223 indicadores, inclusive critéri
- Page 234 and 235:
225 permanece alta. A análise da d
- Page 236 and 237:
227 Fonte: PNUD, 2002. Figura 3.29
- Page 238 and 239:
229 econômica, maior renda, e cuja
- Page 240 and 241:
231 todos, expressa por uma taxa ne
- Page 242 and 243:
233 De acordo com as figuras 3.36 e
- Page 244 and 245:
235 As figuras A.9.8 a A.9.13 detal
- Page 246 and 247:
237 Figura 3.38 - Variação anual
- Page 248 and 249:
239 venda dos eletrodomésticos. Os
- Page 250 and 251:
241 como será considerada a necess
- Page 252 and 253:
243 Figura 3.40 - Área das bacias
- Page 254 and 255:
245 Total de municípios Município
- Page 256 and 257:
247 80 (%) 70 60 50 40 água - c/ca
- Page 258 and 259:
249 percentuais significativos (cer
- Page 260 and 261:
251 Enterrado 224.296 22.039 59.697
- Page 262 and 263:
253 desses serviços, de forma que
- Page 264 and 265:
255 foi disseminada através de ins
- Page 266 and 267:
257 4. Moedas e financiamento das p
- Page 268 and 269:
259 Ministério das Minas e Energia
- Page 270 and 271:
261 Boletim de Política Industrial
- Page 272 and 273:
263 institucional do setor elétric
- Page 274 and 275:
265 energia e o MME 54 . Também o
- Page 276 and 277:
267 Privatização Serviço origem
- Page 278 and 279:
269 Ainda em novembro de 1986, o BN
- Page 280 and 281:
271 A Resolução 09/90, do CCFGTS,
- Page 282 and 283:
273 gestão dos serviços, incluír
- Page 284 and 285:
275 de créditos à existência de
- Page 286 and 287:
277 respectivamente com o BNDES e c
- Page 288 and 289:
279 Com a rejeição do projeto de
- Page 290 and 291:
281 entidades (como o SUS); permite
- Page 292 and 293:
283 Ceará, Rio de Janeiro, Espíri
- Page 294 and 295:
285 coleta de esgotos, tal como já
- Page 296 and 297:
287 de caráter da gestão do setor
- Page 298 and 299:
Figura 3.46 - Fluxograma das etapas
- Page 300 and 301:
291 país o regime de preços-teto.
- Page 302 and 303:
293 Tabela 3.94 - Efeito do corte n
- Page 304 and 305:
295 220 200 180 R$/MWh Norte Nordes
- Page 306 and 307:
297 Até 2 > 2 a 3 > 3 a 5 > 5 a 6
- Page 308 and 309:
299 residencial) para os novos cont
- Page 310 and 311:
301 inferiores a 12 meses. A revis
- Page 312 and 313:
303 Para o autor: Na prática, a qu
- Page 314 and 315:
305 justificativas técnicas que oc
- Page 316 and 317:
307 sob forte restrição, e apesar
- Page 318 and 319:
309 Pessoal e Encargos Sociais 37.8
- Page 320 and 321:
311 por completo a sistemática, co
- Page 322 and 323:
313 Concessões Privadas para Prest
- Page 324 and 325:
315 1991 0,16 0,13 1992 0,12 0,09 1
- Page 326 and 327:
317 recursos (Montenegro, 2000; ___
- Page 328 and 329:
319 CS = DEX + DPA + i (IR), onde:
- Page 330 and 331:
321 correspondência havia entre aq
- Page 332 and 333:
323 Tabela 3.114 - Evolução da ta
- Page 334 and 335:
325 300 250 1980 = base 100 200 150
- Page 336 and 337:
327 POTENCIAL HIDROELÉTRICO DISPON
- Page 338 and 339:
329 privada/pública BRASIL Quant.
- Page 340 and 341:
331 apresentado, como peça de publ
- Page 342 and 343:
333 fatais. Segundo sua análise, e
- Page 344 and 345:
335 Figura 3.58 - Ranking das empre
- Page 346 and 347:
337 Figura 3.62 - Ranking das empre
- Page 348 and 349:
339 nesse tópico, a Sabesp (cujo p
- Page 350 and 351:
341 Saneago 2937 620209 578466 7997
- Page 352 and 353:
343 Hab Total Residen. Coletado 100
- Page 354 and 355:
345 com um máximo de 64,6% (CAER)
- Page 356 and 357:
347 econômico-financeiros e técni
- Page 358 and 359:
349 As agências regulatórias têm
- Page 360 and 361:
351 Faz-se uma ressalva, entretanto
- Page 362 and 363:
353 Apesar das metas ambiciosas e d
- Page 364 and 365:
355 uma geração de empregos diret
- Page 366 and 367:
357 sobre os sistemas de suprimento
- Page 368 and 369:
359 .... Malária por Plasmodium vi
- Page 370 and 371:
361 detinha maciçamente as concess
- Page 372 and 373:
363 A importância da opção desen
- Page 374 and 375:
365 PL 4.147 nenhum empecilho de mo
- Page 376 and 377:
369 4. DISCUSSÃO FINAL E CONCLUSÕ
- Page 378 and 379:
371 mais as atividades econômicas
- Page 380 and 381:
373 no país, como também a relaç
- Page 382 and 383:
375 posteriormente, a pressão do g
- Page 384 and 385:
377 momento), imputou-se ao setor d
- Page 386 and 387:
379 4.4. REESTRUTURAÇÃO LIBERAL E
- Page 388 and 389:
381 liberalização apresentada na
- Page 390 and 391:
383 Sobre esses princípios ele tem
- Page 392 and 393:
385 sobretudo a mais carente, e abr
- Page 394 and 395:
387 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCI
- Page 396 and 397:
389 BANCO MUNDIAL. Relatório sobre
- Page 398 and 399:
391 BRANCO, Z.M. Vida e luta de Cat
- Page 400 and 401:
393 . Acesso em:06 de novembro de 2
- Page 402 and 403:
395 COUTINHO, D.R. A universalizaç
- Page 404 and 405:
397 ______. Bibliografia Sobre Biog
- Page 406 and 407:
399 FIUZA, E.P.S.; NERI M.C. Reflex
- Page 408 and 409:
401 HISTÓRIA do pensamento econôm
- Page 410 and 411: 403 tese/tabela.shtm>. Acesso em: 0
- Page 412 and 413: 405 LIMA, M. Petróleo, energia el
- Page 414 and 415: 407 MORAES, L.R.S. Política nacion
- Page 416 and 417: 409 Natural (CENARIOS), Universidad
- Page 418 and 419: 411 REZENDE, S.C.; HELLER, L. O san
- Page 420 and 421: 413 ______. Análise de viabilidade
- Page 422 and 423: 415 SOUZA, M.M. O processo de forma
- Page 424 and 425: ANEXO 1 - MONOPÓLIO FORTE, MONOPÓ
- Page 426 and 427: ANEXO 2 - INDICADORES: CARACTERÍST
- Page 428 and 429: ANEXO 3 - EMPRESAS ELÉTRICAS: DÉC
- Page 430 and 431: ANEXO 4 - ESTATÍSTICAS DE SANEAMEN
- Page 432 and 433: ANEXO 4 - ESTATÍSTICAS DE SANEAMEN
- Page 434 and 435: ANEXO 5 - PNSB 1974: DADOS SELECION
- Page 437 and 438: Tabela A.5.1 - Número total de cid
- Page 439 and 440: E 14 1.826.546 479.135 26,2 5 271.2
- Page 441 and 442: ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
- Page 443 and 444: ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
- Page 445 and 446: ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
- Page 447 and 448: ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
- Page 449 and 450: Município População Atendida 1 A
- Page 451 and 452: Mato Grosso 1 Nobres 12.600 Empresa
- Page 453 and 454: ANEXO 7 - BRASIL: DADOS SOCIOECONÔ
- Page 455 and 456: ANEXO 7 - BRASIL: DADOS SOCIOECONÔ
- Page 457 and 458: ANEXO 8 - IDH BRASIL: DADOS SELECIO
- Page 459: ANEXO 8 - IDH BRASIL: DADOS SELECIO
- Page 463 and 464: 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95
- Page 465 and 466: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 467 and 468: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 469 and 470: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 471 and 472: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 473 and 474: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 475 and 476: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 477 and 478: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 479 and 480: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 481 and 482: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 483 and 484: ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
- Page 485 and 486: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 487 and 488: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 489 and 490: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 491 and 492: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 493 and 494: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 495 and 496: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 497 and 498: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 499 and 500: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 501 and 502: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 503 and 504: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
- Page 505: ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)